Depois de muitos e muitos anos apenas planejando (e é incrível como se perde anos de vida teorizando coisas que poderiam ser boas, com medo de fazer acontecer...), minha mulher e eu decidimos apimentar nossa vida sexual com a filmagem de uma transa nossa. A questão era: como e onde escolher um “cinegrafista” que não quisesse putaria. Entrei em chats de minha cidade e acabei achando um homem casado que me pareceu ser simpático à “causa”. Claro que ficou combinado que ele poderia ficar de cuecas ou até sem roupa durante a filmagem, além de se masturbar sozinho ao final.



Minha mulher (a quem vou chamar de Sara, já que o conto é real) ficou apreensiva (como era de se esperar) e, confesso, até eu fiquei, pois nunca tínhamos feito nada parecido antes. Aquilo poderia ser algo gostoso que nos daria vontade de repetir ou ser a âncora que levaria qualquer nova tentativa ao fundo escuro do oceano de nossa imaginação. Emocorreu o que pretendíamos. Ela quis sair para beber algo num barzinho como se fossemos a um ‘happy hour’ e conversar antes com ele. Marcos (vamos chamá-lo assim) apareceu quase uma hora depois de estarmos esperando, mas nos envolvemos com naturalidade na conversa das possibilidades.

Fui ao banheiro e, quando voltei, sugeri sairmos de lá. Já no motel, expliquei sobre o funcionamento da câmera. Fui até minha esposa e começamos a nos beijar, já nos acariciando. Sentada de calcinha, tirei o tecido de lado e comecei a chupá-la, exibindo sua preciosa xaninha ao cinegrafista, que não perdia um único detalhe. Curiosamente, ele estava de camisa e cuecas, mas achei legal porque não mostrou ansiedade demais. Chupei por algum tempo, enquanto ia despindo minha adorada esposa, que nos enlouquecia animadamente.

Então, saindo da passividade, ela se sentou e abocanhou meu pau ao mesmo tempo em que tirava minha roupa. Lambia e chupava, masturbava e acariciava, tudo numa volúpia de dar inveja. Caindo sobre ela, chupei mais algum tempo e me encaixei entre suas pernas. Marcos se aproximou e segurou a câmera sobre nossos sexos, gravando a entrada naquela gruta mais que molhada. Uma vez dentro dela, comecei a meter, assistindo meu pau sair de dentro de seu corpo molhado e melado.

Nosso cinegrafista não sabia mais onde ficar e, por mais que eu tentasse achar uma boa posição, ele se chegava cada vez mais. Para nossa surpresa, minha esposa se virou de quatro e dirigiu meu pau para seu cuzinho. Isso é raro, já que ela sempre faz anal depois de beber muito e com clima mais apropriado. Cheguei a duvidar que entraria, mas me surpreendi com o que uma fantasia faz a uma mulher: meu pau foi entrando em seu cuzinho com uma facilidade que me espantou. Quando vi (vimos!!), só meu saco estava para fora. Comecei a enfiar lentamente, mas fui acelerando cada vez mais.

Marcos tentava captar todos os ângulos ao mesmo tempo em que eu me esforçava para meter na minha mulher e deixar o campo de visão o mais aberto possível. Foi então que Sara se deitou e levantou as pernas, oferecendo seu sexo para uma deliciosa visão. A fenda molhada, aberta, expondo os dois orifícios para meu (ou nosso?) deleite. Comecei a meter de novo em seu rabinho, mas quando ela começou a se tocar, eu tirei e fiquei apenas assistindo. Marcos aproximou a câmera e ficamos olhando ela se tocar. Seus olhos fechados, as veias do pescoço estufadas e, principalmente, sua boceta inchada mostravam o índice de excitação dela. Em pouco tempo ela começou a acelerar a respiração até explodir num orgasmo que ficou deliciosamente registrado por Marcos. Ela gozava e gemia até pedir para eu “entrar” de novo.

Lambi sua xaninha e comecei a meter nela, desta vez pela frente. Bastou eu me virar e ela montou como uma amazona, cavalgando meu pau, fazendo com que Marcos quase se deitasse na cama para filmar a penetração. Peguei o vibrador deixado estrategicamente ao lado da cama e comecei a enfiar no seu cu. Sara não parecia se importar e, em poucos instantes, estava com uma dupla penetração, rebolando, gemendo e gritando enquanto gozava sem parar.



Já que era no cu que queria, era no cu que teria. Coloquei-a de quatro de novo e voltei a meter gostoso naquela bunda majestosa. Mas, quando enfiava, Marcos veio filmar por cima. Fiz sinal para ele tirar a cueca e, sem pensar duas vezes, ele ficou totalmente pelado. Acabou se ajoelhando na frente dela, mas ela não levantava a cabeça. Ficou de lado, com o pau encostado nos braços, mas ela não pegava.

Claro que o combinado tinha sido “apenas filmar”, e nada mais, mas o clima estava tão quente que eu não me importaria se ela fosse além do combinado. Para facilitar, eu pedi a ela que se deitasse de costas, repetindo a posição do começo: ela de pernas arreganhadas, levando meu pau no cu. Ele ficou encostado nela, com o pau roçando seu braço. Percebi que, enquanto era penetrada, ela apertava sua panturrilha apenas. Já sem se conter de tesão, ele mudou de lugar e ficou quase sobre os ombros dela, filmando novamente por cima da penetração. Finalmente, vi que ela lambia seu saco, liso como uma melancia, se raspado ou depilado, já não sei. Depois de alguns instantes, ela não se conteve e começou a masturba-lo,sem parar de lamber e chupar seu saco.

Metia gostoso vendo o tesão da minha mulher e o quanto aquilo nos envolvia. Ela começou a se soltar e, sem nenhum pudor mais, lambia e tentava colocar o pau dele na boca. Pedi a ela que ficasse de quatro de novo, quase sem tirar meu pau de seu cu. Nessa posição ele já sequer conseguia fazer algo com a filmadora. Peguei a câmera e ele se sentou sobre as pernas, deixando Sara chupar com mais avidez. Ela o masturbava e chupava com uma velocidade incrível, ao mesmo passo de minhas investidas em seu traseiro. Ainda consegui filmar nós três através do espelho do quarto, mas me cansei disso e resolvi curtir o momento, largando a filmadora.

Ele se contorcia, pois eu sei o quanto ela sabe usar a boca e a língua com maestria, entregue que estava aos movimentos ritmados de sua boca, língua e mãos. Percebi que ela se afundava cada vez mais, gemendo conforme meu pau se afundava em seu corpo. E metemos... e metemos... e ela chupou. Marcos se levantou e veio para o lado da cama. Então, perguntei a ela se ela queria tomar a gozada de dois, mas ela respondeu “não, só o seu”.

Mesmo sem entender, voltei a chupar e, com ela sentada, meti forte e fundo em minha adorada esposa. Chegando minha cabeça pertinho de seu ouvido, eu lhe disse baixinho:

- Quero ver você tomando o leitinho dos dois.

- Não vai ter jeito... ele já gozou na minha boca – sussurrou-me confidencialmente.

Foi então que me dei conta que, há pouco, silenciosamente, ele havia gozado na boca dela enquanto eu metia por trás. O sacana não agüentou e explodiu sua carga na goela da Sara sem soltar um gemido sequer. Uma pena, já que queria ter visto essa cena. Então, ciente de que só faltava eu mesmo, continuei a meter nela que, sentada na beira da cama, gemia no último orgasmo daquela noite. Marcos pegou a filmadora e, depois de Sara gozar, eu me levantei e ele flagrou o momento exato da minha porra jorrar pelas mãos dela. Com o apetite de sempre, ela buscava meu esperma que jorrava e espirrava para todos os lados. E ficou ali, lambendo e limpando meu pau, sugando a última gota, até se jogar para trás e deitar, rindo sonoramente da loucura vivida.

Conversamos um pouco, rindo todos do tesão que era aquilo. Nos arrumamos e fomos embora, deixando nosso cinegrafista junto ao seu carro, não tão distante do barzinho que estávamos. Falar de tesão é pouco. Aquilo é loucura geral. Em casa, fechamos a porta do quarto e transamos mais uma vez, apenas com penetração anal. Eu metia em seu traseiro enquanto ela me contava do prazer que tinha tido com ele esporrando em seu rosto e de como tinha gostado de ter “mamado” de duas picas numa única noite. Novamente gozei, mas desta vez enchendo a bunda gostosa de minha mulher com meu esperma quente, sentindo os espasmos de seu cuzinho apertando meu pau.

O tesão foi tanto que, antes de dormir, tive disposição para uma nova ereção e metemos mais uma vez, mas só ela que gozou. Meu pau estava dolorido de tanto entrar e sair naquele delicioso dia. Meti até a exaustão física, suando em bicas, mas não consegui ejacular. E precisava???

Como o planejado de uma nova filmagem será com uma mulher, segundo recomendações do Ministério da Esposa, a pretendente a cinéfila irá mesmo só filmar. Por mim, é o que basta. O ambiente licencioso já é excitante e a possibilidade me fascina. Sou dela agora. E que venha a nova cinegrafista.





Encontrei minha mulher no banho com meu amigo
Então amigos, retorno eu com mais um conto gostoso que vivi ao lado da minha delicia.
Certo domingo no verão como é meu costume, no fim da tarde comecei a assar uma carne e tomar umas geladas. Liguei para alguns amigos porém apenas um apareceu. O mesmo que como já disse antes, já havia comido várias vezes minha mulher. Estávamos na garagem bebendo e assando uma carne quando minha mulher disse que subiria para tomar banho pois estava cansada da praia. Pedi que não demorasse pois o churrasco estava quase pronto.
Passados uns quinze minutos, pedi que meu brother fosse ver o motivo da demora pois não podia sair da churrasqueira, mentira lógico, só queria ver se nossa noite ficava um pouco mais quente. Ele subiu, e como em cinco minutos não voltou fui ver o que acontecia.
Ao entrar no corredor vi que somente a luz do banheiro estava acesa, e ao caminhar mais um pouco encontrei a porta entreaberta. Sem chamar a atenção, olhei pela fresta e o espelho me dava uma visão total do boxe. Meu amigo estava no banho junto com minha mulher. Os dois se beijavam deliciosamente enquanto ele passava suas mãos na bunda gostosa dela. Ela punhetava o pau dele com vontade. Fiquei assistindo enquanto meu cacete subia na hora. Depois de muito amasso, vi ela se ajoelhar e mamar gostoso na rola dele. Ele gemia muito e socava o que dava na boquinha dela. Depois disso, ele a levantou-a e começou a beijar suas costas até chegar naquele rabo que esperava todo empinadinho. Ela arrebitava a bunda e pedia pra ser fodida. Meu amigo como bom cavalheiro que é, parou de chupar sua bucetinha e começou a subir até seu pescoço. Gozei na porta do banheiro na minha primeira punheta quando vi meu amigo enfiar todo pau nela em uma única socada, que lhe arrancou um gemido delicioso. Com as mãos dela na parede e a bunda arrebitada, meu amigo socava sem parar enquanto beijava seu pescoço e sua boca.
Depois de uns dez minutos, ele a vira de frente e a pega no colo. De onde eu estava era possível ver seu pau inteiro, um pouco maior que o meu por sinal, entrando e saindo gostoso daquela buceta que eu tanto adoro. Minha putinha gemia enlouquecida e pedia para que meu amigo gozasse gostoso em sua bucetinha. Ele dizia que mais tarde faria isso junto comigo, então ela pedia que gozasse tudo na sua boca. Depois de fazê-la gozar gostoso, ele tirou-a do colo e ela se ajoelhou rapidamente, levando a gozada na cara que tanto queria.
Assim que terminaram o banho, voltaram pra churrasqueira. Quando minha mulher m viu, me beijou e disse " então amor, o que achou do showzinho? Eu sabia que vc estava olhando. "
Beijei-a gostosamente e falei que depois lhe mostrava como tinha gostado de tudo.
Comemos a carne e depois comemos minha mulher o resto da noite. E como sempre foi uma delícia.




Olá meu nome é Amanda, tenho 27 anos e este é o meu primeiro conto,tudo que será relatado aqui é totalmente verídico e se houver algum erro de ortografia me perdoem pois o texto será editado através de um celular e também não sou escritora profissional bom vamos ao conto...boa leitura.
Sempre fui uma menina obediente aos meus pais, sempre quieta, calada os obedecia em tudo, aos 17 anos eles resolveram que já era o momento certo de me arrumarem um namorado que ao passar do tempo acabei me casando.
André era alguns anos mais velho que eu, com seus 35 anos sendo um advogado bem sucedido me proporciona uma vida agradável cheia de mimos e luxo, ele era um bom marido, charmoso e muito bem educado sempre tentando me agradar de alguma maneira...mas mesmo assim não me sentia feliz, parecia que faltava algo em minha vida,na verdade não me casei por amor me casei por obediência...
André na cama era um homem cheio de pudores dizia que mulher de respeito não falava palavrões e muito menos fazia sexo oral, eu por ter me casado ainda virgem achava que ele era o melhor homem do mundo na cama.
Mas tudo mudou quando reencontrei uma amiga de infância Erica... Nossa lembro-me o quanto meus pais a odiavam e ela era tudo oque eu queria ser, linda, atraente, sensual, inteligente, amável, dona do próprio nariz, não tinha vergonha de se expressar enfim livre...
Foi uma alegria so quando nos encontramos ela estava realmente linda e eu vertida como uma senhora de 70 anos, nos abraçamos e sorrimos muito naquele dia, no final trocamos telefone e fui pra casa muito feliz.
A noite quando André chegou contei pra ele que havia me divertido muito com Erica, ele ficou furioso pois também nao a suportava, dizia que ela era uma vagabunda e que gostava mesmo era de dar a bunda pra qualquer um que aparecesse...fiquei super  triste pois ela sempre me tratou muito bem e com muito carinho.
Ao fim da conversa ele me diz que vai precisar viajar pois teria que visitar alguns clientes e teria uma audiência no Rio Grande do Norte e que seria uma viagem longa e passaria cerca de uma semana fora...enfim era tudo oque eu queria passar uns dias sozinha ou melhor iria cair na farra pela primeira vez na vida.
Terminamos o jantar tomamos um banho e fomos dormir pois já era tarde e ele acordaria muito sedo, pela manha acordei com ele roçando a minha bunda com aquele pauzinho que ate então eu achava o mais gostoso do mundo,fizemos o de sempre papai mamãe e de ladinho,tomamos banho nos trocamos e fui levá-lo ao aeroporto de Congonhas, enfim ele embarcou.
Entrei no carro e liguei o som bem alto coisa que ele detesta e fui pra casa cantarolando.
Ao chegar em casa vejo que tem algumas mensagens da Erica no meu celular pedindo pra eu ligar pra ela assim que pudesse, retorno a ligação e conversamos sobre coisas banais da vida ate o exato momento que digo que André viajou, ela simplesmente deu um grito ao telefone me pedindo meu endereço pois ela uma boa amiga não me deixaria sozinha.
Algumas horas depois ela chega num belíssimo vestido branco curto tipo cubinho que realçou muito bem a sua pele mulata,com cabelos encaracolados e 1,70cm num belo salto agulha branco ela estava realmente deslumbrante, eu senti ate um pouco de inveja pois vestia uma cueca samba canção e uma camiseta surrada André.
Ela ficou admirada com a casa,os moveis enfim com a vida que vivo, conversamos bastante, demos muitas risadas lembrando da infância difícil que tivemos...bom papo vai papo vem...e ela me convida pra ir numa festinha na casa de uns amigos dela, fico meio receosa no momento mas resolvo ir.
Era noite e fomos nos arruma,mas quando eu olho no meu guarda roupas o susto...oque vou vestir? So tenho roupas formais nada sexy ou bonito pra uma mulher de 24 anos, mas Erica com uma mente que pensa em tudo ligou pra um amigo gay Marcos que ganhava a vida vendendo roupas e alguns produtos do Paraguai levar algumas coisas pra nos pois teríamos uma festa e queríamos arrasar, na verdade eu me senti meio deslocada pois nunca havia colocado uma saia ou um vestido que fosse acima da altura do joelhos...enfim Marcos chegou e trouxe muitas coisas bonitas,extravagantes,coloridas e eu não sabia nem como começar, mas erica já foi logo pegando um vestido bem curto amarelo cheio de partes e detalhes e uma sandália preta bem alta e eu fiquei viajando na maionese como sempre.
Já estava quase na hora da festa e eu não sabia oque vestir,foi então que Marcos pediu pra ela ir se arrumando em outro quarto que ele me transformaria em uma mulher deslumbrante, fiquei meio que com medo, mais porque não arriscar um palpite.
Marcos escolheu um vestido curto preto com bolinhas brancas e uma sandália preta com alguns detalhes de dourado, arrumou o meu cabelo e a maquiagem...nossa quando me olhei no espelho que susto...eu jamais poderia imaginar que fosse tão linda...eu sou morena jambo,cabelos lisos pretos ate a cintura,coxas grossas, seios fartos firmes e um bumbum bem saliente,cintura fina, tudo isso bem distribuído em 1.65 de altura.
Fiquei com um pouco de vergonha na hora mas me senti poderosa, Erica também estava realmente linda.
Bom precisávamos ir, nos despedimos do Marcos e fomos rumo a Moema, chegamos em uma casa onde do lado de fora já se ouvia o som alto, pessoas gritando,uma bagunça total.
Assim que entramos ouve uma gritaria total pois havia muito amos de Erica e ela logo foi me apresentando a todos,eu meio tímida, sem jeito, me senti meio deslocado e sem graça pois alguns amigos dela começaram a dizer que nunca havia conhecido uma morena tão gostosa, mas adorei todos os elogios...conversa vai conversa vem,alguns drinks, avisto uma rapaz com seus 27 ou 30 anos no máximo me olhando fixamente, e isso foi me deixando meio exitada, mas pra pra mim isso não passaria de apenas olhares,uma paquera.
Ele era moreno, alto,corpo atlético,olhos verdes e uma boca carnuda que parecia a me convidar pra um longo beijo.
Em um exato momento percebo que Erica tinha sumido e resolvo procurar,procuro por todos os lugares e nada, ate que escuto uma voz grossa e firme perguntando se eu havia perdido algo ou estava procurando alguém,quando me viro vejo aqueles olhos verdes mais lindos do mundo, digo que procurava por Erica e ele to gentil ofereceu ajuda para procurá-la, eu aceitei e disse que o único lugar que não havia ido ainda era o segundo andar da casa onde havia os quartos...subimos as escadas e invadimos corredor a dentro,confesso que o cheiro dele me deixava alucinada, embriagada, como se me enfeitiçasse.
Notamos uma luz vindo de um dos quartos, resolvemos ver se ela estava la,a porta estava entreaberta e resolvemos espiar e por incrível que pareça ela estava la totalmente nua com 3 homens,um comendo sua buceta,outro no rabo enquanto fazia um boquete maestral no terceiro, fiquei espantada com tudo aquilo,Cristiano atrás de mim apensas sorria e eu tremendo de vergonha,medo, sei la oque me deu.
 
Cristiano então me convida pra descer e tomar um drink,acho que ele notou que eu estava gelada e espantada com tudo aquilo, descemos as escadas pegamos os drinques com um barmen e fomos procurar um lugar mais tranquilo pra conversar, eu dei uma golada no copo que ele se assustou e eu acabei caindo na gargalhada com tudo que vi.
Cristiano era um rapaz bem educado,galanteador, ficava me enchendo de paparico, elogios,so que jamais pensei em trair meu marido mesmo não o amando eu o respeitava, mas depois de alguns drinques ficou meio difícil resistir a tantos galanteios e acabamos nos beijando, foi um beijo tão bom, molhado, cheio de mordidas e desejo...ao encostar meu corpo no dele sinto algo enorme e duro pressionar minha buceta que a esta hora já estava totalmente encharcada, eu nunca havia sentido tanto tesao na minha vida, era como se algo me queimasse por dentro, de alguma maneira eu teria que ter aquele homem.
Num rompante ele agarra a minha mão e sai me arrastando pra dentro da casa,eu fico meio que sem reação mas continuo andando,subimos as escadas e vejo Erica saído com os 3 rapazes de dentro de um dos quartos e ela ainda sorri pra mim.
Cristiano me puxa pra dentro de um dos quartos, estava escuro e nao conseguia ver nada a única coisa que ele diz é "relaxa minha pequena" aquelas palavra me deixaram maluca com um tesao absurdo, ele me beijava e me agarrava com uma força bruta, apertava a minha bunda,meus seios e passava a mão na minha buceta me deixando cada vez mais louca,me chamava de gostosa, de vadia, dizia que eu iria ser a putinha dele, na hora lembrei que meu marido sempre dizia que isso era coisa de vagabunda, mas me desculpe eu não imaginava que ser vagabunda era tão gostoso.
Aquele corpo grande,quente e suado estava me deixando maluca, ate que ele me pega pelos cabelos e me joga na cama,ele arrancou meu vestido numa rapidez tão grande que nem acreditei na hora.
Ele foi beijando meus pés,minhas coxas,minha barriga,mas quando mamou gostoso nos meus seios eu vi que ele queria mesmo era me torturar, ele passava a língua ao redor dos meus biquinhos,dava pequenas mordidinhas e eu gemia feito uma cadela louca, foi descendo novamente tirando a minha calcinha ao mesmo tempo, e ficou admirado com a minha xota que era toda lisinha e carnuda tipo capu de fusca, ele arreganhou as minha pernas numa força que ate doeu um pouco e caiu de boca na minha bucetinha molhada...meu deus como e gostoso ter uma língua quente na xota,ele chupava meu grelo de um jeito delicioso, mordia,chupava enfiava um dedo e eu acabei tendo o orgasmo mais gostoso da minha vida, quase desmaiei de tão intenso que foi.
Ele me vendo desfalecida apenas sorria pra mim...ahhh que sorriso mais lindo...
Mas não acabou por ai me assustei quando ele me pegou pelo cabelo fazendo com que eu me ajoelhasse em sua frente, e vejo o maior cesete da minha vida, era lindo grande,grosso e cabeçudo, não resisto e resolvo experimentar o tal boquete que so as vagabundas vazem, primeiro passo a língua na cabecinha pra sentir o gosto e noto que é gostoso,macio,lisinho e acabo caindo de boca...chupo,dou lambidas, mordidinhas...etc
Ele gemia feito um louco e dizia nunca ter conhecido uma boca tão gostosa e macia na vida, dai ele me levanta me poe de quatro na cama, chego ate a tremer quando lembro que aquele casetao vai arrombar a minha xotinha, sinto ele se ajeitando a cabecinha bem na entrada da minha buceta,nossa como foi maravilhoso ter aquela coisa enorme dentro de mim, me senti toda preenchida, alargada,domada e tive outro orgasmo violento com varias estocadas ritmadas que ele dava na minha bucetinha, ele como um louco me puxou e colocou aquele mastro enorme na minha boca pra despejar rios e rios de porra, engoli tudinho e achei uma delicia...ele beijava a minha boca me chamando de gostosa e agradescendo pela noite maravilhosa.
Nos trocamos rápido pois tinha um pessoal batendo na porta do quarto, descemos de mãos dadas,bebemos mais um pouco, trocamos telefone,algumas caricias e prometemos nos ver novamente.
Eu e Erica fomos pra casa morta e um pouco alta por causa da bebida, tomamos um banho e nos deitamos.
Pela manha eu prometi a mim mesma que sentiria todo aquele prazer novamente,foi lindo, magico e inesquecive......

 


No inicio do ano passado, passei por indicação de uma amiga a fazer depilação com uma esteticista, nunca tinha ido em uma, mais não agüentava mais perder tempo com aparelhos de barbear. Marquei uma hora e fui.

A depiladora de nome Ângela me lembrava muito aquela cantora norte americana Roxette, loira de cabelos curtinhos, cheia de tatuagens, parecia um homem de tão musculosa, mais tinha uma mão de fada. A primeira vez que fui fiz somente axila e buço, mais tinha intenção de depilar a xota, via as minhas amigas e achava lindo, elas me incentivaram a fazer e disse que eu adoraria a Ângela, não entendi muito bem, mais acabei por decidir a depilar a xotinha.

Escolhi um desenho de coração que ficaria somente na raxadinha, e ri quando ela perguntou se eu queria depilar o cuzinho tbm e eu falei, como minhas amigas me instruíram,

- Quero serviço completo.

Ela mandou eu ir ao banheiro tirar toda roupa e vestir o roupão, eu fiz e quando voltei ela mandou eu deitar na maca, ela passou um gel bem geladinho na minha xotinha, o que me deixou um pouco exitada, mais disfarcei, e depois limpou com algodão e então iniciou a depilação, com carinho ela ia passando a cera e retirando os pelos, senti um pouquinho de dor por que era a primeira vez, ela me deixou bem a vontade e logo perdi a vergonha, afinal ela era mulher como eu...

Quando ela acabou a xota pediu para eu me virar e ficar de quatro para fazer o cuzinho, eu bem obediente fiz e ela começou a passar o tal gel, mais desta vez com uma delicadeza que aumentava meu tesão mais e mais, lambuzou meu cuzinho e começou a bulinar ele com os dedos, então de um estalo ela falou:

- sabia que vc tem um cuzinho lindo?

Fiquei meio sem graça e saquei logo que aquela mulher era lésbica, mais fingi não levar a serio e continuei na posição, meu medo era ela continuar bolinando meu cu e eu gozar de tanto tesão...

Nunca transei com mulheres, mais não tenho preconceitos com isto... Ela depilou meu cuzinho e disse que havia terminado que eu podia me vestir. Agradeci aos céus por ter acabado por que minha xotinha piscava de tesão, fui para o banheiro, me vesti e marquei a próxima seção para semana seguinte.

No dia marcado cheguei ao salão, fui para o banheiro e vesti o tal roupão, me deitei e relaxei, meus pelos crescem rápido e preciso mesmo com depilação fazer semanalmente. Neste dia falei com ela sobre uns fios de cabelo que crescem ao redor dos bicos dos meus seios, que queria tira-los e ela falou que com a depilação demoraria mais a crescer, sentada na maca ela pediu para eu abrir o roupão e eu fiz, quando ela olhou os meus seios lambeu os lábios e falou:

- caralho garota, que seios lindos...

E modestamente são lindos mesmo, branquinhos, empinados e bicudos, como uma pêra media, os bicos duros e as auréolas grandes e inchadas, uma parte de meu corpo que sinto muito tesão, para dizer a verdade sinto tesão em todo ele....

Ela pegou o tal gel e com uma espátula passou no bico dos meus peitinhos, e com as pontas do dedo começou a espalhar o gel, caralho, na hora minha xota piscou, me mexi meio desconcertada o que ela reparou por que os bicos ficaram duros como pedra e ela continuou a bolinar minhas tetinhas, parecia saber o prazer que me proporcionava, mandou eu deitar e deixar o gel nos seios, mandou então eu abrir as pernas para depilação, eu fiz meio sem graça por que minha xotinha tava molhada, mais ela devia estar acostumada com isso, fechei os olhos e pedi a deus para ela não notar, mais foi então que senti os dedos dela escorrerem pela minha buceta, na hora dei uma arqueada no quadril e ela continuou passando o dedo em um vai e vem só na rachadinha, meu tesão aumentou e fiz mensão de levantar, ela segurou minhas pernas e falou:

- Calma pequena, sei que vc vai gostar...

Eu disse que não curtia mulher, mais ela disse somente:

- fecha os olhos e relaxa sua gostosa, desde a primeira vez que vc veio aqui que vi aquele cu rozado, tive vontade de te fuder...

Eu não sabia o que fazer, mais simplesmente recostei a cabeça, fechei os olhos e relaxei. Ela continuou bolinando minha xana, rodopiava os dedos de um lado para o outro, então se afastou e foi buscar algo, quando voltou vi que era uma almofada, ela mandou eu deitar de bruços e colocar a almofada por baixo da minha barriga, como a almofada era grande e alta, minha bunda ficou bem suspensa, e meu rosto recostado no travesseiro da maca, ela então foi abrindo minhas pernas até que senti novamente seus dedos circularem minha xotinha já babada do meu primeiro gozo, ela passava o dedo na minha xota lambuzada de gozo e levava até meu cuzinho, eu gemia, então ela caiu de boca na minha bucetinha, nesta hora gritei de tesão, e ela chupava forte, sugava como se quissesse secar minha xota, enfiava a língua no meu grelo e forçava a cara na minha xota, começou a me reganhar mais e mais até que eu já estava com as pernas penduradas na maca, como era gostoso sentir aquela língua na minha buceta arreganhada daquele jeito, ela lambia, mordia meu grelo eu gozava em jatos e ela dizia:

- puta que pariu sua vadia como vc goza e que gostoso esse seu creminho quentinho...

Ela então chupava minha xota e agora enfiava seus dedos no meu cu, em um entra e sai maravilhoso, enfiava e tirava dando punhetadas fortes e profundas, parecia que queria enfiar o braço no meu rabo, ela então mandou eu sentar e eu obedeci, pensei que ela iria mandar eu xupa-la e isso eu não faria, mais ao contrario do que pensei ela me puxou para junto dela e caiu de boca nos meus peitinhos, enquanto mamava um de cada vez bulinava minha buceta enfiando três a quatro dedos de uma vez, eu arqueava o corpo e segurava nas mãos dela para enfiar mais, eu queria sentir algo grande e grosso na minha xota faminta, mais ela mamava e apertava meus peitinhos com força que até ardia. Então algo me surpreendeu, tirou a roupa e vi que não tinha seios mais tinha uma piroca enorme, cacete pensei, não é mulher, é um traveco, olhei assustada para ela que rindo disse:

- pensou que eu não conseguiria te saciar né cadelinha, fica de quatro pra mim sua vadia gostosa...

Eu obedeci e nem quis saber, então ela veio por traz de mim e começou a brincar com aquele pirocão na minha xana, ela esfregava mais e mais e eu sentia minha bucetinha ardendo, querendo sentir aquela rola e comecei a gritar para ela me fuder e ela fudeu gostoso, enfiou aquela pica na minha xana com força numa estocada só, senti aquilo bater no meu útero e pude sentir ate uma pressão na goela, ela enfiava com força como se quisesse me rasgar e eu me deliciando, mandava ela enfiar mais, eu queria mais e mais e ela dizia:

- sua puta insaciável, bem que sua amiga me falou que vc era uma piranha guloza, vc quer mais, quer?

E eu dizia sim, que queria mais, ela então tirou a pica da minha xota, foi ate uma gaveta e voltou, quando eu ia me virar para ver o que era senti novamente aquela pressão na minha buceta, era ela enfiando a pica em mim novamente, par aumentar meu tesão ela enfiou dois dedos na minha raxada o que tornou a penetração mais fechada e até dolorosa, mais eu queria mais, então ela se afastou e vi que colocava algo, mais não tive tempo para raciocinar, senti aqueles dedos entrarem no meu cu com força e a pica na minha xota, estocadas fortes jogavam meu corpo em cima da maca, nunca tinha visto um viado com aquela energia, então senti que ela tirou os dedos e meteu a pica com tudo no meu cuzinho, mais ao mesmo tempo senti algo arregaçando minha xota, gemi forte com aquela dupla penetração, ela dizia:

- Toma sua piranha faminta, se não queria piru, tenho dois pra te fuder...

Eu rebolava naquele pau quente, enquanto o outro me fudia na buceta, gozei uma, duas, três vezes sem parar, até que ela gritou que iria enxer meu cuzinho de leite, então senti aquela pressão na minha bunda e o jato de porra encher meu cu e escorrer por minhas pernas, ela mandou eu me sentar de frente para ela e foi ai que vi que ela usava uma cinta peniana, ela abocanhou meu peitinho e punhetando sua rola deixou o resto da porra nas minhas tetinhas branquinhas, enquanto olhava aquele liquido branco escorrer nos meus seios ela abriu minhas pernas e xupou minha xota até não restar mais nenhuma gotinha de meu gozo. Eu estava exausta, me sentindo uma cadelinha saciada e rindo da aventura que eu havia vivido, achando que estava transando com uma mulher que na verdade era um traveco. Mais confesso que foi uma experiência maravilhosa, minhas amigas tinham razão, a Ângela era realmente a melhor depiladora de Copacabana.


 

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