Deixe-me avisar que esse conto não é racista, até porque eu
pertenço a raça negra e fui a vítima. Os personagens são racistas, assim como
muitos que andam por aí, estão nas páginas policiais, nos livros, nos filmes.
Eles existem como existem pessoas gananciosas, egoístas, ambiciosas...
neglicenciar não resolve nada, e não vou deixar de escrever esse ocorrido só
porque as pessoas envolvidas o são.
Eu sempre fui bem vadia mesmo. Desde que comecei a dar não
quis mais parar. Dizem que as negras são quentes e boas de cama, não sei se
isso é regra ou é preconceito, mas comigo era verdade. Eu estava com tesão a
todo momento, nasci pra foder. Minha boceta latejava quando via um macho dando
mole, ou assistia alguma cena excitante. Ficava louca quando tava num ônibus e
vinha alguém me encoxando. Eu chegava a empinar a bunda e dar uma reboladinha.
Eu fiquei conhecida como puta, piranha, vadia... na minha comunidade. Fui
amante de muitos, e arrumei encrenca com muita dondoca. Eu era barraqueira
mesmo, e interesseira. Vivia de roupas, fofocas, novelas. Acompanhava os
padrões da sociedade, e por causa deles e da minha futilidade, tinha a auto
estima baixa, pois não era como as modelos e atrizes da Globo. Só me sentia
quando estava dando para algum homem bonito, que me enchia de promessas, mas na
verdade só queria me usar e pronto. Mas queria acreditar nas promessas deles.
Dava o cú, chupava, fazia as maiores baixarias, tudo que aquelas patricinhas
não faziam com eles, para tentar prende-los, mas era para elas que eles sempre
voltavam, e só com elas desfilavam, comigo era só no escurinho. E eu,
ignorante, não dava valor pros meninos que gostavam de mim de verdade, só
queria os mauricinhos. Mas vou deixar as histórias do passado, que são muitas,
e contar o que me aconteceu depois de algum tempo.
Aos 28 anos eu comecei a mudar. Eu comecei a namorar um
homem legal, de uns 35 anos. Não era bonito, mas era uma boa pessoa e
evangélico. E acabei me tornando evangélica também. Meu nome estava muito sujo
naquela comunidade, então acabei me mudando para uma cidade próxima, onde eu
arranjei emprego e moradia na casa de uma irmã que uma amiga minha conhecia.
Meu namorado vinha me ver nos finais de semana. Ele tinha a intenção de se
mudar para aquela cidade também, só estava resolvendo alguns problemas,
inclusive de transferência, porque ele era concursado. Ele também tinha um bar
(sei que isso não é bom para um evangélico, mas a necessidade o levou a isso e
ele estava tentando se livrar dele depois que pagasse as dívidas), e precisava
colocar alguém de confiança para tomar conta no lugar dele quando ele se mudasse.
Eu o ajudava lá, mas não dava certo porque os clientes viviam mexendo comigo,
passando a mão na minha bunda e tal. Eu me sentia muito excitada com aquilo,
mas resistia. Meu namorado se mostrava inútil, pois não tinha condição física
para procurar confusão com aqueles beberrões. As fofoqueiras chegavam a
comentar que meu namorado era meu cafetão e que havia um quartinho no fundo do
bar onde eu dava pros clientes. Eu bati em muita perua. Era insuportável ficar
ali. Eu acabei me mudando. Não vou dizer que deixei de sentir tesão porque me
converti. Meus hormônios estavam ainda mais em êxtase, mas a fé e as palavras
de incentivo me ajudavam a reprimir esses desejos. É óbvio que eu ainda pecava
muito, porque me masturbava muito mesmo. Usava bananas, cabos de escova e
outros objetos.
A casa onde eu fiquei era uma casa de dois andares, bonita,
de uma família de classe média. Todos evangélicos, da mesma igreja que eu. Eu
trabalharia de doméstica para eles, em troca de casa, comida e um salário. A
família era composta somente pelo casal. A mulher, Sophia, era uma linda
francesa, de pai brasileiro, falava português mas com sotaque fortíssimo. Ela
era loira e alta, típica gringa galega, lábios carnudos, bochechas rosadas, seios fartos, bem grandes, acho que até um pouco exagerados, cintura fina, a bunda
não era bonita, era reta, mas os quadris contrastavam com a sua cintura fina.
Ela devia ter uns 22 anos, e estava casada a somente um ano.. Eu sei que sua
família já foi muito rica, mas faliram, e ela morava no subúrbio na França, até
que conheceu seu marido, e se casou com ele por interesse, creio eu. O seu
marido era Joaquim, brasileiro. Tinha uns 42 anos. Era alto, gordo, cabelos
grisalhos. Os dois estavam em crise, eu pude perceber quando cheguei. Fora os
problemas financeiros. Ele havia falido, estava vivendo agora de seu emprego
secundário. Tinham que fazer cortes nas despesas, deixar alguns luxos etc.. Eu
iria ajudar Sophia em tudo na casa, e cobraria muito pouco, eles não me
pagariam um salário certo porque com meu salário eu também comprava as coisas
para a casa. Quando eu cheguei, não muito bem recebida. Eles não estavam nada
bem, e não tiveram saco para me bajular. O Joaquim até que se mostrou
interessado quando me viu. Eu não sou muito bonita, mas tenho um corpo
suculento. Sou do tipo raimunda, feia de cara mas boa de bunda. Eu poderia me
descrever como a típica mulata gostosona, mas prefiro ser sincera. Sou alta, um
pouco acima do peso, lábios carnudos, cabelo crespo e curto, sempre preso,
seios fartos mas não firmes, com um pouquinho de barriga, mas cintura bem fina
em relação aos meus quadris que são enormes, bunda muito carnuda e arrebitada,
com algumas celulites, coxas grossas e torneadas, boceta muito volumosa mesmo,
anormal, com lábios bem grossos, e clitóris avantajado, tipo capu de fusca. Não
posso nem andar de shorts ou calças de tecido fino que fica um volume muito
exibido, e cabeluda. Mesmo com minhas roupas recatadas, meus volumes ficam bem
evidentes. O senhor Joaquim não parava de olhar para minha bunda, que parecia
querer sair daquele saiote. E eu só andava rebolando muito, então a saia ia
entrando na bunda, ficando apertada enquanto eu andava. Teve até uma vez em que
ele fingiu me encoxar sem querer, mas eu o repreendi, e ele não tentou mais. A
Sophia apenas me olhava com desdém, ela não gostou de mim desde o primeiro
encontro. Logo de cara me avisou que eu deveria usar o banheiro dos fundos. Eu
reparava que quando eu conversava com ela era fazia caras de reprovação e nojo,
principalmente porque na época eu ainda falava muito palavrão, sempre tive a
boca muito suja. Devia ser um porre para aquela dondoca ficar conversando com
uma empregada pobre falando palavrão. No começo eu não tava nem aí pra aquela
branquela, mas depois fui ficando com vergonha, principalmente quando ela me
chamava a atenção. Era incrível, mas ela vivia me vigiando, com medo de eu dar
em cima do marido dela. Ela nem me conhecia, mas já me julgava como uma puta
enrustida. Eu percebia nos olhares dela. Para ela negra é tudo a mesma coisa:
vadias natas, só sabe rebolar, passar e cozinhar. Ela vivia me provocando. Me
perguntava se eu tinha algum homem. Me contava sobre sua família, sobre sua
infância na Europa, dizia que seus bisavós viveram no Brasil e tinham muitos
escravos etc.. Seu marido vivia me secando, esperando um olhar safado meu. E
olha que eu era evangélica como eles.
No começo eu a ajudava nos deveres da casa, mas com o tempo
eu passei a fazer tudo sozinha. Ela ficava o dia inteiro sem fazer nada. Com o
tempo ela foi ficando ainda mais estressada. Ela não tinha muitas amigas do seu
nível, só conversava com a comunidade da igreja, que em sua maioria eram da
classe média baixa. Era meio que sozinha, e ficava mais em casa. Estava
entediada e com raiva do marido. E descontava tudo em mim. Passou a ficar me
supervisionando. Vivia brigando comigo quando eu cometia erros mínimos. Eu
nunca reagia, aceitava suas críticas e deboches. Quando nós estamos num meio de
pessoas mais cultas, a gente se sente meio que inferior, fica com vergonha de
falar pra não falar errado e tal. E ela tinha um jeito autoritário e superior,
que me fazia sentir baixa, de modo que passei a respeitá-la. Eu era muito
submissa com ela, até em questões religiosas, poisela demonstrava muitos nhecimentos, e eu era meio burra nessa área, e
supersticiosa, de modo que ela se tornou uma tutora rígida. Ela foi pegando
mais intimidade e ficando mais a vontade. Quando eu falava coisas erradas ela
me chamava de burra e debochava, e eu fui ficando cada vez mais quieta na
presença dela. Ela me enchia cada vez mais de trabalho, de modo que nos finais
de semana eu ainda ficava atarefada, e passei a não dar atenção para meu
namorado, que depois de um tempo me largou, até porque ele não poderia mais se
mudar. Ela às vezes me fazia limpar a casa toda duas vezes. E ainda conseguia
me fazer sentir agradecida por tudo. Ela havia descoberto meu passado, e dizia
pra mim às vezes, quando brigava comigo, que eu deveria estar agradecida por eu
a ter aceitado em casa, que ninguém iria querer uma ex-puta em casa, que desde
o começo quando me viu sabia que eu não valia nada, que quis me dar uma chance,
que se não fosse ela eu teria que voltar pra vida de pecado, que iria pro
inferno e tal. Ela me explicava como se fosse ensinamento bíblico que as negras
tem tendência para a luxúria porque tem mais fogo entre as pernas, que precisam
de alguém para regulá-las, e que ela iria me ajudar. E eu concordava e pedia
perdão e agradecia. Eu concordava com ela, porque estava me achando imunda e pervertida.
Eu vivia me masturbando, muito mesmo, usando objetos da casa. E quando fazia eu
pensava na Sophia. Ela havia se transformado numa deusa pra mim. Eu passei a
sentir tesão em me submeter a ela, e isso me fazia sentir pervertida, inferior,
alguém que precisava de ajuda. Eu passei a admirar a pele dela, os cabelos
dela, o jeito dela. Me arrepiava quando ela tocava em mim. Mas aceitava minha
condição e me achava privilegiada só em servi-la. Eu poderia ser mais uma negra
vadia no mundo, sem dona, mas agora eu tinha alguém para me livrar do inferno,
tinha uma dona. Essa admiração se firmou desde que eu a vi transando com seu
marido. Como eu dormia no quarto dos fundos, eles ficavam com a casa só para
eles de noite, e não se importavam em trancar a porta do quarto. Raramente eles
transavam, porque viviam mais brigados do que juntos. Mas um dia eu curiosa e
pervertida fui ver. Era linda aquela visão. Aquele monstro possuindo aquela
fada. Ela estava deitada nua com as pernas abertas e ele metendo devagarinho na
sua boceta, ela dando gemidinhos baixinhos, calma, curtindo cada momento, de
olhos fechados, como se imaginando um príncipe comendo ela. Ele estava suando,
impaciente, louco para satisfazer seus desejos mas se submetendo a apenas
fornecer prazer a ela. Ele tentou acelerar mas ela abriu os olhos e mandou ele
parar, com aquela voz delicada e cheia de desejo, sotaque francês, com uma
vozinha de criança que ela tinha, de patricinha mimada, mas com um olhar
autoritário, e ele imediatamente parou, pois sabia que era aquilo ou nada. Ele
na verdade estava sofrendo, mas se sentia um privilegiado. Eu fui para meu
quarto com as pernas moles de tesão, ouvindo os gemidos mais altos dela, que
continuavam delicados, e eram como fisgadas na minha boceta. Eu já não recebia
mais nada. Ela chegou ao ponto de usar todo meu dinheiro para fazer compras,
pelo menos assim ela dizia. Ela argumentava que a situação estava difícil e que
minha contribuição deveria ser maior. Eu sabia que seu marido já havia se
estabelecido, estava até bem melhor que antes, mas não ousava desmenti-la. Eu
já havia me tornado uma escrava dela. Mas minha escravidão se marcou uma vez em
que eu, cansada, deixei para lavar o banheiro no outro dia. Ela viu o banheiro,
e me gritou. Eu fui correndo ver, pensando que era algo grave, e ela me disse
calmamente com seu sotaque francês forte:
Olha o estado desse banheiro. Ela nem
me deu tempo, me segurou pelos cabelos e me jogou no chão.
Ela segurou na minha cabeça e colocou minha boca no chão. LAMBE O CHÃO NEGRINHA,
AGORA. Eu sem questionar comecei a lamber o chão, com medo dela. Ela se levantou e ficou me olhando furiosa: Tá limpo? Eu
balancei a cabeça negando, humilhada. Ela ficou
me olhando com desdém, como se olhasse ara algo sujo. Mas essa negra é muito burra mesmo, nem pra trabalhar serve. Você veio
ao mundo pra que então? Só pra dar essa bunda suja? Eu
fiquei furiosa naquele momento e me levantei. Ela nunca havia me agredido e me
humilhado tanto. Eu já ia dar um tapa na cara daquela branquela mas eu percebi
que minhas pernas já estavam moles de tesão, e ela me olhou nos olhos com
força, como um homem olhando um animal, querendo se mostrar mais forte, e disse
cada palavra lentamente: Pro chão
negrinha. Eu não
conseguia negar aquela ordem, estava assustada comigo mesma, me sentindo imunda
e pervertida, e ainda por cima ousada. Parecia que eu havia cometido um pecado
grave. Me sentei no chão, meio inclinada para trás. Eu suspeitava que ela estava se deliciando com aquilo, com
a minha humilhação, mas ela não demonstrava. Ela sabia dominar. Se mostrava
como uma tutora rígida, como se estivesse fazendo o que era para ser feito. Ela
tinha que me fazer sentir errada. E sabia que se mostrasse deboche ela mexeria
com o orgulho da escrava, plantaria uma semente que cresceria, que por mais
dócil e sem orgulho que fosse, poderia dar início ao processo de libertação. Eu
apenas a observava. Aquela mulher linda e frágil dominando uma mulher muito
maior que ela. Usando aquela saia longa, que só mostrava dos tornozelos para
baixo, sandálias simples, uma blusa bem decente, só erotizada porque não
conseguia esconder seu volume enorme nos seios. Um rostinho de princesa, pele
de porcelana. Ela tinha rosto de criança, e seus lábios carnudos davam uma
expressão de criancinha mimada pro seu rosto, com aquelas carinhas de
coitadinhas. O cabelo sempre preso em rabo de cavalo. Ela parecia uma menininha
submissa. Mas era uma garotinha com ódio, castigando alguém. Ela se retirou, e
eu fiquei esperando. Ela então veio com uma régua enorme de madeira, e me olhou
com autoridade. Se levanta e se apóia na pia. Não se pode
dar moleza pra preto que já começa a ficar folgado. Tem que ser tratada no chicote. Anda
levanta a saia. Ela já
falava mais calma, como se fosse algo normal, um procedimento simples como
escovar os dentes de uma criança. Eu então já estava muito excitada. Fiquei
apoiada na pia, de frente pro espelho, com a bunda toda empinada. Fui
levantando a saia com dificuldade, ela não passava direito da minha bunda e ela
deu uma rasgada, fiquei com a saia toda na cintura, com a bunda exposta, e as
pernas fechadas, com medo de ela perceber que estou excitada. Pelo espelho eu
percebia a cara de nojo dela ao olhar pra minha bunda. Para ela que viveu na
Europa e conservava os padrões de beleza de lá, com bundas médias, branquinhas
e durinhas, aquela bunda gigante, mulata e com celulite devia ser um nojo. Ela
curiosa passava a régua, fincava na bunda e raspava, fazendo minha bunda
tremer, como que brincando. Porque toda
preta tem a bunda tão grande heim. Acho que é pra gente bater sabia? É
porque bonito não é.
Na Inglaterra quando menor o bumbum mais elegante. Bunda grande é sinônimo de vulgaridade, é pra pobre. Ela deu a
primeira reguada, e eu gemi. Só em país de terceiro mundo pra isso ser
considerado beleza nacional. Ela
estava acabando com o que eu mais me orgulhava no meu corpo. Estava desfazendo
meu orgulho em pedaços. Abre
as pernas. Meu coração
disparou nesse momento. Ela iria descobrir meu tesão por ela. Mas não ousei desobedecer.
Antes de eu terminar de abrir ela me deu mais cinco reguadas bem fortes, me
fazendo gemer alto. Para de frescura, seus ancestrais
agüentavam chicotadas.
Quando ela viu o tamanho da minha boceta ficou enojada. O
que é isso no meio das pernas? É um pau? Parece de égua. Nem
acredito que alguém coloca o pênis nessa coisa. Ela deu
uma reguada na minha buceta, e viu que ela estava encharcada. Ficou furiosa na
mesma hora, fingindo creio eu, inteligente como era ela já devia saber. Você tá
gostando de apanhar? Ou está molhada
vinte e quatro horas por dia? Você tá com o diabo no corpo negrinha, e nem me avisou. Eu devia te
levar no pastor mas sei que não vai
adiantar. Esse voodoo em buceta de preta não tem cura, por i sso que tem que ter uma branc a tomando conta, se não você vai pro inferno. Ela então
começou a bater furiosa na minha buceta, me fazendo gozar duas vezes
alucinadamente, gritando como se estivesse possuída, a cada reguada fazia um
barulho alto da minha buceta toda ensopada
ploft, ploft. Enquanto ela batia ela orava. Salva
senhor essa alma condenada, tenha piedade dela senhor... E
eu já estava deixando de sentir prazer para
sentir dor, minha buceta já estava
perdendo a sensibilidade, e eu já chorava de dor. Mas me sentia normal, parecia
que o diabo estava realmente se retirando de mim. Aquela dor era um alívio. Seu
marido chegou na hora e ficou olhando abismado. O
que é isso Sophia?. Só to castigando a negra porque?
Deu pra ficar com pena agora? Ela foi me
puxando pelo braço, e me levou até o seu quarto, onde ela terminou de me espancar até enjoar. Dormi toda dolorida naquele dia, mas de madrugada
acordei excitada, lembrando tudo, e mais uma vez me sujei com pecado. Peguei um
cabo de vassoura e fiquei ali de pernas abertas enfiando, com minha calcinha
encharcada na boca, mordendo, pra não gemer alto. Gozei a madrugada toda. A
partir desse dia ela passou a me castigar com freqüência, nos seus momentos de
raiva, para me corrigir etc.. Voltei ao tempo de escravidão. Quando ela saía e
me deixava sozinha em casa ela me trancava em casa, e no quarto dos fundos
também, na hora de dormir. Eu estava até mais dócil e submisso com seu marido,
que voltou a ficar abusado, depois que sua situação melhorou, e quando percebeu
que eu estava mais submissa. Ela começou a sair mais, agora que tinha o
dinheiro de volta, e não se preocupava comigo, porque eu estava amansada e no
meu lugar. E achava que seu marido rico e refinado, fiel a Deus, que mesmo que
quisesse pecar poderia contratar uma linda prostituta, nunca iria se interessar
por mim. Ele passava a mão em mim quando podia, me encoxava, e eu aceitava tudo
calada. Às vezes eu estava na cozinha e ele vinha por trás, me abraçava por
trás e ficava se esfregando, e eu quieta continuando meu serviço, como se eu
fosse seu brinquedo. Ele gozava ali mesmo, sem penetração. Ele não tinha
coragem de me comer, e só ficava roçando. Às vezes, ele tirava a calça e a
cueca, ficando com seu pau pra fora, e se encaixava em mim com violência, eu
ainda de saia. Seu pauzinho sumia no meu bundão e ele ficava se esfregando como
um cachorro tarado. Ele me derrubava no chão e deitava em cima de mim, e ficava
se esfregando como um tarado. Ele não me achava atraente para transar, somente
me usava como se eu fosse aquelas bucetas artificiais. Ficava ali de olhos
fechados delirando. Você
vai pro inferno Jussara, você fica me
tentando, quase que eu te como, você é coisa do demo, e puxava
meu cabelo e me batia, e me batia mais quando terminava. Às vezes subia em mim,
fechava os olhos e ficava imaginando que estava comendo a Sophia. Ai minha princesinha, que cuzinho apertadinho, eu te dou tudo,
tudo que você quiser...
Quando fazia isso ele não me batia. Eu morria de tesão.
Chorava para me controlar. Até porque sabia que ele não iria querer. A única
vez que tentei ele broxou e me bateu. Restava a mim me masturbar, cheia de
culpa. Mas eu adorava viver ali, cheia de culpa e dor, mas agradecida por ter
encontrado uma dona. Me sentia completa, um peixe de volta ao mar.
Enviado por uma leitora anonima