Bom dia amores, que saudades de vcs! Não tive mais muito tempo ultimamente, mas aos poucos vou escrevendo pra deixar vcs por dentro de minhas aventuras.
Bem, a maioria me conhece, mas quem não conhece sugiro que leia meus outros contos para descobrir quem sou.
Pois bem, no mês de janeiro estive de férias, porém meu marido não conseguiu sair nas mesmas datas que eu, tirando suas férias 2 semanas após a minha. Como estava entediada de ficar em casa, combinamos com algumas amigas, que iríamos a um clube, passar o dia. Levei meus filhos, ela os dela, e assim chegamos lá. Mais amigas nossas chegaram, afinal combinamos que seriam apenas mulheres e crianças. Tudo corria normal, estávamos de biquíni, pois decidíamos que iríamos tomar banho de sol , as crianças na piscina,almoçamos, e logo a tarde quando voltamos a tomar banho de sol, eis que ergo os olhos e vejo 2 rapazes nos olhando.Sarado, gostosos, na casa dos 24,25 anos.Eles estavam no bar do clube, e nos estávamos perto.1 deles não tirava os olhos de mim, ele era alto, tinha + ou - 1,81m, sarado, minha calcinha do biquíni melou na hora, a ponto de ter que ir na piscina para disfarçar. Tinha que conhecer aquele macho, mas não podia dar bandeira, por isso disse que iria ao banheiro, que fica no outro lado do clube, e ao passar por ele no bar fiz sinal que ele me acompanhasse. Esperou alguns segundos e veio atrás. Eu ia rebolando, estava com muito tesão. Entrei no banheiro e ele veio junto, entramos em um dos banheiros, fechei a porta e já beijei ele.Que delicia, se ao menos falar uma palavra, sem saber o nome, o beijei com muito desejo, desci a mão e fui acariciando seu pau que estava enorme já, ao mesmo tempo que ele retribuía e passava a mão em mim.Soltei um dos lados do biquíni,e virei de costas,e guiei o pau dele ate minha buceta....que delícia, ele me preencheu toda, bombava forte....pedi que ele sentasse no vazo, e meio desconfortável, trepei nele e ia cavalgando...não estava muito confortável, me virei novamente e ele me comeu por trás de novo...nossa aventura não demorou mais que 5 min, mas suficiente pra eu ter um orgasmo e ele gozar na minha bunda...que maravilha....me virei, sai e vi que não vinha ninguém, pedi pra ele sair, me deu um beijo e foi..me limpei e sai logo após..vi que ele saiu com seu amigo, mas não pedi seu nome e nada, foi um sexo rápido e gostoso.
No decorrer dos dias conto outras histórias.bjinhus

Cortez e Marie são casados há quatro anos. Cortez está com 24 anos e Marie com 21, é um casal bastante safado e literalmente liberal. Ambos são bissexuais, não sentem ciúme um do outro e, estão sempre à procura de novas experiências, e desta vez, à procura de uma experiência totalmente gostosa, à procura de uma mulher bissexual, quase sem limites nenhum, entre quatro paredes. E por acaso, Marie, tem uma amiga que é bissexual e que topa qualquer idéia, desde que envolva sexo. A partir daí, a Marie convida a amiga para um ménage, envolvendo seu próprio marido, e então a amiga aceita. A amiga da Marie se chama Rafaela, tem 19 anos e também é bissexual.

Num tarde de sexta-feira qualquer Rafaela resolve fazer uma visita surpresa, no apartamento do casal, que por sinal, moram juntos. Os dois se encontravam lá, então quando a Marie seguia para abrir a porta, estava vestida com apenas uma blusinha branca curta e apertada que deixava seus seios durinhos e médios totalmente marcados pela blusinha, um short jeans apertadinho e curto também, que guardava a bucetinha da Marie, pois ela estava sem calcinha. Quando a Marie abria a porta, ficava totalmente feliz com a visitinha surpresa, boquiaberta, observava como a Rafaela estava vestida – com uma blusa média, que deixava seus seios totalmente avantajados, com uma calça jeans bastante apertada marcando cada traço do seu rabo, uma sandália bem simples, e os cabelos soltos – depois da Marie apreciar com os olhos rapidamente como a amiga estava vestida, ela convida a mesma para entrar e ficar à vontade. Assim que a Rafa entrava – apelidinho de como ela era chamada pela Marie – sentava no sofá, com um pouco de vergonha, e com um sorriso de canto a canto em sua boca, a Marie lhe convidava para tomar uma água na cozinha, e aproveitava para perguntar como a amiga estava, desde então ela – Rafa – aceitava ir à cozinha e aproveitava para tomar água e perguntar pelo Cortez também. Então, a Marie respondia-lhe que o Cortez estava no banho, e aproveitando que tinha se lembrado dele, a Marie entrou num assunto desejável para a Rafa, um assunto bastante convidativo para aquele momento. Marie iniciou o assunto, de que, o próprio marido queria ter uma experiência de um sexo à três, com uma mulher que também fosse bissexual, como o casal, e então Rafa escutava a cada detalhe, e ficava surpresa com o assunto, em seguida a Marie convidava-a para essa experiência, sem pensar muito, ofegante a Rafa aceitava. Depois do papo na cozinha, as duas seguiam para a sala. Rafa ficava sentada no sofá, a pedidos da Marie, que disse a ela que ia falar com o Cortez, enquanto a Marie ia ao quarto suíte, onde o Cortez estava no término do banho, ela diz que quer falar rapidamente com ele, e então ele encerra logo o banho, coloca uma cueca Box branca, uma bermuda velhinha, e uma camisa bem apertada, mostrando seu peitoral um pouco definido e, senta-se na cama, do lado da Marie, onde a mesma se encontra sentada. Marie dá início ao assunto, de que teria uma suposta visita em casa, que ao menos seria perfeita para o desejo dele, uma amiga dela, que estava ali e soube de tudo há poucos minutos. Ele abre um largo sorriso no rosto e topa tudo, diz o quão perfeito seria para aquele tal momento. Então, ele pede para a esposa apresentar a amiga dela a ele. Marie pede para ele acompanhá-la até a sala – onde a Rafa estava esperando – então os dois seguem à sala, para ser apresentado a Rafa.

Chegando à sala, os dois avistavam-na muito ansiosa, sentada num canto do sofá. Quando Rafa via os dois se aproximando dela, ela se levantava, e então a Marie apresentava a amiga para o próprio marido. Foi um encontro bastante harmonioso, era sinal de que todos tinham se dado bem. Cortez bastante simpático começava a puxar papos para distrair a sua conhecida – a partir de agora – enquanto a Marie ia fechando a porta de entrada do seu apartamento e arrumando o quarto e deixando vários brinquedos eróticos à total amostra dos três. Assim que a Marie termina de acertar os últimos detalhes, ela volta na sala, e vê que o papo tinha encerrado entre seu marido e sua amiga, então convida os mesmos para ir ao quarto deles, ficar mais à vontade. O trio segue para o quarto, onde se sentam próximos na cama, encostam-se na parede e dão início a um papo distraído, quando de repente, o Cortez dá início a um questionário de perguntas para a Rafa. Ele pergunta: – Rafaela, você é bissexual, mas você tem preferência a homem ou mulher? – Ela responde: – Sim, sou bissexual, não tenho preferência nenhuma, sou totalmente sem frescuras em relação a isto. – Ele dá início à outra pergunta: – Você já teve algum tipo de experiência em ménage, se sim, como foi? – Ela responde sorrindo: – Sim, já participei de vários ménages, com casais amigos também, em casas de swing, em motel e também já participei de um ménage lésbico. De início foi uma ótima experiência, depois eu fui perdendo mais a vergonha, mas todos em que participei, foram ótimos, muito gostoso mesmo. – Cortez suspira com a resposta da Rafa, e então faz a última pergunta, enquanto a Marie fica sentada apenas observando as perguntas e as respostas: – Você já usou strap-on em algum homem? Bom, eu sou bissexual, sou o ativo da relação, mas não custaria nada ter um momento passivo num ménage, como por exemplo, você me enrabando enquanto eu enrabo a Marie – e então começam a gargalhar. Depois de rirem bastante, descontraindo, Rafa responde: Não, nunca usei, mas claro podemos experimentar. – Quando de repente, num momento surpresa a Marie se aproxima rápido da Rafa e decide beijá-la de língua, Rafa não rejeita a nada e então retribui esse beijo tão quente e excitante, enquanto o Cortez fica observando, já de pau duro, tira a própria bermuda e fica alisando a marca do cacete por cima da sua cueca Box, passa a língua entre os lábios e fica totalmente louco por aquele momento, que era de início um ménage gostoso. Ao termino do beijo entre as duas, Cortez pedia para sua mulher beijar seu peitoral musculoso, enquanto ele e a Rafa se beijavam de língua também. Após esse momento de beijos excitantes, Marie jogava Cortez na cama e em seguida puxava a cueca dele, fazendo aquela rola dura já pular, bem dura, marcada por veias e totalmente excitante. Ela punhetava o próprio marido, enquanto beijava e cheirava o pescoço da amiga. Em seguida, se abaixava e dava algumas lambidas na cabeçona do pau e dizia que era a vez da Rafa, pedia para ela mamar no pau dele, mas antes da Rafinha cair de boca no cacete do marido da amiga, tirava a própria blusa e deixava os seios nus e bem à vontade, para a Marie brincar enquanto ela mamava numa rola gostosa. Cortez gemia baixinho, com a Rafa mamando na rola dele, os dois se olhavam sensualmente, deixando o clima mais quente, do que já estava, enquanto a Marie ficava do lado da amiga, apertando os seios e os biquinhos dos seios dela, que se encontravam bem durinhos. Depois de a Rafa pagar um boquete merecedor pro Cortez, ela dava a rola para a Marie mamar nela, enquanto a Rafa subia em cima do Cortez e ficava beijando a boca dele – a partir daí o momento só esquentava – Depois de um boquete gostoso de suas parceiras, ele deitava a Rafa, deixando-a bem arreganhada na cama e, assim começava a tirar a calça jeans dela e a calcinha, deixando-a nua, e ele ficava de quatro e começava a chupar a buceta dela e apertar os seios dela, totalmente expostos, enquanto a sua mulher chupava o cuzinho dele e dedava o mesmo. Depois de terminarem de chupar bastante, a Marie se deitava e puxava a amiga pelos cabelos pedindo para que fosse chupada também, enquanto o marido a beijava. Com um oral bastante satisfatório, ele bate uma punheta rápida para poder foder a buceta de sua mulher, pede para a Rafa colocar a calcinha que possuía o strap-on, então ele já começava a foder a buceta da Marie e fodia forte e ela começava a gemer alto, gemidos manhosos e que davam pura excitação para quem escutava. Após essa posição, a Marie se encontrava de ladinho, e o marido fodendo-a no cu, sem dó, sem pudor, esperando a Rafa apenas deixar a Marie chupar e lamber o strap enquanto era fodida no cuzinho. Após Marie deixar o strap bem babado, Rafa se posiciona e atrás do Cortez e começa a meter no cuzinho dele, um cuzinho apertado e rústico engolia toda a extensão do strap que a Rafa portava naquele momento. Num momento tão gostoso e prazeroso como este, os movimentos e ritmos continuavam com muita freqüência e vontade de meter era o que não faltava naquele momento. Após tantos gemidos, os três sentiam um prazer imenso, através do toque e do desejo incontável. Depois de tantas estocadas no cuzinho de Marie, ela voltava a mamar no cacete do marido, enquanto o mesmo era comido pelo cu. Ele gemia, urrava e era o centro das atenções na cama, recebia total atenção em tal momento. Em seguida, depois de um boquete gostoso que Marie pagava para seu próprio marido, ela ficava apenas punhetando e beijando a boca dele, enquanto ele ainda permanecia de ladinho com a Rafa metendo e estocando o cuzinho seco dele sem dó, acabando cada prega virgem que o rabinho do Cortez possuía, até último momento. Após Rafa comer o cu do Cortez, os três davam início a novos toques, Rafa se encontrava deitada e arreganhada na cama, enquanto Cortez começava a sarrar a cabeça inchada do pau dele no grelinho duro e excitado da Rafa, e em seguida começava a penetrar na bucetinha dela vagarosamente, enquanto a Marie mamava nos seios da Rafa e se ficava acariciando sua bucetinha, vendo o marido comer a amiga. Depois de o Cortez enfiar sua pica devagarzinho na buceta da Rafa, ele dá início a estocadas fortes na bucetinha da Rafa, Rafa se encontrava arreganha, gemendo de tanto tesão, enquanto era fodida na buceta e mamada nos seios, sentia tanto tesão que só conseguia apenas gemer e sentir tesão imenso. Depois de o Cortez comer a Rafa, ele fazia o mesmo com a esposa, a Marie. Marie tomava o lugar da Rafa, deitada e arreganhada, desta vez, aguardando o marido estocar na bucetinha dela, sem dó. Enquanto Cortez agora comia a bucetinha da sua esposa, que gemia muito alto, a Rafa se encontrava beijando a nuca da Marie, provocando-a com mordidinhas leves no pescoço da mesma. Após penetrações fortes e intensas, Cortez colocava as duas deitadas na cama, um do lado da outra, e por sinal bem cachorras, mostrando suas bucetinhas carnudas e molhadas. Cortez começava a chupar a buceta da Rafa com muita intensidade, enquanto no mesmo momento ele dedava sem piedade a bucetinha da sua esposa tesuda. As duas gemiam loucamente, sem nenhum limite. Após chupar a Rafa, ele partia e caia de boca na buceta da Marie, a esposa dele. Era uma ação de muito tesão, que não podia ser interrompido naquele instante. Era duas safadas sendo chupadas e dedadas, totalmente cachorras e putinhas que estavam sentindo um tesão fodido, e um macho que ostentava mulher naquele momento. Depois de o Cortez chupar bastante as bucetinhas que latejavam sem parar, ele decidia, por vontade própria, fazer um “meia nove” com a Rafa, enquanto sua esposa via a exibição e se masturbava, se aproveitando do “meia nove” delicioso que presenciava. Rafa mamava na rola do Cortez com uma vontade imensa, fazendo aquela cabeçona inchar, os lábios de veludo dela, lambiam cada parte da rola dele, cuspia e chupava, deixando a rola do Cortez bem babada e molhada como ele gostava e ficava louco. A Marie se encontrava do lado dos dois, vendo a cada chupada dos dois, ela batia uma siririca gostosa, massageando rapidamente o próprio grelo excitado, gemendo e chamando pelo nome do marido. Depois de quinze minutos de “meia nove”, ele colocava a Rafa e a Marie para fazerem um “meia-nove” também, Marie ficava por baixo e a Rafa por cima, ambas chupando a bucetinha da outra, enquanto Cortez pausava para bater uma punhetinha de leve no cacete, com uma vontade incontrolável ele mete sem avisar no cuzinho da Rafa, enquanto elas se chupavam através do “meia-nove”. Ele urrava sentindo muito tesão. Logo após desses momentos maravilhosos e intensos, ele anunciava que em alguns minutos estaria gozando e gostaria que as duas se beijassem de língua antes dele gozar, daí então, Rafa e Marie ficavam sentadas na cama, fazendo carinho uma à outra e se beijando de língua, lentamente. Cortez se encontrava punhetando sua rola e observando as duas se beijarem, em seguida, ele puxava as duas pelos cabelos e as posicionavam de frente ao caralho duro e tesudo dele, e as duas obedeciam e ficavam de rostos colados esperando ele gozar, quando de repente ele dá um grito alto acompanhado de gemidos e, então, começa a esporrar no rosto das duas, uma porra quente e branca, as duas com a língua pra fora, com o olhar fixo nos olhos dele, e ele gozando e esporrando muito porra nos rostinhos das duas. Era um momento único e aproveitador. Após Cortez gozar bastante, as duas dava lambidas no caralho dele, babado e com restos de porra, elas lambiam e sungavam tudo. E ele fechava os olhos, sentindo um prazer imensurável. Rafa e Marie colocavam a língua para fora, exibindo e brincando com a porra do Cortez na boquinha, em seguida, engoliam tudo e se beijavam. E Cortez olhava as duas, muito satisfeitas. Levantavam-se da cama e iam tomar banhos juntos, na suíte do quarto do casal, foi um banho rápido, eles se trocavam no mesmo quarto, e trocavam olhares desejáveis. Depois seguiam para a sala e ficavam trocando idéias, com outros tipos de assuntos, como nada tivesse acontecido. Rafa ainda olhava para o rosto do Cortez com expressão de putinha e a Marie sorria caladamente enquanto percebia isto. Rafa recebia uma ligação e anunciava que precisava ir para casa, dava um selinho na Marie e no Cortez, Cortez safado apertava o bumbum da Rafa, sem que a Marie visse, e se despediam e a Rafa ia embora. Cortez e Marie ficavam no sofá conversando sobre a tarde maravilhosa que tiveram e gostariam de repetir a dose em outros dias. E após comentar muito sobre o assunto, que foi prazeroso, acabavam dormindo coladinhos no sofá.


Vou contar um fato que aconteceu comigo. Prazer meu nome é Marina Bittencourt, mas conhecida como Mah. Certo dia eu fui a uma festa próxima a casa em que eu morava com minha família, fui sozinha a festa, pois ainda não tinha amigos no local em que estava morando. Era uma festa cheia de jovens adolescentes e pessoas com a mesma idade que a minha. Eu bebi alguns drinks e fiquei em um canto dançando solitariamente, enquanto percebia alguém me observar de longe, aparentava ser uma mulher muito bonita. Branca, cabelos pretos e longos, de altura média e um corpo bem malhado.
Eu sou uma mulher, não costumo me impor limites ou definições, mas de acordo com a sociedade, eu sou uma heterossexual muito curiosa. Naquela noite eu já estava tonta de tantos drinks fortes, comecei a dançar sozinha, me embalando no ritmo da música, quando de repente a mulher observadora se aproxima de uma forma ligeira, então eu a olhei nos olhos e ela também me encarou secamente, para quebrar o gelo daquela situação, eu sorri e a cumprimentei, ela me cumprimentou de volta e perguntou se eu estava acompanhada, eu a respondi dizendo que tinha ido sozinha para a festa, em busca de uma boa companhia, então ela sorriu do que eu disse e me falou que poderia ser minha companhia, já que os amigos dela não tinha ido para a festa, e nós duas estávamos sozinhas, nos juntamos, e fomos para o lado mais calmo da festa, sentamos em um sofá, num lugar bem vazio, não tinha ninguém naquela parte, as pessoas estavam bebendo e dançando no lugar principal da festa. Quando nos sentamos, ela perguntou meu nome então eu disse e falei que ela poderia me chamar de Mah, então perguntei o nome dela, e ela respondeu Thaís. Ela me perguntou se eu morava perto dali, eu respondi que sim, e não me interessei em perguntar onde ela morava, portanto ela continuava me fazendo perguntas e uma delas era perguntando qual era minha opção sexual, eu respondi que era heterossexual, mas que também era muito curiosa e bem disposta a novas experiências, e perguntei se ela era hetero também, ela abaixou a cabeça e deu um sorriso muito irônico, ela levantou a cabeça e olhou nos meus olhos, disse-me que era shemale, eu sorri e disse que nunca tinha ficado com shemale, mordi meus lábios e ela ficou me olhando dos pés a cabeça. Fiquei um pouco sem graça naquele momento por não saber qual atitude tomar, já estava um pouco fora de si por conta da bebida alcoólica. Aquela shemale era muito atraente, tinha seios siliconados e com um decote muito tentador, ela usava um vestido bem colado, um salto alto. Eu estava com minha roupa de costume, aquela blusa coladinha e aquela saia jeans, gostava muito de usar calcinha fio dental, e não usar sutiã, eu sou bastante provocadora, e adorava usar aquelas roupas para ir às festas. Perguntei, num tom provocativo, se ela gostava de loirinhas e em seguida eu abri um sorriso de lado bem safado mesmo. Ela me respondeu que adorava uma loirinha, ainda mais safadinha como eu, eu fiquei calada após ouvir isso e fiquei mordendo meu lábio inferior olhando para ela com uma cara de vadia. Ela percebeu que eu estava afim de uma experiência com ela naquele momento e se aproximou de mim e deu inicio a um beijo tão quente e excitante. Retribui o beijo de uma forma intensa. Foi um beijo tão gostoso, nossas línguas se entrelaçaram intensamente, um beijo que me excitou e me arrepiou. Durante esse beijo ela posou uma das mãos dela na minha barriga e acariciou, eu fiquei tão arrepiada, tão molhadinha, a cada carícia dela na minha barriga. Após esse beijo na boca, ela começou a beijar e a passar a língua no meu pescoço, eu suspirava fortemente. Fiquei ali sentada, um pouco arreganhada, passiva para ela… Senti a mão dela apertando meu seio por cima da minha blusinha, eu comecei a alisar o dela também por cima do vestido mesmo. Eu olhava para ela, passivamente, com aquela carinha de cadela. Ela levantava minha blusinha, e deixava a amostra meus seios médios e durinhos, ela chupou de uma forma tão insana, que eu revirei meus olhos e me arrepiei outra vez, senti os bicos tão durinhos e tesudinhos, suspirei profundamente. Ela parou e perguntou se eu era virgem, eu disse que não, que era profissional em foder. Ela começou a tirar o vestido, então a ajudei a tirar aquele vestido, ela já se encontrava com os seios de fora e a parte de baixo era apenas uma calcinha escondendo um caralho de tamanho absurdo. Eu comecei a chupar os seios dela, ela pegou pelos meus cabelos com força e mandou-me mamar o caralho dela. Enquanto ela estava sentada toda relaxada no sofá, eu me levantei e me ajoelhei na frente de onde ela estava sentada, me encaixei na frente do sofá, ajoelhada, e comecei a cheirar a calcinha dela, onde estava marcado a jeba dela. Então, ela puxou e me dominou pelos cabelos outra vez, ela mesma abaixou a calcinha e deixou o caralho para fora, me dominando e pressionando meu rosto em direção a ele, então cai logo de boca aberta naquela rola dura e grande, chupei tão gostoso, passei a língua na cabecinha da rola dela para provocá-la, depois me entalei tentando botar tudo dentro da minha boca. Mamei loucamente, num ritmo de vai e vem, depois ficava passando a língua e olhando para o rosto dela enquanto ela mandava-me chupar sem parar, eu chupei até ela encher minha boquinha de um pré-gozo, eu chupei muito, ela ficava louca gemendo. Depois desse boquete maravilhoso que paguei pra ela, eu me levantei e ela apenas fez subir minha saia e afastar minha calcinha pro lado, me pedindo pra sentar com a bucetinha em cima do caralho guloso dela. Eu estava tão louca de tesão que sentei rapidamente e senti a rola dela engolir minha bucetinha. Foi tão gostoso, deslizar com a buceta, naquele pau molhadinho e babado por mim. Fechei os olhos e comecei a quicar bem forte, gemi alto e ela também, nossos gemidos foram intensos e excitantes. Eu que já estava bem molhada e aquele pau também, o encontro daquela rola com minha buceta era fácil, o caralho se aprofundava na minha vagina de uma forma gostosa, e eu só tinha vontade de calvagar e quicar forte ali.
Após eu sentar muito na rola dela, era minha vez de receber um oral bem excitante, eu sai de cima dela e me sentei arreganhada no sofá, enquanto ela se levantou e ficou na mesma posição de quando eu mamei na rola dela. Ela puxou minha calcinha e minha saia pra baixo, deixando no nível dos meus pés, então fiquei peladinha para ela. Ela caiu de boca na minha buceta, chupou e sungou meu grelinho depois massageou bem forte, e eu gemendo e revirando os olhos descontroladamente, sentindo um tesão filho da puta, quase gozando. Tentei não gritar alto, pelo tesão que sentia para não chamar atenção das pessoas que estavam na festa, então ela colocou a mão na minha boca e abafou meus gemidos enquanto voltava a chupar minha bucetinha, depois tirou a mão fechando minha boca e enfiou dois dedos na mesma para eu chupar. Eu chupei com tanta vontade os dois dedos dela que estavam em minha boca, passava a língua provocando, enquanto ela tava dando línguadinhas no meu grelo, me deixando muito louca e cachorra de tesão. Ela tirou os dedos da minha boca e começou a dedar minha bucetinha, ainda dando línguadinhas no meu grelo, eu fiquei com tanto tesão, que comecei a rebolar de olhos fechados nos dedos dela, e num tom de sussurro eu disse que ia gozar, quando senti um tesão de explodir eu gemi alto e disse que estava gozando, xinguei ela e gozei tão gostoso, foi um prazer inigualável. Depois que ela me chupou daquele modo, eu me levantei e fui fazê-la gozar. Tirei minha saia e minha calcinha que estavam enganchados em minhas pernas e empurrei-a para que ela sentasse no cantinho do sofá enquanto eu me deitava no sofá, de bruços, com meu bumbum bem empinado, fiquei com a cabeça em direção a rola dela, comecei a mamar novamente, pedindo para ela gozar. Quando eu mamei naquele caralho novamente, ela se levantou em seguida e me deixou ainda deitada de bruços, com meu bumbum bem empinado e gemeu chamando meu nome e começou a esporrar leite no meu rabinho gostoso, eu mordi meu lábio inferior e senti um tesão tão filho da puta, sentimos um prazer único e inexplicável. Depois que ela esporrou muita porra quente no meu rabo, começou a dar chibatadas com aquele caralho sujo e melado no meu bumbum e depois na minha bochecha, eu me levantei do sofá, dei aquele sorriso de putinha satisfeita, e ela retribuiu o sorriso e, pegamos nossas roupas, e nos vestimos e fomos ao banheiro nos limpar e trocar algumas idéias. Não tocamos no assunto do qual tínhamos acabado de fazer e conversamos sobre tantas coisas interessantes. Eu me apaixonei totalmente por aquela mulher ou aquele homem, tanto faz, só sei que conseguir um prazer inesquecível com essa shemale, nós dançamos a madrugada inteira após aquele sexo tão gostoso e experimental.
Eu nunca tive uma experiência com shemales, ou seja, travestis, e posso dizer que naquela noite eu tive umas das melhores experiências da minha vida. Foi tão intenso. Por isso não tenha medo e arrisque seus momentos. Você pode encontrar o prazer inigualável em algo que nunca imaginaria encontrar, rs.

Certo dia estava eu e minha esposa em casa curtindo um dia de folga. Eu estava com tanto tesão que toda hora que ela passava perto de mim ficava de pau duro imaginando comê-la e chupa-la de todas as maneiras possíveis. Em um dado momento, ela falou que iria tomar banho e entrou para o banheiro. Não resisti e, após alguns minutos, tirei a minha roupa e fui atrás dela. Já fui chegando e beijando-a na boca e segurando os seus lindos seios. A minha esposa é uma baixinha de mais de quarenta anos com os seios de menina e uma bunda grande. Apesar da idade, ela continua muito atraente e desejável.


Desde o dia em que nos conhecemos sempre fui fascinado pelos seus seios e pelo seu cuzinho. Todas as vezes que nos amamos não canso de chupar aqueles dois seios maravilhosos e as pregas daquele cuzinho lindo. E, nesse dia, não foi diferente. Cai de boca nos seus seios, passei a mão na sua bunda, abrindo-a e brincando com aquele orifício pequeno, quentinho e muito gostoso. Depois de chupar a sua língua, brincar e mordiscar os seus seios por um longo tempo e apertar a sua bunda abaixei e abri as suas pernas vislumbrando aqueles lábios vaginais carnudos e cobertos por uma espessa selva de pelos pubianos. Aproximei a língua daquela gruta magnifica e suguei os líquidos que entornavam como jatos de dentro dela. Segurei as suas ancas enquanto a chupava e abri suas nádegas e coloquei um dedo na entrada de seu cuzinho. Nesse instante, ela empurrou a sua bunda para trás e o meu dedo foi escorrendo para dentro daquele orifício magnifico. Fiquei chupando a sua vagina e tirando e colocando o dedo de dentro daquele buraquinho apertadinho. De repente, virei ela de costas e abri a sua bunda com sofreguidão, deixando o seu cuzinho bem aberto. Sem vacilar, introduzir a minha língua naquele buraquinho e fiquei ali em momentos que pareciam eternos de tão bons. Em um dado momento, desliguei o chuveiro, peguei a toalha e sequei todos as curvas de seu corpo, enquanto ela fazia o mesmo comigo. Saímos do banheiro e fomos direto para a nossa sala de televisão que tem uma cama onde passamos o tempo assistindo a nossa programação preferida.
Sem soltar uma palavra sequer, ela sentou na cama, segurou o meu pau e começou a dar mordidinhas e chupa-lo devagarinho até que o enfiou todo dentro da sua linda boquinha, lambendo-o, sugando-o e chupando feito um sorvete. Fiquei todo extasiado de tesão e comecei a dar estocadas cada vez mais rápidas e ela, feito uma cadela no cio, se entregava totalmente as minhas perversões. Quando já estava quase gozando segurei-a pelos braços e a empurrei-a e deixando-a deitada na cama. Subi em cima dela com a pica próxima de sua boca minha boca encostada em sua xoxota toda ensopadinha. Começamos a fazer um 69 maravilhoso. Ela chupava o meu pau com sofreguidão e eu lambia sua grutinha com devassidão. Ficamos ali por longos minutos, ora ela embaixo, ora ela encima. Sem falar nada, bati em suas coxas devagarinho e a segurei-a firmemente e comecei a girá-la até encaixar o meu pau em sua vagina e introduzi-lo todo de uma estocada só. Fiquei estocando com força e ela socando a sua bunda em minhas coxas. Não me contendo, abracei as suas nádegas e comecei a abri-la até encontrar o buraquinho que tanto desejo. Coloquei um dedo na portinha e enfiei devagarinho para dentro daquele orifício. Enquanto enfiava o pênis em sua vagina, o meu dedo explorava o seu cuzinho apertadinho. Depois de algum tempo, não aguentando de tesão, falei
que queria colocar o meu pênis dentro daquele buraquinho. Ela se levantou e se ajoelhou na cama para, em seguida, ficar de quatro e, com uma voz tremulante me mandou enfiar o cacete no seu cuzinho. Confesso que fiquei louco! Não pensei duas vezes! Levantei, abri a sua bunda e chupei ardentemente aquele botãozinho de lótus até deixá-lo todo ensopado. Então, posicionei a cabeça do meu pênis na portinha do seu cuzinho e fui introduzindo devagarinho até encostar as minhas bolas em suas nádegas suadas. Fiquei enfiando e tirando o pau devagarinho até ela relaxar totalmente. Quando vi que ela estava com o rosto sereno comecei a fazer movimentos mais rápidos e estocadas cada vez mais vigorosas. Quando dei por mim estava possuindo-a com força feito um animal e ela gritava e gemia de dor, mas pedia para não tirar que já estava quase gozando. Ela começou a gritar que estava gozando, fiquei louco e
estoquei mais fundo ainda e, num repente, gozei junto com ela, inundando aquele buraquinho de porra. Aos poucos, fui tirando o meu pau de dentro do seu cuzinho e o vi aberto com minha porra escorrendo pelas suas pregas. Ela estava exausta, com um lindo sorriso no rosto e eu estava vivendo um dos melhores momentos da vida, vendo ela sorrindo e seu cuzinho todo cheio de porra. Foi nesse momento de prazer que, de repente a campainha tocou. Ela se assustou e perguntou quem poderia ser naquela hora. Eu falei que poderia ser o meu melhor amigo, pois ele tinha o costume de nos visitar em horários diferenciados. Ela falou que eu tinha razão, porém lamentou que não daria tempo de entrar no banheiro para tomar outro banho e saiu correndo para o nosso quarto. Vesti a minha roupa o mais rápido que pude e fui abrir a porta para ver quem era.

Lembro-me do dia que minha mãe viajou com o pai do meu meio irmão, o Jhon, ele era moreno, 1,90, tinha cabelo curto e era muito malhado. Eu era uma ninfetinha, Nova e No meu Cu, e sem ao menos assoprar me perguntava, “tá mais quente, irmãzinha?” eu fazia que sim com a cabeça e ele dizia “e ainda vai melhorar..” em seguida ele bateu na minha bunda até que suas mãos ardessem e não aguentasse mais, nessa hora eu já sentia o meu corpo queimar e a minha buceta escorria só de imaginar que isso era só o começo …

A energia voltou, mas a chuva continuava intensa… Jhon pegou o celular, me colocou de 4, tirou foto da minha bunda, do meu Cu e da minha buceta molhada e ligou para os amigos para fazer um convite, ouvi ele dizer “puta grátis por conta da casa hoje, peguem o guarda-chuva e venham pra cá!”
Enquanto os amigos não chegavam ele tirava a vela derretida da minha bunda dizendo que ia precisar de toda passagem livre, pois havia convidado uns amigos pra festa, quando eles chegaram eu estava vendada e de joelhos, minha buceta pulsava de ansiedade e preocupação…
Eles não perderam tempo e colocaram logo seus caralhos pra fora e enfiaram tudo na minha boca, um por um, eu podia senti-los na minha garganta, toda vez que eu engasgava eles batiam na minha cara e empurrava minha cabeça com tanta força que eu quase engolia também as bolas, enquanto eu chupava o pau dos amigos do Jhon ele tampava meu nariz pra eu “caprichar mais e não fazer feio”, quando todos os cacetes estavam pingando saliva, chegou a hora de cada um brincar com um buraco, Jhon ficou com a minha buceta, o amigo loiro ficou com o meu cu e outro alternava entre meu boquete e minha punheta, a sensação de ter uma piroca entrando no seu cu era dolorosa, mas quando Jhon enfiou também na minha buceta, eu implorava para pararem, eu sentia que estavam me rasgando, mas eles estavam se excitando cada vez mais com o meu desespero, batiam na minha bunda, pisavam na minha cara e mandavam eu aguentar, agradecer a pedir mais, eu pedia, pedia pra eles gozarem, pois não aguentava mais ser rasgada por três bem dotados, certos momentos eu acreditava que eu iria desmaiar, eles comemoravam e diziam “desmaiada vai dar menos trabalho”, enfim, meu irmão e seu amigo loiro jorraram seu leite no meu corpo, mas ainda faltava um, quando o Jhon disse: “minha irmã é uma puta, o que vocês vêem em filma pornô que sempre quiseram replicar? Podemos fazer agora e de graça”
Conversaram entre eles, e mandaram eu me ajoelhar, meu irmão tinha um sonho de fazer “fisting”, o loiro “chuva dourada” e outro “chuva de prata”, eu chorava pedindo pra que não fizessem, mas no fundo, eu queria ser apenas uma escrava e aguentar tudo que me mandassem, comei pela mão que estava presta a ser enfiada inteira na minha buceta, não achei que fosse entrar, ele fazia tanta força, cuspia para que escorregassem, mas minha menina era apertada demais e mão dele era enorme, só serviu para apimentar ainda mais, ele enfiava e enfiava, enfim conseguiu, com toda sua mão engolida pela minha pequena ele começou a me socar e a me socar cada vez mais forte, era tanta dor que eu não aguentei, gozei na mão dele, me deu um último e bem dado soco e tirou a mão e me deu dedo por dedo para que eu lambesse, logo em seguida veio o loiro e disse, abra boca, e não feche! Quando abri ele mirou o seu pau nela e começou a mijar! Mijou um pouco, fechou meu nariz até que eu não pudesse mais respirar, tendo como única opção engolir sua chuva dourada! Depois me recolocou de 4 e mijou dentro da minha buceta! Fui um pouco mais pra cima e marcou território no meu cu! Pra fechar com chave de Ouro guardou o final pra tacar no meu rosto, junto com a chuva de prata, que tive que receber de olhos e boca abertas, selando aquela noite em que fui a puta do meu meio irmão!


Bom, como se lembram, eu estava namorando o Bruno, e depois daquele “aniversario” de um mês de namoro nós continuamos firmes. Eu tomei cuidado de comprar uma lembrancinha todo mês pra ele, pq sabe Deus o que mais eu poderia dar pra ele caso esquecesse hahahaha.
Chegou fim de ano, nem eu nem ele tínhamos passado em nenhum vestibular ainda, mas ao menos consegui explicar para meus pais que era difícil passar mesmo, que a concorrência era alta e tal. Graças a essa compreensão por parte dos meus pais, consegui com que me deixassem viajar com o Bruno e a família dele para a fazenda deles no interior de SP.
Eu estava meio nervosa, conhecia todos já, afinal estávamos a quase 6 meses namorando, mas nunca tinha passado tanto tempo juntos. Meus sogros sempre me trataram muito bem, e não achava que teria problema, mas a irmã do Bruno, a Bianca, essa sim me preocupava.
 
Ela era 2 anos mais velha, embora não parecesse, provavelmente nasceu morena assim como todos da família, mas pintava com cabelo bem vermelho que contrastava muito com a pele branca. Além disso estava sempre com maquiagem bem pesada, e usava correntes de roqueira e tal. Muito linda e pouco mais baixa do que eu, mas o visual dela assustava a primeira vista.
Apesar de todo receio, fui para a tal fazenda. Saímos num sábado e voltaríamos no outro domingo. Seriam 8 dias na mesma casa daquela garota, que apesar de falar comigo de forma natural, sempre me olhava diferente, não sei explicar esse diferente, só sei que era.
Na hora que cheguei, PQP! Pensa numa fazenda linda. Além de gigantesca, logo na entrada tinha daquelas palmeiras imperiais, a casa era enorme, cercada por uma varanda de pilastras de madeira, que depois descobri que nem existem mais pois não se pode mais cortar aquele tipo de árvore. A piscina sensacional, e ao fundo havia um lago com uma pontezinha que levava até um quiosque bem no meio do lago. Não fui ver o resto da fazenda, até pq a parte de mato eu deixava para o Bruno. Queria aproveitar aquela casa, seriam 8 dias de descanso, após um ano de estudo.
Enfim, os dias iam correndo bem, Bruno estava quase sempre comigo, rolava uns amassos no fundo da casa ali, um boquetinho na piscina aqui... e a noite, como dormíamos no mesmo quarto já viu né? Transávamos loucamente, único detalhe é que eu não gemia alto, com medo de acordar a casa toda hahaha.
Eis que na quarta-feira o pai do Bruno resolve que tinha que ir pra São Paulo, resolver um problema na empresa, e que o Bruno teria que ir dirigindo pq ele não dirige a noite. E era mais ou menos assim: não tinha nem a possibilidade de argumentação, se papai falou, Bruno tem que fazer pq o velho era bravo kkkkk. Ai pensei: putz, ia ficar na casa sozinha, sem pau pra me acalmar, com minha sogra e a cunhada roqueira. Que merda!
Mas tudo bem, conversei com o Bruno e ele voltaria no outro dia, além disso eu poderia arrumar o que fazer ainda. Seria só um dia mesmo. Depois eles voltariam. Naquela noite fui pra sala assistir tv, e a Bianca veio assistir comigo. Era estranho aquilo, eu estava de camisola, comportada obviamente, e ela chegou de pijama, era uma camisa grande e surrada que deixava um ombro de fora, e um shortinho bem curto. Não imaginava ela vestindo aquilo nunca. E obviamente ela estava maquiada como sempre hahahaha.
Pouco depois D. Maria, minha sogra, passou por trás da gente e falou que já ia dormir. Era só eu e Bianca na sala. Quando ela do nada vira e fala:
-Coloca no 100 e tantos que deve ter algum filme bom.
Eu arregalei os olhos e já fui colocando imediatamente nos canais, até que passei por um deles e ela falou para colocar aquele. Era o filme “se beber não case”. Nunca tinha visto, mas tenho que admitir que gostei bastante. Incrivelmente nós rimos juntas. No intervalo do filmeque era bem rápido fomos beber agua e na volta ela trocou de lugar. Sentamos juntas no mesmo sofá. Não liguei por ela ficar colada em mim, ela era praticamente minha best friend durante aquele filme kkkk.
Ao fim do filme, ela se levanta e pergunta:
- Vamos beber alguma coisa?
- Tudo bem, o que tem ai?
Ela não responde, vai até o armário da cozinha e volta sorrindo com uma garrafa de tequila. Não achei má ideia, beber com uma menina que apesar do visual tinha se demonstrado uma ótima amiga, não seria problema. Sentou-se ao meu lado e já disse ainda mais sorridente:
- Podíamos brincar de eu nunca!
Pra quem não sabe, “eu nunca” é uma brincadeira onde uma pessoa fala alguma coisa aleatória que tenha feito ou não: “eu nunca fiz... tal coisa”, e todos que já fizeram aquilo tem que tomar um shot. No nosso caso seria de tequila.
Eu já fui enchendo o copinho e falando:
- Eu nunca fiquei bêbada. (Era um aquecimento para nos 2 bebermos hahahaha)
E o jogo foi correndo, uma de cada vez... Como sempre as primeiras rodadas eram de coisas bobinhas, afinal estávamos sóbrias ainda. Até que como sempre chega na parte mais picante do jogo já que vamos ficando bêbadas:
- Eu nunca transei num carro; nós 2 bebemos
- Eu nunca fui num motel; nós 2 bebemos
- Eu nunca engoli porra; só eu bebi
- Como assim nunca engoliu? falei rindo e não acreditando hahahaha
- Vc já vai entender... eu nunca beijei uma mulher; só ela bebeu
Eu assustei um pouco, mas beijar uma mulher não era algo tão chocante assim, então continuei a brincadeira no nível onde estava:
- Eu nunca transei com uma mulher; ela bebeu e sorriu pra mim
Nesse momento sim, eu assustei. Ta certo que ela se vestia diferente e tal, mas não fazia idéia que ela era lésbica. E não sei se motivada pela bebida ou o que, mas achei excitante saber daquilo. Ai então ela manda:
- Eu nunca tive curiosidade de transar com uma mulher; ela bebeu, eu peguei o copo olhando para ela, mas sem beber, não sabia o que fazer... ela me encarou, como se quisesse que eu bebesse... eu fechei os olhos e virei o copinho.
Nesse momento obviamente que acabou a brincadeira. Ela avançou pra cima de mim beijando minha boca. Estávamos as 2 bêbadas, se pegando no sofá da sala...
Tenho que admitir que estava gostoso aquilo, ao contrário do irmão dela, as suas mãos eram bem macias, e bem mais habilidosas principalmente na hora de apalpar meus seios, minha bunda e minha bucetinha. Pelo menos no amasso ela estava dando de 10 a 0 em qualquer homem que eu já tinha pegado.
Ficamos nos esfregando no sofá por uns 10 minutos, eu só aproveitando aquela ruivinha deitada por cima de mim e me bolinando inteira. Ela começa a descer. Como disse anteriormente, minha camisola era comportada, até metade da coxa. Simplesmente fui despida, fiquei de calcinha na frente dela, mas estava tão excitada que só deixei e aproveitei o momento.
Ela beijou meus seios, fazia movimentos circulares nos mamilos e provocava os biquinhos de uma forma que só ela sabe fazer. Mordia de leve, me olhava nos olhos e via que eu estava adorando. Eu já sentia minha calcinha grudar na buceta de tão molhada que eu estava, e ela estava só nos seios por enquanto...
Após me fazer gemer feito uma cadela, começa a descer... bom, já tinha sido chupada por um homem, e boca era tudo igual, relaxei e deixei com que ela fizesse o que queria fazer.
Beijou minha buceta por cima da calcinha, mas foi um beijo diferente, foi uma coisa carinhosa. Eu fechei os olhos e já sentia que essa experiência seria melhor do que qualquer outra chupada que eu já tinha recebido.
Fui despida completamente. Ela começou beijando em volta, não tocou no meu grelo nem grandes lábios. Acho que estava preparando o terreno. Ela aproximava aos poucos, e então voltava um pouquinho, e depois avançava mais... aquilo estava me matando, mas tava muito gostoso. Então ela colocou os polegares separando os grandes lábios e caiu com a língua no meio. Lambia um ritmo devagar e continuo. Eu sabia que não aguentaria muito tempo.
De repente sinto um dedo entrando na minha bucetinha como se estivesse me comendo, pronto, gozei a primeira vez. Ela me fodia com o dedo sem parar de me lamber, era sensacional. Senti outro dedo, agora era o indicador e o médio entrando e saindo de mim, e nisso o ritmo da língua também aumentou... eu gemia involuntariamente, nem adiantava tentar tampar a boca.
Eu sabia que estava pra gozar de novo, e de novo fui surpreendida... sinto um dedo entrando no meu cuzinho. Tinha escorrido tanto melzinho da minha buceta que meu cuzinho estava totalmente lubrificado. Gozei. Aquela biscate sabia o que fazer. Com 3 dedos e uma língua ela já tinha feito eu gozar 2 vezes e nem parecia estar perto de parar por ali.
Com esses 3 dedos me fudendo, e uma língua passando de baixo pra cima no meu grelinho, eu me sentia nas nuvens. Então ela começou a aumentar o ritmo, dos dedos, e a língua também mais rápida... será que eu ia gozar 3 vezes só com uma mulher me lambendo? Comecei a gemer bem mais alto, quando do nada sinto uma mordida no grelo... PQP! Aquela mordida me fez ter um orgasmo que valia por 10. Eu gritei tão alto que devia ter quebrado a garrafa de tequila e os copos da mesa do lado... nem lembrei que a mãe da Bianca estava dormindo na casa, mas depois ela me acalmou e disse que sua mãe tomava remédio pra dormir e que não acordava por nada.
Bianca se levantou, me estendeu a mão e disse:
- Vamos para o quarto que ainda não acabou.
Como assim não acabou? Eu tinha gozado 3 vezes, e aquela maluca queria mais... Bom... eu fui né? Hahahahahaha
Coloquei a camisola, a calcinha eu levei na mão, pq estava tão molhada que não tinha condições de colocar de volta. Entrei no quarto dela, ela me beijou na boca. O beijo dela me marca até hj. É macio, me fazia sentir leve. Já fiquei nua novamente, e dessa vez ela também tirou a camisa, e o shortinho, ficando só com uma fio dental preta, minúscula, que realçava com a pele branca dela. Ela deitou por cima, segurando meus braços, eu só me deixei ser conduzida. Levantou meus punhos até a cabeceira da cama, e então sinto um metal gelado e um som de catraca se fechando.
Fui algemada. Agora que ia ferrar mesmo hahahahaha. Ela saiu de cima, abriu a mala, e perguntou qual eu queria... ela tinha uma coleção de vibradores. Sem eu falar nada, Bianca pegou um rosa, de 19 cm, de cyber skin que imita a pele humana, com vibro. Chegou na minha bucetinha, ainda encharcada do que aconteceu no sofá mais cedo, e foi colocando devagar, com o vibro ligado:
- É gostoso assim? Me perguntou isso enquanto sorria de uma forma bem safada.
Só consenti com a cabeça. Continuou a me foder com o vibrador por um tempo, mas bem antes de parecer que eu ia gozar ela tirou. Veio com ele todo molhado em direção ao meu rosto. Desligou o vibro e colocou na minha boca.
- Você gosta de chupar né? Eu vi vc com meu irmão la perto da piscina. Só que esse aqui é maior né?
Ela colocou até o fundo, todos os 19 cm na minha boca, tinha meu gosto. Eu aguentava, mas estava bem assustada com o fato dela ter visto eu chupando o Bruno na piscina. Ela tirou, e antes de eu poder falar alguma coisa, ela me beijou. Enquanto me beijava, eu não sabia se me concentrava no beijo com gosto da minha buceta ou no fato dela ter me visto chupando meu namorado... como assim? Eu podia jurar que estávamos bem distantes de todo mundo...
Ela terminou o beijo, e como se tivesse lido minha mente já me disse:
- Fica calma, não contei pra ninguém o que vi. Única coisa é que gostei bastante de saber que você é uma putinha boqueteira... e vou tirar uma casquinha disso...
Eu não sabia se me acalmava ou se me assustava ainda mais. Além do bruno me pedindo pra chupar ele o dia inteiro agora teria a irmã tbm? Não que eu não gostasse de tomar o leite do Bruno, mas de mulher pra mim era novidade, e a mulher em questão era irmã do meu namorado...
Nesse meio tempo, quando olho para o lado, esta Bianca em pé ao lado da cama com uma cinta. Na verdade era uma calcinha com uma superfície rígida, e um suporte para colocar um vibrador. Ela pegou um outro, dessa vez roxo, com um estimulador de clitóris. Ligou e veio pra cima de mim... aquele momento foi estranho pra mim. Minha cunhada estava me comendo... minha cunhada...
De qualquer forma, em menos de 10 segundos, eu já estava gemendo feito uma puta. Não era só um pinto torto com camisinha de um cara me comendo. Era uma mulher, com seios pequenos pra médio na minha cara, me comendo muito gostoso com um pau que vibrava, massageava e provocava meu clitóris por dentro e por fora, enquanto meus biquinhos dos seios eram apertados... CARALHO! Aquilo era muito bom. E adivinhem? Gozei. Me sinto muito vadia nessas horas, eu tava inconformada com o fato dela falar que ia tirar casquinha de mim e 1 minuto depois estava gozando feito puta... acho que esse é, afinal, meu destino hahahaha.
Bom, ela continuou me comendo, eu tava adorando, quando de repente ela para. Vai na mala mais uma vez. Pega um pinto menor, dessa vez sem vibro, 2 estimuladores de mamilo e um ovinho vibratório...
Pausa. Na hora que vi aquilo minha mente parou. Como assim ela tinha tudo aquilo de brinquedo? Como assim ela vai querer colocar tudo isso em mim? Ta errado isso, eu quero mais devagar, vamos com calma... que nada, eu fiquei tão em choque que simplesmente fiquei assistindo ela abusar do meu corpo.
Ela subiu na cama, grudou os 2 vibradorezinhos nos meus seios, colocou o ovinho na minha buceta. Nisso eu já tava gemendo e minha buceta começou a escorrer de tão molhada.
A biscate ergueu minhas pernas, me colocou de frango assado, e foi colocando aquele pinto de borracha no meu cuzinho. Tava tão molhado por causa do meu mel que nem precisou lubrificante. Pronto... ela tava comendo meu cu. Quase morri de tanto prazer, e sim, eu gozei com um pinto de borracha no cu, aquela mulher sabia como me comer gostoso. De quebra ela ainda beijava minha boca. Era ao mesmo tempo carinhosa, mas também sádica...
Eu quase desmaiada, ela foi e desligou tudo. Tirou a calcinha, e antes de tirar minha algema, se ajoelhou com a buceta na minha boca. E mandou:
- Sente meu mel putinha, fiquei molhada assim enquanto te comia.
Bianca tinha gozado sem que eu ao menos tocasse na buceta dela, só pelo fato de me tratar feito uma puta ela ficou molhada. Mas já que eu estava ali, resolvi cair de cabeça, ou melhor, de boca...
Tentei lamber, na medida do possível, da mesma forma que ela fez comigo. Eu não podia usar os dedos, mas com certeza conseguia provocar o clitóris da mesma forma. Eis que sinto o gozo vindo, escorria na minha cara...
Ela me soltou, me deu um beijo na boca e disse que sempre que eu cansasse do irmão dela podia procura-la. E que sabia que eu não aguentaria ficar muito tempo sem ela depois daquele dia...
Foi bem convencida da parte dela, mas o que posso fazer? Ela tava certa hahahahaha. Sempre que pude, dei uma escapada com ela, e durante muito tempo o Bruno nem ficou sabendo.
Fico por aqui gatinhos e gatinhas, quando tiver mais tempo escrevo mais
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