Cida era uma mulher casada com um executivo muito ocupado. Ele, quase sempre viajava e a deixava sozinha por longos períodos de tempo. Mas seu maior problema não era esse: depois do casamento ele passou a lhe dar cada vez menos atenção. Não fazia suas vontades e, até mesmo na cama, parecia que apenas a satisfação dele é que contava. Ela estava muito desiludida, pois não só tinha crescido com todas as mordomias como também era muito “patricinha”. O que era pior: tinha a sorte de ter um corpo escultural, morena de cabelos longos e lisos, olhos escuros, rosto fino e lábios grossos. O corpo não deixava por menos: queimado de sol com seios médios e pele lisa. Mas o seu melhor atributo era o traseiro: perfeito, redondo e abundante, com marquinha da tanga minúscula que usava quando ia à praia. Era olhada por onde quer que fosse, inclusive pelas próprias esposas dos amigos do marido, que tinham até mesmo, lhe cumprimentado pela sua forma física. Sinal de que todos os homens também tinham olhado. De fato, seus amigos comentavam entre si sempre que a encontravam, como era empinadinha, redondinha e gostosa a bunda da mulher dele. O fato de ser tão gostosa, fez com que Cida, mais ainda, crescesse como patricinha, tinha tudo o que queria graças ao seu corpo e ela sabia disso. Conseguiu assim escolher um marido com dinheiro e rico,
mas logo passou a levar o troco, ele a tratava como se ela fosse um troféu, pra mostrar pros outros e para seu uso próprio, o que a irritava profundamente. Já estava resignada a essa situação e se contentava em gastar dinheiro em compras e esbanjar em festas. No grupo de amigos do marido, eles tinham o hábito de se juntar para jantar e jogar cartas, especialmente quando alguma esposa ficava sem o marido por motivos de viagem. Era comum reunirem-se na casa da mulher em questão para que ela não ficasse sozinha. Estes encontros eram muito frequentes, pois todos no trabalho dele viajavam muito. Cida não necessariamente apreciava os encontros, pois não gostava dos amigos e amigas dele, apenas esbanjava suas roupas e suas jóias. Naquele dia, Cida estava sozinha, pois seu marido tinha viajado e ficaria fora por mais de um mês. Como sempre, tinha organizado um jantar e várias pessoas tinham vindo. Ela estava sem disposição para enfeitar-se naquele dia, mas mesmo assim colocou salto alto em um jeans que lhe marcava perfeitamente aquela bunda, que tanto o seu marido gostava de mostrar que possuía, e que, no fundo, ela também gostava. O jantar acabou e as pessoas foram indo embora, apenas uns poucos ficaram para um joguinho de cartas. Ela já estava de saco cheio, pois era sempre o mesmo: apostavam com fichas e, muito de vez em quando, por dinheiro. Não havia excitação nenhuma para ela, mesmo porque não era boa no jogo. O tempo foi passando e mais convidados foram indo embora, até que ela ficou sozinha com três amigos do marido. Em geral sempre havia casais jogando, mas nesse dia os últimos eram homens: Zé, Luís (que eram solteiros) e Pedro, que era casado, mas a esposa não o tinha acompanhado naquele dia. Muito não a surpreendia que eles tivessem ficado, pois provavelmente queriam estar o maior tempo possível perto daquela bunda maravilhosa, observando-a mesmo que não pudessem tê-la. Iam jogando. Às vezes ganhava e outras, perdia. Os três eram espertos e iam bebendo e enchendo o copo da Cida com olhares de segundas intenções. Ela bebia e ria das fantasias que aqueles coitados deviam ter com ela. Mas entre um copo e outro a conversa foi esquentando e o jogo também. Cida ganhava um jogo atrás do outro e começara a se divertir naquela noite. Ria e mandava-os apostarem que iam perder de novo, dizia ela. De fato, estava gostando de mandar outra vez e o poder que tinha sobre eles a excitava cada vez mais. Tinham apostado fichas e até um pouco de dinheiro, mas agora ela queria mais. Achou que não havia nada demais em jogar um strip-poker pra poder os mandar tirarem a roupa. Mandaria neles até que perdessem tudo e os mandaria embora, como fazia com tantos rapazes que queriam sair com ela. Não havia dúvida que os tinha na mão, eles aceitaram na hora e o jogo continuou. Começaram suaves, apostando sapatos, meias, camisas. Ela apenas havia perdido um sapato, mas já havia deixado os três sem camisa, sem meia e sem sapatos. Mas Cida não se contentou com sua vantagem e reclamou que, como estava jogando sozinha, cada vez que ganhava tinha o direito de mandar os três tirarem algo. Eles reclamaram que isso não estava certo, mas cederam, afinal queriam estar o máximo de tempo possível naquele jogo de pôquer, pois tinham a esperança de tirar pelo menos o jeans dela para admirar aquela bunda preciosa. Cida apostou alto, queria ver os três nus. Afinal, se ganhasse eles não teriam mais como jogar e realizaria o seu desejo de humilhá-los no jogo. Eles se entreolharam preocupados, aquele jogo estava ficando sério e iam perder a partida. Mas Cida não disse o que apostaria se perdesse, pois entre a bebida e a excitação, não pensava nessa hipótese. Foi quando Luís, irritado, falou que se era assim então queria apostar uma passada de mão de cada um deles na bunda dela. Cida se surpreendeu com tamanha proposta. Qual era a desse cara? Estavam apostando só roupa, não tinha nada dessa de passar a mão. Mas, com a bebida, o fato de ser tarde da noite e o ponto em que estavam no jogo, a convenceram que era apenas uma coisa inocente, que mesmo que perdesse seria uma passada leve e que apenas ririam do jogo e não diriam nada a ninguém. Cida só queria saber de ganhar o jogo e se livrar dos três e resolveu ir em frente. Mas, de um segundo para outro, sua sorte mudou e acabou perdendo aquela partida. Estava desolada, pois não gostava de sofrer reveses. Mas também pensava que, se não fosse o babaca do marido, não estaria ali naquele momento. Aceitou a derrota e bebeu um copo inteiro de uísque. Levantou-se da cadeira e virou-se de costas para os três. Imediatamente Luís se levantou e apalpou aquelas nádegas tão avantajadas apertadas pela calça jeans. Como havia dito, foi de leve. O mesmo fez Pedro, curto e rápido como Luís. Logo veio Zé, o mais jovem, que não se contentou em apenas apalpar e enfiou-lhe a mão por entre as nádegas, encravando-lhe o jeans, que já estava encravado como de costume, mais ainda no rabo de Cidinha. Ela virou-se, mas não fez nada, apenas olhou sem graça e irritada pro sorriso sacana que ele tinha no rosto. De ali em diante, as apostas foram aumentando de nível, Cidinha apostava sempre que os três ficassem nus, estava obstinada a atingir seu objetivo, depois da derrota que tinha sofrido. Os três apostaram então que se ela perdesse, aquele que ganhasse entre os três homens teria direito a um boquete da Cidinha. A aposta era alta, mas ela não se chocou, pois por um lado não queria parar de jogar até que ganhasse, a qualquer custo, portanto iria aceitar, até mesmo porque o uísque começava a fazer efeito nela. E assim foi, para surpresa de Cida que Luís ganhou a rodada. Mas ela quis se livrar da dívida, não iria aceitar ser humilhada desse jeito e apostou o boquete que acabara de perder e mais toda a roupa deles. Eles apostaram outro boquete, e dessa vez, Pedro ganhou. Cidinha não se dava por vencida, apostava o que perdia e algo mais. Mas logo, sentindo que estava entrando numa fria, começou a tentar se livrar das dívidas que contraíra. Às vezes ganhava, mas logo perdia tudo de novo, enquanto as apostas ficavam cada vez mais altas. Depois de horas e muito uísque na Cidinha, as dívidas dela eram: um boquete para Luís e Pedro, uma trepada para os três e, no auge do desespero, tinha apostado o cu para o Zé. Sentia a partida perdida e já não sabia o que apostar. Eles se divertiam com as apostas que fizeram com uma mulher que era tão certinha e tão cheia de frescuras, mesmo porque não esperavam que fossem ser pagas as dívidas, eram amigos do marido dela e não pensariam em ir mais longe do que colocar uma mão na bunda da Cidinha. Apenas ririam entre si e tudo continuaria como sempre no dia seguinte. Mas foi nesse momento que ela se levantou. Tinha descido vários uísques, mas estava gostosa como sempre, um mulherão. Disse aos três que pagaria as dívidas contraídas e que tinha pressa, pois já eram 3 horas da madrugada. Apoiou o copo e falou que esperava os três no quarto dela. Surpresos, eles não sabiam o que falar. Tentaram dizer que não era pra isso, que não tinha nada ver, fora só um joguinho de cartas, etc... Mas Cidinha não ouviu uma palavra, saiu da sala e foi direto pro quarto. Nesse momento, começaram a discutir a situação. Zé dizia que estava solteiro e que iria comer aquela gostosa, que essa chance não acontecia todos os dias; Luís achava que isso seria sacanagem com o marido que era colega de trabalho, e Pedro ficava no muro. Depois de alguns minutos, Zé falou que iria entrar no quarto e Pedro decidiu que se Zé fosse ele também iria. Luís ficou apenas olhando pros dois, com cara de espanto, mas quando Zé se levantou, também foi e os dois entraram no quarto. Lá dentro, a luz estava apagada e apenas dava pra se distinguir algo pela luz da rua que entrava pelas cortinas. O quarto era grande, tinha uma varanda e uma cama enorme bem no meio. Cidinha estava do lado de fora, tomando mais um uísque. Assim que ouviu barulho, entrou no quarto e mandou o Pedro deitar na cama que pagaria a primeira dívida com ele. Ele se deitou e Cida ficou sobre ele de quatro, na altura da cintura. Abaixou-lhe as calças e segurou no pau duro que tinha a sua frente com decisão. Abocanhou o caralho inteiro e foi chupando com vigor. Cidinha se lembrava que seu marido sempre reclamava que ela não era boa no sexo oral. Não sabia por que, mas agora iria se vingar praticando nos amigos dele, pagaria os melhores boquetes que jamais tinha dado. E Pedro agradecia o serviço: tinha uma morenaça aos seus pés, fazendo-lhe um boquete sensacional. Que beleza de boca tem a Cidinha, pensava. Zé vendo que a coisa era pra valer subiu na cama e ajoelhou-se por trás dela. Tinha uma bunda perfeita de presente, embrulhada num jeans que exibia as nádegas grandes e bem formada da Cidinha. Sem atrapalhar, ele desabotoou o jeans e foi revelando aquele bumbum queimado de sol. Mesmo no escuro dava pra ver o branco da marca de biquíni, que parecia marcar o caminho do "ouro". Logo tinha abaixado a calça até os joelhos dela, e com o tesão que lhe dava aquela bunda convidativa, abaixou suas próprias calças e meteu naquele monumento. Comia devagar, admirando o traseiro dela, mas logo foi estocando com vontade, chacoalhando a cama a cada enfiada. Nesse momento, Luís entrou no quarto. Tinha mandado ao inferno as suas dúvidas, decidiu que a bunda da Cidinha merecia uma boa sacanagem, pelo menos naquela noite. E assim aproximou-se da cama e trocou de lugar com Pedro que estava satisfeito com o pagamento da primeira dívida. Cidinha estava no segundo boquete e estava se desinibindo e, inclusive, pensando nas dívidas que ainda pagaria. Pelo menos, ninguém tinha reclamado de ter o pau chupado por ela até ali. Já começava a usar a língua para lamber todo o cacete do Luís. Preocupava-se apenas com o fato de que o Zé, não queria largar da bunda dela, agarrava-se nas nádegas e metia sem piedade por um bom tempo já. A cada estocada fazia com que o pau de Luís, que estava chupando, entrasse mais ainda em sua boca. Percebeu que tinha dado azar, pois Zé parecia ser dotado de um cacete bem grande e grosso, muito maior ao que estava acostumada a sua bocetinha, que sofria no início, mas já estava se acostumando. Os dois expressavam toda a admiração que tinham por aquele corpo moreno: "Que bunda tesuda, sua safada. Como sonhei em te enrabar desse jeito, gostosa!" Dizia Zé... Enquanto que Luís comandava as ações na frente e ela obedecia: "Isso Cidinha, passa mais a língua na
cabeça do meu pau, agora chupa ele inteiro, assim, como você é boa nisso!" Finalmente ele teve de parar pra recuperar o fôlego e Pedro reclamou para si a posse do dote mais valioso que Cidinha possuía, não dando sossego a sua xoxota já castigada pelo Zé. Também tinha satisfeito a primeira parte da dívida com Luís, quando Zé tomou o seu lugar. Não se lembrava de que ele tivesse ganhado um boquete no jogo de cartas, mas não disse nada, pois estava tomada de tesão. E assim deu um bônus ao pau de Zé, que era o mais safado dos três, com língua e boca; comprovando como era grosso e grande aquele sacana que acabara de comer-lhe a xoxota, enquanto Luís substituía Pedro no comando de seu traseiro. Puta sacanagem tinha montado na sua cama de casal, mas nem mais ligava se aqueles três espalhassem pelo escritório, pois assim o babaca do marido, de repente, se tocava e passava a dar mais atenção pra ela. Naquele momento estava cheia de tesão e álcool e só queria saber de ter o seu corpo abusado por aqueles três. Finalmente Pedro gozou e ele e Luís se arrumaram, saíram do quarto e foram embora, maravilhados com a hospitalidade que Cidinha tinha lhes oferecido naquela noite e com a confirmação de quanto era gostosa aquela bunda que ela tinha. Mas Zé continuava no quarto, deitado e com a Cidinha de boca no pau dele. Não havia gozado uma vez sequer, deixando Cidinha com mais tesão ainda de satisfazê-lo. Olhando para ela enquanto fazia desaparecer o seu cacete inteiro por entre aqueles lábios já experientes, falou com ironia: "Você pagou todas as dívidas, mas está faltando uma." Ela olhou-o, enquanto segurava o caralho mais grosso que já vira, e sorriu maliciosamente ao pensar na sacanagem que estava para fazer. Ele tirou-lhe a roupa e levou-a até a varanda. Lá havia um sofá grande que colocou de costas para a rua, e fez com que Cidinha ficasse de joelhos nele, apoiando-se no ferro da varanda, de forma a empinar a bunda e deixá-la completamente arregaçada para ele. Zé fitava os cabelos lisos dela, as costas morenas, a bunda espetacular e as coxas grossas, "Que potranca de mulher!" Pensava! Separou-lhe as nádegas um pouquinho e foi introduzindo a ponta do cacete no cuzinho. Cida, que até ali nunca tinha dado aquela parte a ninguém, porque achava que não iria gostar e nem que seria correto uma mulher fazer isso, estava queimando de tesão! O azar quis que logo o Zé, que era o de maior cacete, tivesse ganhado a bunda dela no jogo, mas ela passou a pensar que, com o tesão que lhe dava aquele caralhão invadindo-lhe o cuzinho virgem, tinha mais é tirado a sorte grande. Sentia as pernas amolecerem e a bunda ser invadida, mas agora não tinha volta... seu rabo tinha dono a partir daquele momento. Zé falou: "Pode ir relaxando a bunda que meu pau vai entrar inteiro nesse teu rabo de princesa, sua safada! Bem que eu sabia que estava faltando um cacete que domasse essa tua bunda tão gostosa. Vai se acostumando que está só na metade!" E enquanto ele falava, o cuzinho dela ia ardendo de tesão e dor e ela começava a gemer baixinho, imaginando que não só iria aguentar mais a outra metade do cacete dele como iria ter um gozo descomunal do jeito que estava indo. Levou um tempo para o cu de Cidinha acostumar-se e, enquanto continuava a enrabação, já gemia e gritava em alto e bom som para toda a vizinhança ouvir: "Ahhh, ahhh, enfia mais, enfia que eu gosto, seu sacana! Ahhh!". E o Zé ia enfiando mais e mais até começar a dar as primeiras estocadas naquele cuzinho que estava perdendo a virgindade de vez, com o tamanho do pau dele. Com habilidade, ele foi comendo a Cidinha até arregaçar o seu cuzinho por completo, que já tinha se rendido ao caralho que a penetrava por inteiro: "Isso, Cidinha, entrou tudo! Que beleza de cuzinho que você tem! Agora vou meter na sua bunda até você gozar, sua gostosa!". Esse foi o sinal para o início de uma grande foda na varanda, ao som dos gemidos de Cida que não parava de pedir mais. Que tesão, pensava ela, nua na varanda, com o ventinho a acariciar-lhe o corpo na madrugada ela de quatro ali no sofá, com aquele pau descomunal à foder-lhe, botando fogo na sua bundinha. Zé deu-se por vencido e descarregou todo o gozo acumulado no traseiro de Cidinha. E ela finalmente conseguiu satisfazê-lo, apesar de que, para isso, seu cuzinho agora entupido de porra, já não seria tão apertado quanto antes. Depois que todas as dívidas terem sido compensadas, ele se foi também, e Cida ficou sozinha com a xoxota e o bumbum doloridos, mas satisfeitos com a sacanagem que tinha organizado. De Luís e de Pedro nem mais se lembrava, mas daquele cacetão do Zé, não iria se esquecer tão cedo, pensou Cida. De fato, antes que o marido voltasse, Zé visitou-a várias vezes, nas quais ele nem precisava pedir: Cidinha lhe oferecia o bumbum magnífico para que ele satisfizesse o tesão de ambos. Por muitas noites ouviu-se na vizinhança os gemidos de prazer dela, acompanhados dos estalos das estocadas de Zé naquele traseiro maravilhoso, que virariam rotina, sempre que Cidinha estivesse só, em sua casa..










Naquele dia eu cheguei em casa muito cansada.
Tudo o que eu queria era um banho quente e um carinho gostoso. Mas tudo o que eu tive foi uma visão deprimente de um homem esparramado na poltrona. Da porta dava para se ter uma idéia da ''pureza'' de seu hálito.
Passei direto por ele. Pelo menos o banho quente e uma boa noite de sono não me seriam negados.
Entrei no box já nua. Senti a água quente caindo sobre meu corpo cansado. Senti-a escorrendo por minha pele, deslizando entre os meus seios e alojando-se entre os fios escuros que recobrem meu monte de vênus.
-Sim, eu estava excitada...
Apoiei-me contra a parede, arqueando meu corpo, arrebitando minhas nádegas. Abri as pernas e deixei a água cair deliciosamente em minhas costas, descendo por entre o vale da minha bunda. Escorrendo e passando por sobre os lábios de minha vagina, sedenta por sexo.
Deixei uma de minhas mãos acariciar meus seios. Brincar com os biquinhos intumescidos. Deslizei-a por meu ventre, embrenhando-a nos meus pentelhos. Escorreguei um dos meus dedos para o meio dos grandes lábios e senti um arrepio de tesão subindo-me pela espinha, arrancando um gemido rouco de minha garganta.
Deixei o dedo penetrar em minha vagina enquanto esfregava o clitóris com a palma da mão.
Todo o meu mundo estava contido naquele banheiro. Restrito àquele box, cheio de vapor e de sussurros entrecortados.
Gozei. E gozei gostoso, deixando o resultado do meu gozo misturar-se com a água quente, que caía do chuveiro...
Ainda fui tola o suficiente para pensar:
''Só faltou um homem gostoso agora, para sugar meu caldo...''
Saí do banheiro com as pernas fracas porém ''quase'' saciada. Sequei-me. Vesti meu roupão cinza e fui para o quarto.
O imbecil estava roncando, de barriga para cima, quando passei por ele na sala.
Vesti um baby-doll velhinho que estava mais à mão e enfiei-me sob os lençóis, dormindo quase que instantaneamente.
Mas não consegui descansar direito.
Tive sonhos eróticos. Enlouquecidos.
Bocas, pênis e vaginas se confundiam em um quarto banhado de uma leve luz avermelhada. Um quarto quase escuro, no qual eu nunca havia entrado. Um tipo de quarto o qual eu sempre quis conhecer mas para o qual o meu “companheiro” nunca me levou, temendo que eu viesse a encontrar um homem mais interessante que ele.
Acordei numa bela manhã de sábado com o sol forçando-me a abrir os olhos. Vesti o roupão e fui em direção à sala.
A poltrona estava vazia e, pelo barulho, percebi que o traste que vivia comigo estava tomando banho.
Fui para a cozinha preparar o café. Estava distraída olhando pela janela quando senti um abraço forte por trás e o cheiro de sabonete invadindo-me as narinas enquanto ele beijava meu pescoço.
“Pisei na bola com você ontem, né?” –perguntou-me ele ao pé do ouvido.
Eu não estava a fim de começar o fim de semana com uma discussão, mas não resisti em “chutar-lhe o saco”:
“Se você sabe, então por quê pergunta? Afinal, eu não só fiquei sem o jantar caprichado que você me prometeu, como também dormi a noite toda sozinha, porque você estava bêbado e roncando como um porco.”
Ele pareceu encabulado quando respondeu:
“Pôxa. Me desculpe... Mas é que ontem foi aniversário de um colega do escritório. Eu fiquei empolgado, e quando percebi estava acordando no sofá agora a pouco, só imaginando o que eu poderia fazer para reparar este erro...”
Ele realmente parecia chateado, mas eu estava puta da vida:
“E você acha que pode reparar este erro?” – perguntei, quase irônica.
“Olha... Depois de pensar bastante debaixo da água fria eu cheguei à seguinte conclusão...” – começou ele, fazendo suspense – “Sabe aqueles lugares aos quais você queria que eu te levasse?”
Emudeci!
Não podia acreditar...
Eu deveria estar parecendo uma criança diante de um brinquedo novo, porque ele começou a rir. Primeiro aliviado por ver que eu já não estava nervosa, depois divertindo-se com minha surpresa...
“E então...” – recomeçou ele – “você topa?”
Eu não lhe respondi de imediato. Antes pulei em seu colo, fazendo com que ele perdesse o equilíbrio, caindo sob o meu corpo e pedindo calma.
Mas tudo com o que eu menos me preocupava naquele instante era em ter calma.
Eu estava contente e excitada demais com a surpresa.
Comecei a beijar sua boca enquanto abria o roupão e puxava a toalha de sua cintura. Encaixei-me sobre ele, sentindo seu pênis crescer no meio de minhas nádegas.
Ele puxou-me num abraço, oferecendo sua língua para eu chupar. E eu a chupei como se fosse um sorvete. Um doce. Um cacete, bem gostoso... Senti suas mãos levantando meu baby-doll e alisando minhas costas e minhas nádegas nuas, pois eu havia dormido sem calcinha, esperando que ele me procurasse durante a noite.
Suas mãos abriram minhas nádegas e eu senti um dedo escorregando por entre elas, alisando meu cuzinho. Senti as mãos deslizando à procura dos lábios de minha vagina. Senti-as abrindo-me toda, enquanto ele se ajeitava sob meu corpo, encaixando o pau na vagina, ensopada àquela altura.
Quando senti a cabeça do cacete me invadindo comecei a rebolar alucinada, em busca de um orgasmo.
Ele socava gostoso dentro de mim e eu socava-me contra ele para sentir aquele cacete bem no fundo da minha bucetinha.
Com uma das mãos ele continuava a alisar minha bunda enquanto, com a outra, alisava meus peitos...
Ele me xingava de cadela. De interesseira, por ter ficado com tanto tesão depois da oferta que me fizera. Xingava-me de puta e de safada e, naquele instante eu era tudo aquilo.
Eu rebolava como uma puta, gania feito cadela, portava-me como safada e estava muito interessada em obter um gozo bem forte...
Eu já não estava mais agüentando.
Contraí meus músculos vaginais, fazendo-o sentir que estava transando com uma quase virgem e acelerei meus movimentos.
Sentia cada nervo de seu cacete que pulsava dentro de mim. E finalmente eu o senti jorrando todo o seu caldo dentro da minha bucetinha.
Era tudo o que eu precisava para atingir o gozo que eu tanto estava querendo...
Gozei gostoso, molhando todo seu saco e caí, exausta, sobre ele, grudando-me em seu suor.
Depois disso nos levantamos. Tomamos outro banho e eu fui preparar-me para a noite que me prometia muitos prazeres...

A noite estava quente.
E eu estava excitada diante da idéia de que iria conhecer um local tão cheio de luxúria.
Ele havia colocado um jazz, o qual eu gostava muito. Ele sabia que eu ficava muito sensível, sexualmente falando, quando ouvia aquelas músicas.
Eu estava com os olhos fechados, curtindo cada nota enquanto ele mantinha uma mão no meio das minhas pernas, alisando minha vagina por sobre a calcinha.
Finalmente chegamos.
Eu estava com um vestido preto super decotado e senti os olhares masculinos me devorando quando descemos do carro no estacionamento.
Chegamos em frente à uma construção escura, com enormes portas de mogno e protegida por dois enormes leões de chácara, os quais nos comprimentaram respeitosamente, entregando uma espécie de ticket ao meu companheiro.
Senti um perfume suave quando penetramos em um ambiente iluminado por uma luz neon. Muitas pessoas bonitas circulavam pelo ambiente aconchegante. Muitos homens, acompanhados por mulheres maravilhosas. Muitas das quais não teriam mais que vinte e cinco anos.
Passava das onze da noite e uma garota, usando uma máscara colorida, dançava no centro do salão, vestida apenas com uma combinação branca e meias de seda com cinta-liga.
Em alguns cantos havia casais se beijando e alisando-se sem demonstrar nenhum pudor.
Eu ainda me sentia um tanto quanto deslocada mas a visão que eu tinha ao meu redor me excitava muito.
Sentamo-nos em uma mesa, num local estratégico, de onde eu tinha uma ótima visão de todo o ambiente, inclusive da pista de dança.
Depois de tomarmos um drinque meu companheiro chamou-me para conhecermos o local.
Entramos em um corredor cheio de pessoas que se esfregavam ao tentar atravessá-lo. Alguns homens passavam por mim e eu sentia seus membros duros roçando em minhas pernas e bunda.
Algumas mulheres também se esfregavam em meu corpo, porém estas eram mais ousadas e se demoravam um pouco mais, encostadas em mim. Algumas aproveitavam o tumulto para me bolinar desavergonhadamente e isso, ao invés de desagradar-me, me excitava muito.
No começo fiquei preocupada com essa excitação estranha mas logo me acostumei com o fato, passando mesmo a desejar que algumas mulheres se encostassem em mim.
Passamos por algumas janelas protegidas por telas grossas de palha, através das quais dava para perceber que havia alguns casais transando sem querer ser importunados mas não ligando de serem observados. Passamos também por algumas salas pequenas, onde havia alguns casais abraçados, beijando-se ou esfregando-se uns nos outros e, finalmente, chegamos em uma outra sala, muito grande, onde caberiam, tranquilamente, umas cinquenta pessoas.
Meu companheiro falou em meu ouvido:
''Tá a fim de se divertir um pouco?''
Antes que eu respondesse ele entrou na sala, puxando-me pela mão.
Ali havia, naquele momento uns cinco casais. Alguns beijando-se abraçados, semi-deitados nas enormes poltronas que haviam nos cantos da sala e outros abraçados em pé, apenas observando toda a movimentação à sua volta.
Aquilo tudo era muito excitante e eu puxei meu companheiro pela mão, esparramando-me numa das poltronas e puxando-o para um beijo escandaloso. Já que ele me chamou para a festa, então, que pelo menos me tirasse para dançar.
Ele pareceu assustar-se com minha atitude mas logo entrou na brincadeira, alisando meus seios e enfiando uma das mãos entre minhas pernas, espalmando minha vagina por sobre a calcinha.
Estávamos envolvidos nesse jogo excitante quando senti um outro corpo encostando-se, de costas, no meu.
Olhei para trás e vi uma mulher maravilhosa, que me encarava, sorrindo sedutoramente. Seus cabelos negros caíam sobre seus ombros nus. Ela estava apenas de calcinha, soutien e um par de sapatos de saltos altíssimos. Seu penetrante olhar azul me enfeitiçava, fazendo-me desejá-la como nunca desejei homem algum.
Ela estava com um homem muito atraente, que beijava seu colo alvo e alisava suas costas, passando, vez ou outra, suas mãos em mim.
Meu companheiro puxou-me para continuarmos nossa festinha, parecendo um pouco enciumado. Ele abaixou as alças do meu vestido, revelando e beijando meus seios pequenos. Sua mão já havia afastado minha calcinha e um de seus dedos já estava todo enfiado em minha bucetinha.
Nesse instante eu senti um par de braços macios me abraçando e senti o hálito daquela mulher maravilhosa em minha nuca.
Aquilo me deixou totalmente desnorteada de tanto tesão que me infundia.
Ela sussurrou um 'gostosa' no meu ouvido, fazendo-me arrepiar toda.
Meu companheiro olhou para cima, como se fosse protestar mas, antes que ele dissesse alguma coisa ela puxou-o pelo queixo, dando um profundo beijo de língua, que excitou-o a tal ponto que ele quase enfiou a mão toda em minha bucetinha.
Senti quando ela passou a mão por entre minhas pernas indo alcançar a virilha do meu companheiro.
Desci minha mão para ver o que estava acontecendo e encontrei uma mão macia masturbando o pênis duro do meu homem, que já estava fora das calças.
Ela puxou meu companheiro para mais junto de mim num abraço triplo, fazendo-me de recheio em um sanduiche humano. Pegou o pênis excitado e pincelou-o em minha boceta, enquanto beijava-me o pescoço e os ombros.
Eu estava indo à loucura.
Ela fez com que meu homem entrasse em mim, enquanto agarrava meus seios e beijava minhas costas. Com muita agilidade fez com que meu companheiro deitasse de costas e que eu fosse para cima dele, sem desencaixar o pau da minha boceta.
Ela, por sua vez, sentou-se sobre as pernas do meu homem, continuando a me abraçar por trás, bolinando meus seios, enquanto corria a língua por minhas costas.
Fez-me deitar sobre o peito dele indo beijar minhas nádegas, alisando-as. Abriu minha vagina para que o pênis duro entrasse e saísse mais facilmente.
Eu estava delirando.
Estava tendo uma sensação que eu jamais pensei que pudesse sentir, enquanto era penetrada e lambida ao mesmo tempo.
Ela lambia meu cuzinho, fazendo meu corpo todo se arrepiar. Fazendo-me contrair os músculos da vagina, por causa da intensidade do prazer, levando meu companheiro à loucura.
Ele acabou não resistindo por muito tempo e gozou tudo na minha bucetinha.
Senti seu caldo escorrendo. Vazando de mim.
Ela afastou-se, indo pegar umas toalhas de papel, colocadas em pontos estratégicos da sala, voltando logo em seguida para limpar-me com delicadeza.
Eu continuava deitada sobre meu companheiro, exausta que estava após aquele gozo delicioso quando senti que ela me abraçava, colando seus lábios em meus ouvidos para sussurrar baixinho:
“Além de linda você é deliciosa...” - e, colocando discretamente um pedaço de papel em minha mão, continuou - “eu posso te levar ao delírio; e aposto que você poderia fazer o mesmo comigo... Então, me liga...”
Eu estava de olhos fechados, degustando aquela voz aveludada em meu ouvido.
Ela saiu de perto de nós e, pelo canto dos olhos, eu pude ver quando ela saía porta a fora, com suas roupas em uma das mãos enquanto um pobre ser desesperado seguia seu rebolado sensual e muitos outros se masturbavam na sala, observando seu corpo esguio.
Eu ainda estava um pouco zonza com tudo o que havia acontecido quando senti que algumas mãos me alisavam descaradamente. Eu já não estava mais excitada mas foi apenas quando senti um dedo grosso invadindo minha vagina que acordei de verdade e falei para o meu companheiro:
“Vamos embora?”
Levantei-me, sem esperar a resposta.
O homem que me alisava pareceu desconsolado por eu recusar seus “carinhos” mas eu não estava ligando para isso naquele momento. Tudo o que eu queria era encontrar aquela mulher para conhecê-la melhor.
Arrumei-me rapidamente e saí da sala, fazendo meu companheiro sair correndo atrás de mim, ainda abotoando as calças.
Eu a procurava desesperadamente, mas ela não estava em canto algum daquele lugar.
Ele pagou a conta enquanto eu saía para o calor da noite, olhando em volta.
“O que foi que houve?” - perguntou-me, sem entender minha atitude - “Você pareceu que estava curtindo... Será que eu estava enganado?”
Foi então que eu percebi que estava parecendo mesmo uma desesperada e, para acalmá-lo um pouco eu o puxei para um abraço, enquanto dizia em seu ouvido:
“E eu estava curtindo... Cada momento e cada estocada desse teu pau maravilhoso dentro de mim. E eu gozei muito. Muito mesmo... Mas agora eu quero ir embora. Acho que fiquei um pouco assustada comigo mesma...”
Ele pareceu mais calmo e não dissemos mais nenhuma palavra no caminho para casa.
Quando chegamos ele foi direto para o chuveiro, querendo que eu fosse com ele mas eu desconversei, dizendo que queria ficar sozinha por alguns instantes.
Fui para o quarto e foi somente quando me sentei na cama que fui abrir a mão que protegia aquele pedaço de papel para ver o número de telefone, escrito as pressas.
Embaixo do número estava o seu nome: Aline!
Sem me dar conta do que estava fazendo peguei o telefone e disquei o seu número.
Caiu na secretária eletrônica e eu ouvi sua voz sedosa novamente:
“Oi. Você ligou para Aline, mas infelizmente eu não me encontro no momento. Só espero que não seja o grande amor da minha vida, porque senão eu vou ficar muito triste por não te atender. Mas me deixe seu nome e telefone que eu retorno, assim que eu puder...”
Ainda, sem pensar nas consequências, eu falei:
“Oi, Aline. Eu não sei se sou o grande amor da sua vida. Tudo o que sei é que você me proporcionou momentos muito agradáveis hoje e eu gostaria muito de te agradecer, se for possível, afinal de contas, eu, simplesmente, me apaixonei por você. Se quiser, me liga...” - dei meu nome e o número do meu telefone e desliguei.
Só então, neste momento, foi que eu retomei a consciência.
“Caramba!!!” - pensei - “Eu disse que me apaixonei por ela?? Como eu pude dizer uma coisa dessas? Onde eu estou com a cabeça? Ela é uma mulher!!!”
Eu estava mergulhada nesses pensamentos quando ele entrou no quarto. Escondi o papel rapidamente embaixo do travesseiro enquanto o ouvi perguntando:
“E aí, menina, vai tomar um banho?”
“Sim, eu vou.” - disse, me levantando e tirando a roupa.
Peguei uma toalha e fui, nua, para o banheiro.
Enfiei-me sob o chuveiro e deixei a água quente cair sobre o meu corpo.
Eu estava tensa. Tentava lutar contra aquela idéia mas a verdade é que eu estava apaixonada por outra mulher. E eu mal a conhecia...
Fiquei com os olhos fechados, enquanto minha mente era invadida pelas lembranças dos momentos que vivi algumas horas atrás mas, como eu estava muito cansada, terminei logo o meu banho e fui dormir.

Acordei por volta das treze horas de um domingo ensolarado. Levantei, indo até a cozinha para tomar um pouco de suco para tentar diminuir a “ressaca” da noite anterior e encontrei um bilhete dele grudado na porta da geladeira:
“Fui assistir ao jogo de futebol. Dependendo do resultado, não me espere para o jantar. Beijos.”
A esta altura eu não conseguia nem ficar decepcionada.
Voltei para a sala e sentei-me na poltrona, ligando a tv. Neste instante o telefone tocou:
“Alô...”
“Oi...” - era ela! - “Tomei a liberdade de ligar. Afinal, sua mensagem foi muito persuasiva. Incomodo?”
“De forma alguma...” - gaguejei. E ela continuou:
“Bom, eu sei que hoje é domingo e que amanhã é dia de voltar ao batente, mas eu gostaria de saber se você não toparia assistir a um filme comigo. Estão com umas estréias muito legais nos cinemas.”
Aceitei no ato.
Ela pediu meu endereço, prometendo vir me pegar em quarenta minutos.
Vesti-me com um jeans e camiseta básicos, dei um jeito rápido nos cabelos e fiquei esperando que ela chegasse.
Logo meu telefone tocou novamente. Era ela. Disse que estava me esperando na portaria do prédio.
Desci o mais rápido que pude, encontrando-a linda próximo à recepção, usando um pretinho básico que acentuava as curvas de seu corpo fantástico.
Recebeu com um abraço forte e eu pude sentir o cheiro selvagem do perfume que recobria sua pele macia.
“Você está linda.” - disse-me ela ao ouvido - “Vamos?”
Entramos no carro e ela deu a partida.
Fomos à um shopping, assistimos a um filme maravilhoso e depois tomamos um lanche, comentando as cenas mais interessantes. Sei que, ao cabo de três horas, agíamos como se nos conhecêssemos há muito tempo. Divertimo-nos e rimos muito e, quando dei por mim, estava entrando em sua casa, nos jardins.
Uma decoração suave e de muito bom gosto ornamentava o seu 'cantinho', como ela chamou sua casa mas confesso que isso era o que menos me importava no momento. E me pareceu que pra ela também.
Assim que fechou a porta ela me envolveu em seus braços e colou sua boca na minha.
Pude sentir seu hálito suave invadindo o calor da minha boca, enquanto sua língua procurava pela minha.
“Eu estou beijando uma mulher...” - cheguei a pensar, desesperada, por um momento. Mas aquilo era tão excitante que logo relaxei e pude sentir todo o seu corpo colado ao meu. Pude sentir os seus seios pressionando os meus. Suas mãos passeando pelas minhas costas, enroscando-se nos meus cabelos, forçando-me para o beijo, ao qual eu me entregava totalmente, sem reservas. Nossas línguas duelavam-se e eu começava a sentir um calor intenso invadindo-me, crescendo em meu ventre e se espalhando por todo o meu corpo.
As roupas começaram a nos incomodar e eu senti quando suas mãos entraram sob minha camiseta, arranhando delicadamente minhas costas, levantando o tecido enquanto eu fazia o mesmo com sua blusa. Enquanto nos beijávamos e arrancávamos nossas roupas ela me levava devagarinho para o sofá, onde me jogou delicadamente, vindo por sobre mim.
Estávamos apenas de calcinha. Sua pele bronzeada contrastava com a palidez da minha. Senti seus braços me envolvendo novamente e os bicos de seus seios roçando nos meus, causando-me arrepios indescretíveis. Ela subiu um pouco seu corpo, fazendo seus seios ficarem à altura dos meus lábios e eu os abocanhei.
Primeiro suguei um mamilo, que cresceu em minha boca como se tivesse vida própria. Senti-o ficar durinho entre meus lábios. Depois, enquanto minhas mãos descobriam seu corpo, comecei a sugar o outro.
Senti seu corpo todo se arrepiando, parecia que ela estava sentindo o mesmo prazer que eu naquela entrega apaixonada e isso me deu mais vontade ainda de possuir aquela mulher deliciosa.
Deixei minhas mãos escorregarem sobre suas nádegas redondas, puxando sua calcinha para baixo. Segurei firmemente sua bunda macia, como o atleta, que segura o troféu tão cobiçado..
Comecei a fazer movimentos com as mãos, abrindo e fechando suas nádegas. Ela agarrava meus cabelos, gemendo alto e chamando-me de gostosa.
Deixei uma de minhas mãos escorregar para o meio de suas pernas e senti, pela primeira vez em minha vida, a maciez de outra vagina.
Deixei meus dedos explorarem aquele território, até então proibido. Senti a maciez de seus pêlos, deslizei um dedo para o meio dos grandes lábios, sentindo o calor que emanava de seu interior.
Senti um caldo morno que começara a escorrer, molhando minha mão.
Ela gemia e me agarrava pelos cabelos enquanto uma de suas coxas começou a pressionar minha vagina por sobre a calcinha.
Eu também estava toda úmida e aquele pedaço de pano começava a me incomodar muito.
Parei de boliná-la um pouco para poder tirar a última barreira que havia entre nós.
Ela aproveitou para me dar outro beijo, ainda mais apaixonado do que os anteriores.
Levou sua mão até minha boceta, espalmando-a.
Ficou um tempo massageando-a, como se a estivesse preparando para algo muito bom.
Deslizou seu dedo médio para o meio dos grandes lábios e ficou ali, brincando, enquanto eu gemia em seus ouvidos.
Eu estava enlouquecida.
Arranhava suas costas, beijava sua boca, puxava seus cabelos. Falava palavrões aos montes.
Ela pareceu cansar de brincar com os lábios de minha vagina e deslizou um pouco mais seu dedo, introduzindo-o lentamente em minha bucetinha.
Aquilo era maravilhoso.
Eu sentia cada centímetro de seu dedo me invadindo.
Então ela colocou um segundo dedo dentro de mim e começou um vai-e-vem delicioso, parecendo ordenhar o caldo do meu prazer, que escorria por seus dedos, enxarcando o sofá.
Eu estava alucinada mas, então, ela parou por um instante e, sem parar de me beijar, falou em minha boca:
“Vamos para o quarto. Lá ficaremos mais a vontade.”
Levantamo-nos, sem nos desgrudar, sem descolarmos nossos lábios e ela me levou para o seu quarto.
Deitou-me em sua cama, parando de me beijar, para começar a percorrer meu corpo com sua boca deliciosa. Lambeu meu pescoço, sugou meus seios, deixando-me louca de tesão, enquanto suas mãos a acompanhavam, deslizando pelo meu ventre, arrepiando-me toda.
E então senti sua boca chegando em minha vagina.
Ela abriu minhas pernas e enfiou ali sua cabeça, abocanhando minha bucetinha sem nenhum pudor. Inicialmente senti um choque, que invadiu meu corpo todo mas logo me acostumei com a idéia de ter outra mulher lambendo minha vagina. Depois de um tempinho eu estava apaixonada por aquele ser maravilhoso.
Ela lambia-me com maestria, alternando com chupadas nos grandes lábios.
Vez ou outra enfiava sua língua em mim e, nesses momentos, eu quase desmaiava.
Eu agarrava seus cabelos, forçando ainda mais sua boca contra o meu sexo mas, estranhamente, eu queria mais. Eu também queria poder sentir sua vagina em minha boca.
Eu queria poder descobrir qual era a sensação de ter na boca uma bucetinha macia.
Então eu a puxei pelos cabelos, trazendo-a para cima de mim novamente e ela veio com sua boca direto para a minha, em outro beijo apaixonado.
Eu senti o sabor de minha vagina grudado em seus lábios. Suguei de sua língua o resto do caldo que ela buscou de dentro de mim, enquanto nossas mãos deslizavam em nossos corpos suados.
E entre um beijo e outro eu disse:
“Quero provar você!”
Ela olhou-me carinhosamente nos olhos:
“E você não está me provando?”
“Sim, mas eu quero mais... Quero sentir o sabor da tua vagina... Quero ter sua bucetinha na minha boca enquanto você chupa a minha...”
“Seu desejo é também o meu...” - disse-me ela, antes de me dar mais um beijo enlouquecido.
Ela, então, se levantou, sentando-se sobre meu ventre, e veio, devagarinho, trazendo sua vagina para perto da minha boca.
Com um movimento rápido se posicionou de quatro sobre mim, fazendo sua vagina ficar de frente para o meu rosto, enquanto voltava a lamber o meu sexo.
Coloquei um travesseiro sob a cabeça para ficar mais perto do objeto do meu desejo.
Comecei por beijar suas coxas. Olhei para cima. Eu tinha uma visão maravilhosa de sua boceta e de seu cuzinho, que estava todo aberto e oferecido para o deleite de minha visão. Encostei meu nariz nos lábios de sua vagina e senti seu corpo tremer sobre mim.
Aspirei o perfume almiscarado de seu sexo.
Eu ainda achava que estava sonhando. Afinal eu estava ali, toda aberta. Tendo uma mulher entre as minhas pernas, sugando deliciosamente minha vagina, enquanto eu me preparava para, também, saborear o sabor da sua.
Ela lambia cada centímetro de minha vulva, enquanto enfiava um dedo em minha bucetinha, que à essa altura estava ensopada novamente.
Abria escandalosamente minhas nádegas, expondo meu cuzinho, onde, vez ou outra, passava a língua, arrancando arrepios incontroláveis do meu corpo. Eu enfiava minha cara entre suas coxas, sugando sua vagina deliciosa. Lambia seus lábios vaginais, chupava seu clitóris, lambia seu cuzinho cheiroso. Sugava cada gota de seu néctar. Rebolávamos, desavergonhadamente, uma na boca da outra, quando eu senti um espasmo nascendo do fundo de meu sexo, começando a espalhar-se por meu corpo.
Um arrepio intenso estava tomando conta de mim, deixando-me alucinada. Enlouquecida com cada investida de sua língua e de seus dedos em minha vagina. Por conta disso, comecei a atacar como louca a sua bucetinha, golpeando minha língua contra seu clitóris, enfiando meus dedos o mais fundo que eu podia em sua vagina deliciosa. E quando comecei a urrar, de tanto prazer que eu estava sentindo, tendo meus gritos abafados em sua vagina, eu senti um caldo quente e abundante saindo de dentro dela, enxarcando minha face.
Gozamos juntas.
Ela caiu de lado, sem desgrudar seu corpo do meu e ficamos assim, entrelaçadas e sem coragem de nos movermos, como se não quiséssemos desmanchar aquele momento de magia, que nos deu tanto prazer.
Passado algum tempo ela se desvencilhou de mim, levantou-se, olhando-me nos olhos, pegou-me pelas mãos, fazendo-me levantar da cama, puxou-me num abraço terno e me beijou. E eu recebi um beijo como o beijo que jamais recebi de nenhum dos meus amantes.
Fui beijada como homem nenhum jamais me beijou.
Depois desse beijo ela me olhou nos olhos e eu vi uma lágrima que escapava de seus olhos, enquanto ela me dizia:
“Sabe... Eu acho que encontrei o grande amor da minha vida. O amor que eu estava procurando em um homem antes de te conhecer...”
“Gozado,” - respondi - “eu acho a mesma coisa. Quer namorar comigo?”
“Só se você me aceitar por inteiro.”
“Eu aceito.”
Depois de outro beijo apaixonado fomos para o banheiro, onde tivemos outro orgasmo delicioso, tomamos um banho e voltamos para a cama, onde dormimos abraçadas a noite inteira.

Sexta feira.

Cheguei em casa muito cansada e tudo o que eu queria era um banho quente e um carinho gostoso mas, quando eu abri a porta encontrei uma mesa posta, maravilhosamente arrumada, com velas ao centro e um bilhete sob um botão de rosa.
Aspirei o perfume do botão de rosa e desdobrei o bilhete:
“Querida,
Você é a melhor coisa que aconteceu na minha vida.
Eu estou tomando um banho quente. Preparando-me para você. Se quiser vir até o banheiro, sua companhia será muito bem vinda. “Espero com ansiedade pelos teus carinhos.”

Deixei minhas malas perto do sofá e dirigi-me ao banheiro, tirando minhas roupas.
Cheguei à porta já nua. Abri o Box e ela me recebeu com um sorriso:
“Bem vinda à sua nova casa!”



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Enviado por leitora do blog, infelizmente ela não disse seu nome




Desde que minha filha se casou eu passei a morar com meu filho, Caio. Nessa época ele tinha 20 anos, estudava e trabalhava num laboratório. Eu já estava sem marido há uns quatro anos, e nesse tempo só alguns flertes haviam me acontecido.Tudo começou com uma suspeita. Eu estranhava que o Caio, alto, moreno e encantador, nunca trouxera nenhuma namorada para casa. Seria ele gay? Passei a fuçar suas coisas. Nada de errado até aí. Restou o computador. Uma vez ele tinha me ajudado a recuperar a senha do meu e-mail, que eu havia esquecido. Usei o mesmo truque para descobrir a senha do e-mail dele. Sei que é errado, mas fui ver suas correspondências. Na caixa de entrada havia muitos e-mails. Quase caí de costas ao ler o primeiro. O remetente dizia que transava com a própria mãe. E pior, incentivava meu filho a fazer o mesmo. 

Outros falavam sobre desejos pela mãe, de forma vulgar, como se aquilo fosse banal. Abalada, fui à caixa de e-mails enviados. Foi mais estarrecedor. Neles o Caio me descrevia, dizia do seu tesão por mim e até fantasiava relações sexuais. Meu deussssss!! Antes eu não soubesse. Meu filho me queria como mulher. E eu nunca tinha percebido nada. Nem passou pela minha cabeça um desatino desses. Vá lá que eu não era de se jogar fora. Meu jeito jovial disfarçava os meus quase 40 anos. Até então eu não tinha arranjado homem porque não quis mesmo. Propostas não faltaram. Mas com tantas garotas jovens por aí, logo eu, sua mãe? 

Passei a observar melhor meu filho. Pela primeira vez o olhei, não com olhar de mãe. Envergonhada, olhei-o como uma fêmea, apreciando um macho. Foi o prelúdio dos meus tormentos. Li e reli todos os e-mails. Eu já não sentia a repulsa da leitura inicial. Os textos me causavam estranha sensação. Um calor jamais sentido. 

– Poxa, o que está acontecendo comigo? – pensei. 

Pela minha cabeça passavam mil coisas. Eu devia falar com ele? Eu devia confessar que tinha lido os e-mails. Eu devia falar que, pelos padrões morais, aquilo era errado? O que pensaria minha filha? Meus irmãos? Os vizinhos?A situação, confesso, massageava meu ego. Meu filho, lindo, lindo, me desejava. Alguns trechos dos e-mails martelavam na minha cabeça: “Minha mãe é gostosa demais! Que peitões lindos!”, “Aquela bundona me deixou de pau duro”, “Toquei uma punheta hoje, pelas suas coxas brancas e lisinhas”, “Vi ela pelada no banheiro. Fiquei louco de tesão. Que vontade de meter a vara nela!”. 

A mulher adormecida em mim despertava. Voltei a frequentar o cabeleireiro e manicure. Reiniciei a dieta. Renovei meu guarda-roupa com vestidos e sapatos mais alegres e sensuais. E quando comprava lingeries novos, sexy e ousados e, ao estreá-los, passei a pedir a opinião de Caio. Mesmo sabendo do despropósito, não tive forças para reagir. Aliás, parte de mim não queria reagir. Os dias foram passando e eu, cada vez mais doida. Os pijamas foram aposentados. Passei a usar camisolas curtas de cetim, transparentes, decotadas, expondo parte dos meus seios e coxas. 

O Caio fingia indiferença, mas, ao ler seus e-mails, eu o percebia mais excitado, numa verdadeira escalada de tesão. Eu estava dando corda. 

Quando o Caio era criança, eu o beijava na boca, beijo de mãe. Na adolescência, não sei desde quando, passamos a nos beijar na face. Mas certo dia, nossos lábios se encontraram. Esquecemos que éramos mãe e filho e nos beijamos na boca, de forma natural, com desejo. Desvencilhei-me perturbada, ao constatar que tinha sentido prazer. Nossos contatos físicos foram aumentando. À princípio como brincadeiras. E os abraços, apalpadas e encostadas dos quadris cada vez mais frequentes. Foi questão de tempo acontecer. Foi numa noite em que abusei um pouco do vinho. Estávamos deitados sob a coberta, assistindo um filme. Quando a mão do meu filho roçou meus seios, senti os biquinhos ficarem durinhos na hora. E a onda de prazer chegou à pombinha, causando umidade e até contrações.Tentei culpar a bebida, mas na verdade, o desejo reprimido guiou minha mão direita até o seu instrumento duro. Só apalpar já não satisfazia. Não falamos nada. Abaixei a calça do pijama do Caio e peguei no seu membro ereto. Era delicioso o contato daquela ferramenta grossa e quente na palma da mão. Masturbei suavemente. A respiração ofegante do Caio denunciava o prazer que sentia. Gemendo ele disse: 

– Aaahhh… que bom, aaahhh, mãe, muito bom. Não aguento mais… não aguento… aaahhh, vou goozzaarr! 

A porra espirrada melecou tudo pela frente. Seu cacete ficou pulsando, com o esperma viscoso escorrendo entre meus dedos. Morta de vergonha, eu corri ao banheiro social para pegar papel e limpar. O Caio veio atrás, com a pistola balançando, meio mole. Agarrou-me por trás e ficou se esfregando em mim. Senti-me culpada, de brincar com fogo. E agora estava sentido o calor, prestes a ser queimada. Um misto de arrependimento por ter cedido. E deixar chegar àquele ponto. Meu filho queria mais. Eu também, mas, tudo aquilo era loucura. Seu pênis estava novamente duro, encostando-se em minhas coxas e nádegas. Ajoelhei e abocanhei o mastro. E nooooossa!… Há quanto tempo eu não colocava um pedaço duro e pulsante de carne em minha boca! Enquanto chupava, masturbei para que ele gozasse logo. O Caio gemia e empurrava o pênis, me sufocando e fazendo-me engasgar. E gozou de novo. Engoli todo seu leitinho quentinho e limpei seu pau por inteiro, deixando-o lisinho e brilhante com minha saliva. Mais calmos, falei para ele que aquilo era errado e que não deveria jamais se repetir, que ele deveria arrumar uma namorada. 

Ele pareceu nem prestar atenção no que eu falava e veio dizendo que me amava e que nenhuma outra mulher interessava. Os dias seguintes foram difíceis, com meu filho sempre tentando e eu rechaçando, querendo, eu confesso, mas, fugindo. Eu só fazia oral e o masturbava. Meu filho estava cada vez mais tarado, tentando me possuir. Eu achava que não o deixando colocar seu catatau no buraco por onde ele saiu, não seria relação amorosa. Eu procurava me convencer que o que fazíamos era só uma forma de uma mulher satisfazer um homem. Nada demais. E ele cada vez mais ardoroso e ousado. Suas tentativas de tirar minha calcinha acabavam em luta. Ele tentava chupar a minha ostrinha. E aquilo me causava prazer, enfraquecendo minha determinação. Certa vez, ele quase conseguiu me pegar na marra. Por pouco não me entreguei a ele. 



Eu tinha que dar um jeito naquilo. Eu tinha visto um artigo numa revista e sugeri irmos numa casa de swing. Eu tinha esperança que ele encontrasse outra mulher e me deixasse em paz. A aventura foi um desastre. Quem acabou assediada fui eu. E a briga foi feia. 

O Caio, enciumado, me pôs contra a parede. Ficamos sem falar vários dias. Eu precisava fazer as pazes. Quando ele era criança, eu prometia algo para o natal ou no seu aniversario. E, num momento de ímpeto, acabei prometendo deixá-lo transar comigo em seu aniversário. E ficamos de bem. Era tudo o que eu queria. 

Só que o aniversário dele estava se aproximando. E eu, arrependida da promessa, pensava: “Bem feito, bocuda!”, me auto-repreendendo. Ele até tinha parado de me forçar. Abraçava-me e beijava com muito carinho, sempre me lembrando da promessa feita. Como se fosse possível me esquecer. 

Devo confessar que eu também o desejava. Um rapaz lindo, no auge da juventude, todo tarado por mim. E eu o amava mais do que tudo no mundo. Mas, a consciência me freava. Eu queria e ao mesmo tempo, tinha esperanças de que nada iria acontecer. Ou que não podia ocorrer de verdade, apesar de eu já estar tomando pílulas há dois dias. 

E o dia fatídico chegou. Acordei com o Caio me beijando, cobrando o presente prometido. E eu procurando ganhar tempo, na esperança de que não fosse acontecer: 

– Agora não, filho. À noite, tá? 

E ele todo feliz e ansioso: 

– Tá bom, mãe! Pra quem esperou tanto, mais algumas horas… 

Ele disse isso e foi trabalhar. Essas horas foram as mais agoniantes da minha vida. 

Eu estava aérea, sem conseguir me concentrar em nada. Assistia TV como se estivesse num país estranho. Via as imagens, ouvia os sons e era como se tudo aquilo fosse outra língua. Nada entrava em minha mente, a não ser o incesto iminente e como evitá-lo. 

O dia chegava ao fim. Liguei apenas a lâmpada do corredor. Deixei a casa na penumbra. Como se escuridão pudesse ocultar o turbilhão de sentimentos contraditórios que me assolava. Tomei uma ducha e vesti um conjunto de calcinha e camisola verde garrafa. 

Ao pentear os cabelos, vi meu sorriso no espelho, ao me imaginar, como uma puta esperando o seu cliente predileto. Ainda que envergonhada, passei um batom vermelho, deixando os lábios mais sensuais. Aquela não era eu. Era outra qualquer. 

Quando meu filho chegou, fui dar o rosto para ser beijada. Ele já me agarrou firme, com uma pegada surpreendente, dando um beijo atrevido, molhado. E eu correspondi, com língua e tudo mais. O Caio já foi se desnudando apressado, jogando as roupas pelo caminho do meu quarto. 



Eu também já não raciocinava. Estávamos ambos fora de si. Tomados pelo desejo. E fui eu mesma quem tirei a minha calcinha, última barreira entre nossos sexos. Caímos grudados na cama e rolamos, até ele ficar por cima. 

O Caio tinha pressa. Eu esboçava uma fraca reação a tantos arroubos de paixão. Seu membro duro e inchado cutucava meu baixo ventre, procurando a entrada da prexeca. Eu queria parar ali, mas, não tinha forças. O desejo me dominava, impedindo qualquer reação. 

Quando aquele cacete resvalou nos meus lábios vaginais, foi tão gostoso que acabou com as minhas defesas.Abri as pernas e me preparei para ser penetrada. A cabeça rombuda entrou, esticando minhas carnes. – Ahhhhhhhhhh… meu filho… não faz isso com a mamãe!!! – soltei um gemido lascivo de prazer. Minha bocetinha ardia, já que há muito não era visitada. O Caio empurrava, com vigor. E usava seu peso e as mãos para me imobilizar, como se temendo que eu desistisse.Eu apenas fiquei parada, sentindo o avanço de cada centímetro da sua rola dentro de mim. Um prazer incrível e já quase esquecido tomou conta do meu ser. E mal entrou tudo, ele começou a socar, enquanto dizia gemendo, quase como um animal: 

– Aaahhh, entrou, mãe, entrou! Aaahhh, que boceta apertadinha! Aaahhh, gostosa, gostosa, tá tudo dentro! Aaahhh, mãe, eu te amo, como você é gostosa!… 

A palavra “mãe” me fez lembrar com quem eu estava fodendo. Sim, eu estava dando para o meu próprio filho. Parte do seu corpo, que um dia havia saído de mim, tinha voltado pelo mesmo caminho, todo enfiado na minha xana, me preenchendo as carnes mais íntimas. 

Meu deussss!!! Era insano e angustiante pensar nisso. Eu sentia a rachinha toda preenchida por um pênis proibido. Estava ocorrendo a quebra de um tabu social. Algo que seria terrivelmente embaraçoso, se algum parente viesse a saber. 

Eu estava sendo possuída por alguém que, por mais que eu tivesse a mente aberta, me deixava morta de vergonha. Mas o vai e vem do seu espeto dentro de mim era incrivelmente delicioso. E tive um orgasmo arrebatador. 

E já estava sentindo que outro viria, quando senti que meu filho gozou. Seu corpo se tremeu todo e depois parou, ficando imóvel. Só seu cacete ficou pulsando dentro de mim, jorrando porra quentinha bem no fundo da minha buceta. 

Minha respiração foi se acalmando, ao mesmo tempo em que a lucidez voltava e fazia o coração bater descompassado. Senti-me suja, a mais depravada das mulheres. Da minha xoxota, minava o sêmen do meu filho. 

Eu acabara de deixar meu filho tentar fazer seu filho em mim, sua própria mãe! Aí, eu seria mãe do meu neto. Era demais pra minha cabeça. Era muita loucura e mexia com minha cabeça. 

Resolvi não pensar. O amor que eu sentia por ele falou mais alto. Desta vez, fui eu mesma que o puxei para junto de mim, com força, enlaçando-o com braços e pernas. Não queria que ele saísse de mim. Ele era meu. E sempre seria meu! Meu amor, minha vida. 



E ele veio dizendo em meu ouvido: 

– Te amo…, eu te amo muito, mãe!… 

Enviado por anônimo

 

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