Bom, como se lembram, eu estava namorando o Bruno, e depois daquele “aniversario” de um mês de namoro nós continuamos firmes. Eu tomei cuidado de comprar uma lembrancinha todo mês pra ele, pq sabe Deus o que mais eu poderia dar pra ele caso esquecesse hahahaha.
Chegou fim de ano, nem eu nem ele tínhamos passado em nenhum vestibular ainda, mas ao menos consegui explicar para meus pais que era difícil passar mesmo, que a concorrência era alta e tal. Graças a essa compreensão por parte dos meus pais, consegui com que me deixassem viajar com o Bruno e a família dele para a fazenda deles no interior de SP.
Eu estava meio nervosa, conhecia todos já, afinal estávamos a quase 6 meses namorando, mas nunca tinha passado tanto tempo juntos. Meus sogros sempre me trataram muito bem, e não achava que teria problema, mas a irmã do Bruno, a Bianca, essa sim me preocupava.
 
Ela era 2 anos mais velha, embora não parecesse, provavelmente nasceu morena assim como todos da família, mas pintava com cabelo bem vermelho que contrastava muito com a pele branca. Além disso estava sempre com maquiagem bem pesada, e usava correntes de roqueira e tal. Muito linda e pouco mais baixa do que eu, mas o visual dela assustava a primeira vista.
Apesar de todo receio, fui para a tal fazenda. Saímos num sábado e voltaríamos no outro domingo. Seriam 8 dias na mesma casa daquela garota, que apesar de falar comigo de forma natural, sempre me olhava diferente, não sei explicar esse diferente, só sei que era.
Na hora que cheguei, PQP! Pensa numa fazenda linda. Além de gigantesca, logo na entrada tinha daquelas palmeiras imperiais, a casa era enorme, cercada por uma varanda de pilastras de madeira, que depois descobri que nem existem mais pois não se pode mais cortar aquele tipo de árvore. A piscina sensacional, e ao fundo havia um lago com uma pontezinha que levava até um quiosque bem no meio do lago. Não fui ver o resto da fazenda, até pq a parte de mato eu deixava para o Bruno. Queria aproveitar aquela casa, seriam 8 dias de descanso, após um ano de estudo.
Enfim, os dias iam correndo bem, Bruno estava quase sempre comigo, rolava uns amassos no fundo da casa ali, um boquetinho na piscina aqui... e a noite, como dormíamos no mesmo quarto já viu né? Transávamos loucamente, único detalhe é que eu não gemia alto, com medo de acordar a casa toda hahaha.
Eis que na quarta-feira o pai do Bruno resolve que tinha que ir pra São Paulo, resolver um problema na empresa, e que o Bruno teria que ir dirigindo pq ele não dirige a noite. E era mais ou menos assim: não tinha nem a possibilidade de argumentação, se papai falou, Bruno tem que fazer pq o velho era bravo kkkkk. Ai pensei: putz, ia ficar na casa sozinha, sem pau pra me acalmar, com minha sogra e a cunhada roqueira. Que merda!
Mas tudo bem, conversei com o Bruno e ele voltaria no outro dia, além disso eu poderia arrumar o que fazer ainda. Seria só um dia mesmo. Depois eles voltariam. Naquela noite fui pra sala assistir tv, e a Bianca veio assistir comigo. Era estranho aquilo, eu estava de camisola, comportada obviamente, e ela chegou de pijama, era uma camisa grande e surrada que deixava um ombro de fora, e um shortinho bem curto. Não imaginava ela vestindo aquilo nunca. E obviamente ela estava maquiada como sempre hahahaha.
Pouco depois D. Maria, minha sogra, passou por trás da gente e falou que já ia dormir. Era só eu e Bianca na sala. Quando ela do nada vira e fala:
-Coloca no 100 e tantos que deve ter algum filme bom.
Eu arregalei os olhos e já fui colocando imediatamente nos canais, até que passei por um deles e ela falou para colocar aquele. Era o filme “se beber não case”. Nunca tinha visto, mas tenho que admitir que gostei bastante. Incrivelmente nós rimos juntas. No intervalo do filmeque era bem rápido fomos beber agua e na volta ela trocou de lugar. Sentamos juntas no mesmo sofá. Não liguei por ela ficar colada em mim, ela era praticamente minha best friend durante aquele filme kkkk.
Ao fim do filme, ela se levanta e pergunta:
- Vamos beber alguma coisa?
- Tudo bem, o que tem ai?
Ela não responde, vai até o armário da cozinha e volta sorrindo com uma garrafa de tequila. Não achei má ideia, beber com uma menina que apesar do visual tinha se demonstrado uma ótima amiga, não seria problema. Sentou-se ao meu lado e já disse ainda mais sorridente:
- Podíamos brincar de eu nunca!
Pra quem não sabe, “eu nunca” é uma brincadeira onde uma pessoa fala alguma coisa aleatória que tenha feito ou não: “eu nunca fiz... tal coisa”, e todos que já fizeram aquilo tem que tomar um shot. No nosso caso seria de tequila.
Eu já fui enchendo o copinho e falando:
- Eu nunca fiquei bêbada. (Era um aquecimento para nos 2 bebermos hahahaha)
E o jogo foi correndo, uma de cada vez... Como sempre as primeiras rodadas eram de coisas bobinhas, afinal estávamos sóbrias ainda. Até que como sempre chega na parte mais picante do jogo já que vamos ficando bêbadas:
- Eu nunca transei num carro; nós 2 bebemos
- Eu nunca fui num motel; nós 2 bebemos
- Eu nunca engoli porra; só eu bebi
- Como assim nunca engoliu? falei rindo e não acreditando hahahaha
- Vc já vai entender... eu nunca beijei uma mulher; só ela bebeu
Eu assustei um pouco, mas beijar uma mulher não era algo tão chocante assim, então continuei a brincadeira no nível onde estava:
- Eu nunca transei com uma mulher; ela bebeu e sorriu pra mim
Nesse momento sim, eu assustei. Ta certo que ela se vestia diferente e tal, mas não fazia idéia que ela era lésbica. E não sei se motivada pela bebida ou o que, mas achei excitante saber daquilo. Ai então ela manda:
- Eu nunca tive curiosidade de transar com uma mulher; ela bebeu, eu peguei o copo olhando para ela, mas sem beber, não sabia o que fazer... ela me encarou, como se quisesse que eu bebesse... eu fechei os olhos e virei o copinho.
Nesse momento obviamente que acabou a brincadeira. Ela avançou pra cima de mim beijando minha boca. Estávamos as 2 bêbadas, se pegando no sofá da sala...
Tenho que admitir que estava gostoso aquilo, ao contrário do irmão dela, as suas mãos eram bem macias, e bem mais habilidosas principalmente na hora de apalpar meus seios, minha bunda e minha bucetinha. Pelo menos no amasso ela estava dando de 10 a 0 em qualquer homem que eu já tinha pegado.
Ficamos nos esfregando no sofá por uns 10 minutos, eu só aproveitando aquela ruivinha deitada por cima de mim e me bolinando inteira. Ela começa a descer. Como disse anteriormente, minha camisola era comportada, até metade da coxa. Simplesmente fui despida, fiquei de calcinha na frente dela, mas estava tão excitada que só deixei e aproveitei o momento.
Ela beijou meus seios, fazia movimentos circulares nos mamilos e provocava os biquinhos de uma forma que só ela sabe fazer. Mordia de leve, me olhava nos olhos e via que eu estava adorando. Eu já sentia minha calcinha grudar na buceta de tão molhada que eu estava, e ela estava só nos seios por enquanto...
Após me fazer gemer feito uma cadela, começa a descer... bom, já tinha sido chupada por um homem, e boca era tudo igual, relaxei e deixei com que ela fizesse o que queria fazer.
Beijou minha buceta por cima da calcinha, mas foi um beijo diferente, foi uma coisa carinhosa. Eu fechei os olhos e já sentia que essa experiência seria melhor do que qualquer outra chupada que eu já tinha recebido.
Fui despida completamente. Ela começou beijando em volta, não tocou no meu grelo nem grandes lábios. Acho que estava preparando o terreno. Ela aproximava aos poucos, e então voltava um pouquinho, e depois avançava mais... aquilo estava me matando, mas tava muito gostoso. Então ela colocou os polegares separando os grandes lábios e caiu com a língua no meio. Lambia um ritmo devagar e continuo. Eu sabia que não aguentaria muito tempo.
De repente sinto um dedo entrando na minha bucetinha como se estivesse me comendo, pronto, gozei a primeira vez. Ela me fodia com o dedo sem parar de me lamber, era sensacional. Senti outro dedo, agora era o indicador e o médio entrando e saindo de mim, e nisso o ritmo da língua também aumentou... eu gemia involuntariamente, nem adiantava tentar tampar a boca.
Eu sabia que estava pra gozar de novo, e de novo fui surpreendida... sinto um dedo entrando no meu cuzinho. Tinha escorrido tanto melzinho da minha buceta que meu cuzinho estava totalmente lubrificado. Gozei. Aquela biscate sabia o que fazer. Com 3 dedos e uma língua ela já tinha feito eu gozar 2 vezes e nem parecia estar perto de parar por ali.
Com esses 3 dedos me fudendo, e uma língua passando de baixo pra cima no meu grelinho, eu me sentia nas nuvens. Então ela começou a aumentar o ritmo, dos dedos, e a língua também mais rápida... será que eu ia gozar 3 vezes só com uma mulher me lambendo? Comecei a gemer bem mais alto, quando do nada sinto uma mordida no grelo... PQP! Aquela mordida me fez ter um orgasmo que valia por 10. Eu gritei tão alto que devia ter quebrado a garrafa de tequila e os copos da mesa do lado... nem lembrei que a mãe da Bianca estava dormindo na casa, mas depois ela me acalmou e disse que sua mãe tomava remédio pra dormir e que não acordava por nada.
Bianca se levantou, me estendeu a mão e disse:
- Vamos para o quarto que ainda não acabou.
Como assim não acabou? Eu tinha gozado 3 vezes, e aquela maluca queria mais... Bom... eu fui né? Hahahahahaha
Coloquei a camisola, a calcinha eu levei na mão, pq estava tão molhada que não tinha condições de colocar de volta. Entrei no quarto dela, ela me beijou na boca. O beijo dela me marca até hj. É macio, me fazia sentir leve. Já fiquei nua novamente, e dessa vez ela também tirou a camisa, e o shortinho, ficando só com uma fio dental preta, minúscula, que realçava com a pele branca dela. Ela deitou por cima, segurando meus braços, eu só me deixei ser conduzida. Levantou meus punhos até a cabeceira da cama, e então sinto um metal gelado e um som de catraca se fechando.
Fui algemada. Agora que ia ferrar mesmo hahahahaha. Ela saiu de cima, abriu a mala, e perguntou qual eu queria... ela tinha uma coleção de vibradores. Sem eu falar nada, Bianca pegou um rosa, de 19 cm, de cyber skin que imita a pele humana, com vibro. Chegou na minha bucetinha, ainda encharcada do que aconteceu no sofá mais cedo, e foi colocando devagar, com o vibro ligado:
- É gostoso assim? Me perguntou isso enquanto sorria de uma forma bem safada.
Só consenti com a cabeça. Continuou a me foder com o vibrador por um tempo, mas bem antes de parecer que eu ia gozar ela tirou. Veio com ele todo molhado em direção ao meu rosto. Desligou o vibro e colocou na minha boca.
- Você gosta de chupar né? Eu vi vc com meu irmão la perto da piscina. Só que esse aqui é maior né?
Ela colocou até o fundo, todos os 19 cm na minha boca, tinha meu gosto. Eu aguentava, mas estava bem assustada com o fato dela ter visto eu chupando o Bruno na piscina. Ela tirou, e antes de eu poder falar alguma coisa, ela me beijou. Enquanto me beijava, eu não sabia se me concentrava no beijo com gosto da minha buceta ou no fato dela ter me visto chupando meu namorado... como assim? Eu podia jurar que estávamos bem distantes de todo mundo...
Ela terminou o beijo, e como se tivesse lido minha mente já me disse:
- Fica calma, não contei pra ninguém o que vi. Única coisa é que gostei bastante de saber que você é uma putinha boqueteira... e vou tirar uma casquinha disso...
Eu não sabia se me acalmava ou se me assustava ainda mais. Além do bruno me pedindo pra chupar ele o dia inteiro agora teria a irmã tbm? Não que eu não gostasse de tomar o leite do Bruno, mas de mulher pra mim era novidade, e a mulher em questão era irmã do meu namorado...
Nesse meio tempo, quando olho para o lado, esta Bianca em pé ao lado da cama com uma cinta. Na verdade era uma calcinha com uma superfície rígida, e um suporte para colocar um vibrador. Ela pegou um outro, dessa vez roxo, com um estimulador de clitóris. Ligou e veio pra cima de mim... aquele momento foi estranho pra mim. Minha cunhada estava me comendo... minha cunhada...
De qualquer forma, em menos de 10 segundos, eu já estava gemendo feito uma puta. Não era só um pinto torto com camisinha de um cara me comendo. Era uma mulher, com seios pequenos pra médio na minha cara, me comendo muito gostoso com um pau que vibrava, massageava e provocava meu clitóris por dentro e por fora, enquanto meus biquinhos dos seios eram apertados... CARALHO! Aquilo era muito bom. E adivinhem? Gozei. Me sinto muito vadia nessas horas, eu tava inconformada com o fato dela falar que ia tirar casquinha de mim e 1 minuto depois estava gozando feito puta... acho que esse é, afinal, meu destino hahahaha.
Bom, ela continuou me comendo, eu tava adorando, quando de repente ela para. Vai na mala mais uma vez. Pega um pinto menor, dessa vez sem vibro, 2 estimuladores de mamilo e um ovinho vibratório...
Pausa. Na hora que vi aquilo minha mente parou. Como assim ela tinha tudo aquilo de brinquedo? Como assim ela vai querer colocar tudo isso em mim? Ta errado isso, eu quero mais devagar, vamos com calma... que nada, eu fiquei tão em choque que simplesmente fiquei assistindo ela abusar do meu corpo.
Ela subiu na cama, grudou os 2 vibradorezinhos nos meus seios, colocou o ovinho na minha buceta. Nisso eu já tava gemendo e minha buceta começou a escorrer de tão molhada.
A biscate ergueu minhas pernas, me colocou de frango assado, e foi colocando aquele pinto de borracha no meu cuzinho. Tava tão molhado por causa do meu mel que nem precisou lubrificante. Pronto... ela tava comendo meu cu. Quase morri de tanto prazer, e sim, eu gozei com um pinto de borracha no cu, aquela mulher sabia como me comer gostoso. De quebra ela ainda beijava minha boca. Era ao mesmo tempo carinhosa, mas também sádica...
Eu quase desmaiada, ela foi e desligou tudo. Tirou a calcinha, e antes de tirar minha algema, se ajoelhou com a buceta na minha boca. E mandou:
- Sente meu mel putinha, fiquei molhada assim enquanto te comia.
Bianca tinha gozado sem que eu ao menos tocasse na buceta dela, só pelo fato de me tratar feito uma puta ela ficou molhada. Mas já que eu estava ali, resolvi cair de cabeça, ou melhor, de boca...
Tentei lamber, na medida do possível, da mesma forma que ela fez comigo. Eu não podia usar os dedos, mas com certeza conseguia provocar o clitóris da mesma forma. Eis que sinto o gozo vindo, escorria na minha cara...
Ela me soltou, me deu um beijo na boca e disse que sempre que eu cansasse do irmão dela podia procura-la. E que sabia que eu não aguentaria ficar muito tempo sem ela depois daquele dia...
Foi bem convencida da parte dela, mas o que posso fazer? Ela tava certa hahahahaha. Sempre que pude, dei uma escapada com ela, e durante muito tempo o Bruno nem ficou sabendo.
Fico por aqui gatinhos e gatinhas, quando tiver mais tempo escrevo mais
Não esqueçam de comentar e votar.

 































Deixe-me avisar que esse conto não é racista, até porque eu pertenço a raça negra e fui a vítima. Os personagens são racistas, assim como muitos que andam por aí, estão nas páginas policiais, nos livros, nos filmes. Eles existem como existem pessoas gananciosas, egoístas, ambiciosas... neglicenciar não resolve nada, e não vou deixar de escrever esse ocorrido só porque as pessoas envolvidas o são.
Eu sempre fui bem vadia mesmo. Desde que comecei a dar não quis mais parar. Dizem que as negras são quentes e boas de cama, não sei se isso é regra ou é preconceito, mas comigo era verdade. Eu estava com tesão a todo momento, nasci pra foder. Minha boceta latejava quando via um macho dando mole, ou assistia alguma cena excitante. Ficava louca quando tava num ônibus e vinha alguém me encoxando. Eu chegava a empinar a bunda e dar uma reboladinha. Eu fiquei conhecida como puta, piranha, vadia... na minha comunidade. Fui amante de muitos, e arrumei encrenca com muita dondoca. Eu era barraqueira mesmo, e interesseira. Vivia de roupas, fofocas, novelas. Acompanhava os padrões da sociedade, e por causa deles e da minha futilidade, tinha a auto estima baixa, pois não era como as modelos e atrizes da Globo. Só me sentia quando estava dando para algum homem bonito, que me enchia de promessas, mas na verdade só queria me usar e pronto. Mas queria acreditar nas promessas deles. Dava o cú, chupava, fazia as maiores baixarias, tudo que aquelas patricinhas não faziam com eles, para tentar prende-los, mas era para elas que eles sempre voltavam, e só com elas desfilavam, comigo era só no escurinho. E eu, ignorante, não dava valor pros meninos que gostavam de mim de verdade, só queria os mauricinhos. Mas vou deixar as histórias do passado, que são muitas, e contar o que me aconteceu depois de algum tempo.
Aos 28 anos eu comecei a mudar. Eu comecei a namorar um homem legal, de uns 35 anos. Não era bonito, mas era uma boa pessoa e evangélico. E acabei me tornando evangélica também. Meu nome estava muito sujo naquela comunidade, então acabei me mudando para uma cidade próxima, onde eu arranjei emprego e moradia na casa de uma irmã que uma amiga minha conhecia. Meu namorado vinha me ver nos finais de semana. Ele tinha a intenção de se mudar para aquela cidade também, só estava resolvendo alguns problemas, inclusive de transferência, porque ele era concursado. Ele também tinha um bar (sei que isso não é bom para um evangélico, mas a necessidade o levou a isso e ele estava tentando se livrar dele depois que pagasse as dívidas), e precisava colocar alguém de confiança para tomar conta no lugar dele quando ele se mudasse. Eu o ajudava lá, mas não dava certo porque os clientes viviam mexendo comigo, passando a mão na minha bunda e tal. Eu me sentia muito excitada com aquilo, mas resistia. Meu namorado se mostrava inútil, pois não tinha condição física para procurar confusão com aqueles beberrões. As fofoqueiras chegavam a comentar que meu namorado era meu cafetão e que havia um quartinho no fundo do bar onde eu dava pros clientes. Eu bati em muita perua. Era insuportável ficar ali. Eu acabei me mudando. Não vou dizer que deixei de sentir tesão porque me converti. Meus hormônios estavam ainda mais em êxtase, mas a fé e as palavras de incentivo me ajudavam a reprimir esses desejos. É óbvio que eu ainda pecava muito, porque me masturbava muito mesmo. Usava bananas, cabos de escova e outros objetos.
A casa onde eu fiquei era uma casa de dois andares, bonita, de uma família de classe média. Todos evangélicos, da mesma igreja que eu. Eu trabalharia de doméstica para eles, em troca de casa, comida e um salário. A família era composta somente pelo casal. A mulher, Sophia, era uma linda francesa, de pai brasileiro, falava português mas com sotaque fortíssimo. Ela era loira e alta, típica gringa galega, lábios carnudos, bochechas rosadas, seios fartos, bem grandes, acho que até um pouco exagerados, cintura fina, a bunda não era bonita, era reta, mas os quadris contrastavam com a sua cintura fina. Ela devia ter uns 22 anos, e estava casada a somente um ano.. Eu sei que sua família já foi muito rica, mas faliram, e ela morava no subúrbio na França, até que conheceu seu marido, e se casou com ele por interesse, creio eu. O seu marido era Joaquim, brasileiro. Tinha uns 42 anos. Era alto, gordo, cabelos grisalhos. Os dois estavam em crise, eu pude perceber quando cheguei. Fora os problemas financeiros. Ele havia falido, estava vivendo agora de seu emprego secundário. Tinham que fazer cortes nas despesas, deixar alguns luxos etc.. Eu iria ajudar Sophia em tudo na casa, e cobraria muito pouco, eles não me pagariam um salário certo porque com meu salário eu também comprava as coisas para a casa. Quando eu cheguei, não muito bem recebida. Eles não estavam nada bem, e não tiveram saco para me bajular. O Joaquim até que se mostrou interessado quando me viu. Eu não sou muito bonita, mas tenho um corpo suculento. Sou do tipo raimunda, feia de cara mas boa de bunda. Eu poderia me descrever como a típica mulata gostosona, mas prefiro ser sincera. Sou alta, um pouco acima do peso, lábios carnudos, cabelo crespo e curto, sempre preso, seios fartos mas não firmes, com um pouquinho de barriga, mas cintura bem fina em relação aos meus quadris que são enormes, bunda muito carnuda e arrebitada, com algumas celulites, coxas grossas e torneadas, boceta muito volumosa mesmo, anormal, com lábios bem grossos, e clitóris avantajado, tipo capu de fusca. Não posso nem andar de shorts ou calças de tecido fino que fica um volume muito exibido, e cabeluda. Mesmo com minhas roupas recatadas, meus volumes ficam bem evidentes. O senhor Joaquim não parava de olhar para minha bunda, que parecia querer sair daquele saiote. E eu só andava rebolando muito, então a saia ia entrando na bunda, ficando apertada enquanto eu andava. Teve até uma vez em que ele fingiu me encoxar sem querer, mas eu o repreendi, e ele não tentou mais. A Sophia apenas me olhava com desdém, ela não gostou de mim desde o primeiro encontro. Logo de cara me avisou que eu deveria usar o banheiro dos fundos. Eu reparava que quando eu conversava com ela era fazia caras de reprovação e nojo, principalmente porque na época eu ainda falava muito palavrão, sempre tive a boca muito suja. Devia ser um porre para aquela dondoca ficar conversando com uma empregada pobre falando palavrão. No começo eu não tava nem aí pra aquela branquela, mas depois fui ficando com vergonha, principalmente quando ela me chamava a atenção. Era incrível, mas ela vivia me vigiando, com medo de eu dar em cima do marido dela. Ela nem me conhecia, mas já me julgava como uma puta enrustida. Eu percebia nos olhares dela. Para ela negra é tudo a mesma coisa: vadias natas, só sabe rebolar, passar e cozinhar. Ela vivia me provocando. Me perguntava se eu tinha algum homem. Me contava sobre sua família, sobre sua infância na Europa, dizia que seus bisavós viveram no Brasil e tinham muitos escravos etc.. Seu marido vivia me secando, esperando um olhar safado meu. E olha que eu era evangélica como eles.
 
No começo eu a ajudava nos deveres da casa, mas com o tempo eu passei a fazer tudo sozinha. Ela ficava o dia inteiro sem fazer nada. Com o tempo ela foi ficando ainda mais estressada. Ela não tinha muitas amigas do seu nível, só conversava com a comunidade da igreja, que em sua maioria eram da classe média baixa. Era meio que sozinha, e ficava mais em casa. Estava entediada e com raiva do marido. E descontava tudo em mim. Passou a ficar me supervisionando. Vivia brigando comigo quando eu cometia erros mínimos. Eu nunca reagia, aceitava suas críticas e deboches. Quando nós estamos num meio de pessoas mais cultas, a gente se sente meio que inferior, fica com vergonha de falar pra não falar errado e tal. E ela tinha um jeito autoritário e superior, que me fazia sentir baixa, de modo que passei a respeitá-la. Eu era muito submissa com ela, até em questões religiosas, poisela demonstrava muitos nhecimentos, e eu era meio burra nessa área, e supersticiosa, de modo que ela se tornou uma tutora rígida. Ela foi pegando mais intimidade e ficando mais a vontade. Quando eu falava coisas erradas ela me chamava de burra e debochava, e eu fui ficando cada vez mais quieta na presença dela. Ela me enchia cada vez mais de trabalho, de modo que nos finais de semana eu ainda ficava atarefada, e passei a não dar atenção para meu namorado, que depois de um tempo me largou, até porque ele não poderia mais se mudar. Ela às vezes me fazia limpar a casa toda duas vezes. E ainda conseguia me fazer sentir agradecida por tudo. Ela havia descoberto meu passado, e dizia pra mim às vezes, quando brigava comigo, que eu deveria estar agradecida por eu a ter aceitado em casa, que ninguém iria querer uma ex-puta em casa, que desde o começo quando me viu sabia que eu não valia nada, que quis me dar uma chance, que se não fosse ela eu teria que voltar pra vida de pecado, que iria pro inferno e tal. Ela me explicava como se fosse ensinamento bíblico que as negras tem tendência para a luxúria porque tem mais fogo entre as pernas, que precisam de alguém para regulá-las, e que ela iria me ajudar. E eu concordava e pedia perdão e agradecia. Eu concordava com ela, porque estava me achando imunda e pervertida. Eu vivia me masturbando, muito mesmo, usando objetos da casa. E quando fazia eu pensava na Sophia. Ela havia se transformado numa deusa pra mim. Eu passei a sentir tesão em me submeter a ela, e isso me fazia sentir pervertida, inferior, alguém que precisava de ajuda. Eu passei a admirar a pele dela, os cabelos dela, o jeito dela. Me arrepiava quando ela tocava em mim. Mas aceitava minha condição e me achava privilegiada só em servi-la. Eu poderia ser mais uma negra vadia no mundo, sem dona, mas agora eu tinha alguém para me livrar do inferno, tinha uma dona. Essa admiração se firmou desde que eu a vi transando com seu marido. Como eu dormia no quarto dos fundos, eles ficavam com a casa só para eles de noite, e não se importavam em trancar a porta do quarto. Raramente eles transavam, porque viviam mais brigados do que juntos. Mas um dia eu curiosa e pervertida fui ver. Era linda aquela visão. Aquele monstro possuindo aquela fada. Ela estava deitada nua com as pernas abertas e ele metendo devagarinho na sua boceta, ela dando gemidinhos baixinhos, calma, curtindo cada momento, de olhos fechados, como se imaginando um príncipe comendo ela. Ele estava suando, impaciente, louco para satisfazer seus desejos mas se submetendo a apenas fornecer prazer a ela. Ele tentou acelerar mas ela abriu os olhos e mandou ele parar, com aquela voz delicada e cheia de desejo, sotaque francês, com uma vozinha de criança que ela tinha, de patricinha mimada, mas com um olhar autoritário, e ele imediatamente parou, pois sabia que era aquilo ou nada. Ele na verdade estava sofrendo, mas se sentia um privilegiado. Eu fui para meu quarto com as pernas moles de tesão, ouvindo os gemidos mais altos dela, que continuavam delicados, e eram como fisgadas na minha boceta. Eu já não recebia mais nada. Ela chegou ao ponto de usar todo meu dinheiro para fazer compras, pelo menos assim ela dizia. Ela argumentava que a situação estava difícil e que minha contribuição deveria ser maior. Eu sabia que seu marido já havia se estabelecido, estava até bem melhor que antes, mas não ousava desmenti-la. Eu já havia me tornado uma escrava dela. Mas minha escravidão se marcou uma vez em que eu, cansada, deixei para lavar o banheiro no outro dia. Ela viu o banheiro, e me gritou. Eu fui correndo ver, pensando que era algo grave, e ela me disse calmamente com seu sotaque francês forte: “ Olha o estado desse banheiro”. Ela nem me deu tempo, me segurou pelos cabelos e me jogou no chão. Ela segurou na minha cabeça e colocou minha boca no chão. “LAMBE O CHÃO NEGRINHA, AGORA”. Eu sem questionar comecei a lamber o chão, com medo dela. Ela se levantou e ficou me olhando furiosa: “Tá limpo?” Eu balancei a cabeça negando, humilhada. Ela ficou me olhando com desdém, como se olhasse ara algo sujo. “Mas essa negra é muito burra mesmo, nem pra trabalhar serve. Você veio ao mundo pra que então? Só pra dar essa bunda suja?” Eu fiquei furiosa naquele momento e me levantei. Ela nunca havia me agredido e me humilhado tanto. Eu já ia dar um tapa na cara daquela branquela mas eu percebi que minhas pernas já estavam moles de tesão, e ela me olhou nos olhos com força, como um homem olhando um animal, querendo se mostrar mais forte, e disse cada palavra lentamente: “Pro chão negrinha”. Eu não conseguia negar aquela ordem, estava assustada comigo mesma, me sentindo imunda e pervertida, e ainda por cima ousada. Parecia que eu havia cometido um pecado grave. Me sentei no chão, meio inclinada para trás. Eu suspeitava que ela estava se deliciando com aquilo, com a minha humilhação, mas ela não demonstrava. Ela sabia dominar. Se mostrava como uma tutora rígida, como se estivesse fazendo o que era para ser feito. Ela tinha que me fazer sentir errada. E sabia que se mostrasse deboche ela mexeria com o orgulho da escrava, plantaria uma semente que cresceria, que por mais dócil e sem orgulho que fosse, poderia dar início ao processo de libertação. Eu apenas a observava. Aquela mulher linda e frágil dominando uma mulher muito maior que ela. Usando aquela saia longa, que só mostrava dos tornozelos para baixo, sandálias simples, uma blusa bem decente, só erotizada porque não conseguia esconder seu volume enorme nos seios. Um rostinho de princesa, pele de porcelana. Ela tinha rosto de criança, e seus lábios carnudos davam uma expressão de criancinha mimada pro seu rosto, com aquelas carinhas de coitadinhas. O cabelo sempre preso em rabo de cavalo. Ela parecia uma menininha submissa. Mas era uma garotinha com ódio, castigando alguém. Ela se retirou, e eu fiquei esperando. Ela então veio com uma régua enorme de madeira, e me olhou com autoridade. “Se levanta e se apóia na pia. Não se pode dar moleza pra preto que já começa a ficar folgado. Tem que ser tratada no chicote. Anda levanta a saia.” Ela já falava mais calma, como se fosse algo normal, um procedimento simples como escovar os dentes de uma criança. Eu então já estava muito excitada. Fiquei apoiada na pia, de frente pro espelho, com a bunda toda empinada. Fui levantando a saia com dificuldade, ela não passava direito da minha bunda e ela deu uma rasgada, fiquei com a saia toda na cintura, com a bunda exposta, e as pernas fechadas, com medo de ela perceber que estou excitada. Pelo espelho eu percebia a cara de nojo dela ao olhar pra minha bunda. Para ela que viveu na Europa e conservava os padrões de beleza de lá, com bundas médias, branquinhas e durinhas, aquela bunda gigante, mulata e com celulite devia ser um nojo. Ela curiosa passava a régua, fincava na bunda e raspava, fazendo minha bunda tremer, como que brincando. “Porque toda preta tem a bunda tão grande heim. Acho que é pra gente bater sabia? É porque bonito não é. Na Inglaterra quando menor o bumbum mais elegante. Bunda grande é sinônimo de vulgaridade, é pra pobre.” Ela deu a primeira reguada, e eu gemi. “Só em país de terceiro mundo pra isso ser considerado beleza nacional”. Ela estava acabando com o que eu mais me orgulhava no meu corpo. Estava desfazendo meu orgulho em pedaços. “Abre as pernas”. Meu coração disparou nesse momento. Ela iria descobrir meu tesão por ela. Mas não ousei desobedecer. Antes de eu terminar de abrir ela me deu mais cinco reguadas bem fortes, me fazendo gemer alto. “Para de frescura, seus ancestrais agüentavam chicotadas”. Quando ela viu o tamanho da minha boceta ficou enojada. “O que é isso no meio das pernas? É um pau? Parece de égua. Nem acredito que alguém coloca o pênis nessa coisa”. Ela deu uma reguada na minha buceta, e viu que ela estava encharcada. Ficou furiosa na mesma hora, fingindo creio eu, inteligente como era ela já devia saber. “Você tá gostando de apanhar? Ou está molhada vinte e quatro horas por dia? Você tá com o diabo no corpo negrinha, e nem me avisou. Eu devia te levar no pastor mas sei que não vai adiantar. Esse voodoo em buceta de preta não tem cura, por i sso que tem que ter uma branc a tomando conta, se não você vai pro inferno. Ela então começou a bater furiosa na minha buceta, me fazendo gozar duas vezes alucinadamente, gritando como se estivesse possuída, a cada reguada fazia um barulho alto da minha buceta toda ensopada – ploft, ploft. Enquanto ela batia ela orava. “Salva senhor essa alma condenada, tenha piedade dela senhor...” E eu já estava deixando de sentir prazer para sentir dor, minha buceta já estava perdendo a sensibilidade, e eu já chorava de dor. Mas me sentia normal, parecia que o diabo estava realmente se retirando de mim. Aquela dor era um alívio. Seu marido chegou na hora e ficou olhando abismado. “O que é isso Sophia?”. “Só to castigando a negra porque? Deu pra ficar com pena agora?” Ela foi me puxando pelo braço, e me levou até o seu quarto, onde ela terminou de me espancar até enjoar. Dormi toda dolorida naquele dia, mas de madrugada acordei excitada, lembrando tudo, e mais uma vez me sujei com pecado. Peguei um cabo de vassoura e fiquei ali de pernas abertas enfiando, com minha calcinha encharcada na boca, mordendo, pra não gemer alto. Gozei a madrugada toda. A partir desse dia ela passou a me castigar com freqüência, nos seus momentos de raiva, para me corrigir etc.. Voltei ao tempo de escravidão. Quando ela saía e me deixava sozinha em casa ela me trancava em casa, e no quarto dos fundos também, na hora de dormir. Eu estava até mais dócil e submisso com seu marido, que voltou a ficar abusado, depois que sua situação melhorou, e quando percebeu que eu estava mais submissa. Ela começou a sair mais, agora que tinha o dinheiro de volta, e não se preocupava comigo, porque eu estava amansada e no meu lugar. E achava que seu marido rico e refinado, fiel a Deus, que mesmo que quisesse pecar poderia contratar uma linda prostituta, nunca iria se interessar por mim. Ele passava a mão em mim quando podia, me encoxava, e eu aceitava tudo calada. Às vezes eu estava na cozinha e ele vinha por trás, me abraçava por trás e ficava se esfregando, e eu quieta continuando meu serviço, como se eu fosse seu brinquedo. Ele gozava ali mesmo, sem penetração. Ele não tinha coragem de me comer, e só ficava roçando. Às vezes, ele tirava a calça e a cueca, ficando com seu pau pra fora, e se encaixava em mim com violência, eu ainda de saia. Seu pauzinho sumia no meu bundão e ele ficava se esfregando como um cachorro tarado. Ele me derrubava no chão e deitava em cima de mim, e ficava se esfregando como um tarado. Ele não me achava atraente para transar, somente me usava como se eu fosse aquelas bucetas artificiais. Ficava ali de olhos fechados delirando. “Você vai pro inferno Jussara, você fica me tentando, quase que eu te como, você é coisa do demo”, e puxava meu cabelo e me batia, e me batia mais quando terminava. Às vezes subia em mim, fechava os olhos e ficava imaginando que estava comendo a Sophia. “Ai minha princesinha, que cuzinho apertadinho, eu te dou tudo, tudo que você quiser...” Quando fazia isso ele não me batia. Eu morria de tesão. Chorava para me controlar. Até porque sabia que ele não iria querer. A única vez que tentei ele broxou e me bateu. Restava a mim me masturbar, cheia de culpa. Mas eu adorava viver ali, cheia de culpa e dor, mas agradecida por ter encontrado uma dona. Me sentia completa, um peixe de volta ao mar.

Enviado por uma leitora anonima

 



Queridos amigos. Estou adorando o lance desses contos de pernambucanos e pernambucanas, com seus relatos e fotos. Essa mulata cavala é gostosa demais. Não é bonita, mas o corpo é de chamar atenção e a boca é uma maravilha. Ela é casada, quase 30 anos e é casada. Mora com marido nessa humilde residência no condomínio Marcos Freire. Fiz amizade com ela e o marido porque eles vendem bebidas nos finais de semana na praia de Piedade, em Jaboatão. Moro em Boa Viagem e um dia estava passando de carro quando avistei ela de shortinho branco todo dentro da bunda, super colado. Parei e pedi uma cerveja. Ela estava trabalhando com o marido. Mas estava uma delícia ver essa mulher pra lá e pra cá com shortinho socado no rabo e deixando a xana rachada. Fiquei doidinho. E passei a frequentar o ponto dele. Criamos uma amizade e eu não pensava em ter nada mais que isso. Num dia de sábado, umas 10 horas, começa a chover e os clientes saem do lugar. O tempo estava fechado e parecia que não ia acabar. Eu tenho uma caminhonete e ofereci ajuda para levar as coisas até sua casa. Eu estava com tempo livre. Eles falaram que era longe, que era um lugar feio. Mas isso me excitou. Fomos e realmente o local não parecia confiável. Ficamos tomando uma cervejinha lá. Mas o marido preferiu ficar na cachaça. Ele bebia demais e logo estava embriagado, falando besteiras. Ela olhava com vergonha. Falei que estava tudo bem. Umas 15 horas ele estava caindo de bêbado e ela a levou para a cama. Falei que já ia e ela me pediu para ficar um pouco mais. Foi quando desebafa, falando do mau casamento, das restrições e de não ser tratada com carinho. comecei a elogiar ela, que merecia carinho e atenção. notei ela um ser precisando demais de afeto. Fui ao banheiro e, quando volto, ela está na sala, mudando a estação de rádio, já com uma saia curta e solta. Acho que a bebida deu coragem. Encostei-me naquela bunda e a peguei pela cintura. Ela se entrega na hora. Fala que o marido não vai acordar. Bateu medo, mas isos foi mais excitante. Ouvíamos os vizinhos passando na frente da casa, perto. que tesão. Fomos aqui para essa área após a cozinha e ficamos nu. O corno dormia e nem imaginava isso. A bucêta dela era linda e maravilhosa. Apoio ela na parede, de costas para mim. Começo a beijar sua bunda e ela se contrai. Abro com as mãos, mas ela parece não querer. Mandei ela relaxar. ela falou que ali na bunda não. Falei que adorava e ela ia gostar. ela relaxa, abro bem ela e passo a beijar seu buraquinho do ânus e enfiar a língua. Ela começa a se tocar e gemer. que mulher. Ia foder ela ali mesmo. E no chão. Ela se senta, pego o celular e ela não gosta quando tiro esta foto. falei que estava apenas desligando. Mas tinha de mostrar a vocês. Fodi ela toda aberta aqui no chão mesmo. Parecíamos dois bichos do mato. Ela gemia comigo em cima dela. Queria comer seu cuzinho, mas ela falou que nunca deu e não queria naquele momento. Respeitei e fodi demais essa bucêta, olhando para a cara da puta safada. a hora de gozar, saio e esporro em sua cara e seios. tinha comido a casada na casa do corno, que dormia e roncava.


Depois de muitos e muitos anos apenas planejando (e é incrível como se perde anos de vida teorizando coisas que poderiam ser boas, com medo de fazer acontecer...), minha mulher e eu decidimos apimentar nossa vida sexual com a filmagem de uma transa nossa. A questão era: como e onde escolher um “cinegrafista” que não quisesse putaria. Entrei em chats de minha cidade e acabei achando um homem casado que me pareceu ser simpático à “causa”. Claro que ficou combinado que ele poderia ficar de cuecas ou até sem roupa durante a filmagem, além de se masturbar sozinho ao final.



Minha mulher (a quem vou chamar de Sara, já que o conto é real) ficou apreensiva (como era de se esperar) e, confesso, até eu fiquei, pois nunca tínhamos feito nada parecido antes. Aquilo poderia ser algo gostoso que nos daria vontade de repetir ou ser a âncora que levaria qualquer nova tentativa ao fundo escuro do oceano de nossa imaginação. Emocorreu o que pretendíamos. Ela quis sair para beber algo num barzinho como se fossemos a um ‘happy hour’ e conversar antes com ele. Marcos (vamos chamá-lo assim) apareceu quase uma hora depois de estarmos esperando, mas nos envolvemos com naturalidade na conversa das possibilidades.

Fui ao banheiro e, quando voltei, sugeri sairmos de lá. Já no motel, expliquei sobre o funcionamento da câmera. Fui até minha esposa e começamos a nos beijar, já nos acariciando. Sentada de calcinha, tirei o tecido de lado e comecei a chupá-la, exibindo sua preciosa xaninha ao cinegrafista, que não perdia um único detalhe. Curiosamente, ele estava de camisa e cuecas, mas achei legal porque não mostrou ansiedade demais. Chupei por algum tempo, enquanto ia despindo minha adorada esposa, que nos enlouquecia animadamente.

Então, saindo da passividade, ela se sentou e abocanhou meu pau ao mesmo tempo em que tirava minha roupa. Lambia e chupava, masturbava e acariciava, tudo numa volúpia de dar inveja. Caindo sobre ela, chupei mais algum tempo e me encaixei entre suas pernas. Marcos se aproximou e segurou a câmera sobre nossos sexos, gravando a entrada naquela gruta mais que molhada. Uma vez dentro dela, comecei a meter, assistindo meu pau sair de dentro de seu corpo molhado e melado.

Nosso cinegrafista não sabia mais onde ficar e, por mais que eu tentasse achar uma boa posição, ele se chegava cada vez mais. Para nossa surpresa, minha esposa se virou de quatro e dirigiu meu pau para seu cuzinho. Isso é raro, já que ela sempre faz anal depois de beber muito e com clima mais apropriado. Cheguei a duvidar que entraria, mas me surpreendi com o que uma fantasia faz a uma mulher: meu pau foi entrando em seu cuzinho com uma facilidade que me espantou. Quando vi (vimos!!), só meu saco estava para fora. Comecei a enfiar lentamente, mas fui acelerando cada vez mais.

Marcos tentava captar todos os ângulos ao mesmo tempo em que eu me esforçava para meter na minha mulher e deixar o campo de visão o mais aberto possível. Foi então que Sara se deitou e levantou as pernas, oferecendo seu sexo para uma deliciosa visão. A fenda molhada, aberta, expondo os dois orifícios para meu (ou nosso?) deleite. Comecei a meter de novo em seu rabinho, mas quando ela começou a se tocar, eu tirei e fiquei apenas assistindo. Marcos aproximou a câmera e ficamos olhando ela se tocar. Seus olhos fechados, as veias do pescoço estufadas e, principalmente, sua boceta inchada mostravam o índice de excitação dela. Em pouco tempo ela começou a acelerar a respiração até explodir num orgasmo que ficou deliciosamente registrado por Marcos. Ela gozava e gemia até pedir para eu “entrar” de novo.

Lambi sua xaninha e comecei a meter nela, desta vez pela frente. Bastou eu me virar e ela montou como uma amazona, cavalgando meu pau, fazendo com que Marcos quase se deitasse na cama para filmar a penetração. Peguei o vibrador deixado estrategicamente ao lado da cama e comecei a enfiar no seu cu. Sara não parecia se importar e, em poucos instantes, estava com uma dupla penetração, rebolando, gemendo e gritando enquanto gozava sem parar.



Já que era no cu que queria, era no cu que teria. Coloquei-a de quatro de novo e voltei a meter gostoso naquela bunda majestosa. Mas, quando enfiava, Marcos veio filmar por cima. Fiz sinal para ele tirar a cueca e, sem pensar duas vezes, ele ficou totalmente pelado. Acabou se ajoelhando na frente dela, mas ela não levantava a cabeça. Ficou de lado, com o pau encostado nos braços, mas ela não pegava.

Claro que o combinado tinha sido “apenas filmar”, e nada mais, mas o clima estava tão quente que eu não me importaria se ela fosse além do combinado. Para facilitar, eu pedi a ela que se deitasse de costas, repetindo a posição do começo: ela de pernas arreganhadas, levando meu pau no cu. Ele ficou encostado nela, com o pau roçando seu braço. Percebi que, enquanto era penetrada, ela apertava sua panturrilha apenas. Já sem se conter de tesão, ele mudou de lugar e ficou quase sobre os ombros dela, filmando novamente por cima da penetração. Finalmente, vi que ela lambia seu saco, liso como uma melancia, se raspado ou depilado, já não sei. Depois de alguns instantes, ela não se conteve e começou a masturba-lo,sem parar de lamber e chupar seu saco.

Metia gostoso vendo o tesão da minha mulher e o quanto aquilo nos envolvia. Ela começou a se soltar e, sem nenhum pudor mais, lambia e tentava colocar o pau dele na boca. Pedi a ela que ficasse de quatro de novo, quase sem tirar meu pau de seu cu. Nessa posição ele já sequer conseguia fazer algo com a filmadora. Peguei a câmera e ele se sentou sobre as pernas, deixando Sara chupar com mais avidez. Ela o masturbava e chupava com uma velocidade incrível, ao mesmo passo de minhas investidas em seu traseiro. Ainda consegui filmar nós três através do espelho do quarto, mas me cansei disso e resolvi curtir o momento, largando a filmadora.

Ele se contorcia, pois eu sei o quanto ela sabe usar a boca e a língua com maestria, entregue que estava aos movimentos ritmados de sua boca, língua e mãos. Percebi que ela se afundava cada vez mais, gemendo conforme meu pau se afundava em seu corpo. E metemos... e metemos... e ela chupou. Marcos se levantou e veio para o lado da cama. Então, perguntei a ela se ela queria tomar a gozada de dois, mas ela respondeu “não, só o seu”.

Mesmo sem entender, voltei a chupar e, com ela sentada, meti forte e fundo em minha adorada esposa. Chegando minha cabeça pertinho de seu ouvido, eu lhe disse baixinho:

- Quero ver você tomando o leitinho dos dois.

- Não vai ter jeito... ele já gozou na minha boca – sussurrou-me confidencialmente.

Foi então que me dei conta que, há pouco, silenciosamente, ele havia gozado na boca dela enquanto eu metia por trás. O sacana não agüentou e explodiu sua carga na goela da Sara sem soltar um gemido sequer. Uma pena, já que queria ter visto essa cena. Então, ciente de que só faltava eu mesmo, continuei a meter nela que, sentada na beira da cama, gemia no último orgasmo daquela noite. Marcos pegou a filmadora e, depois de Sara gozar, eu me levantei e ele flagrou o momento exato da minha porra jorrar pelas mãos dela. Com o apetite de sempre, ela buscava meu esperma que jorrava e espirrava para todos os lados. E ficou ali, lambendo e limpando meu pau, sugando a última gota, até se jogar para trás e deitar, rindo sonoramente da loucura vivida.

Conversamos um pouco, rindo todos do tesão que era aquilo. Nos arrumamos e fomos embora, deixando nosso cinegrafista junto ao seu carro, não tão distante do barzinho que estávamos. Falar de tesão é pouco. Aquilo é loucura geral. Em casa, fechamos a porta do quarto e transamos mais uma vez, apenas com penetração anal. Eu metia em seu traseiro enquanto ela me contava do prazer que tinha tido com ele esporrando em seu rosto e de como tinha gostado de ter “mamado” de duas picas numa única noite. Novamente gozei, mas desta vez enchendo a bunda gostosa de minha mulher com meu esperma quente, sentindo os espasmos de seu cuzinho apertando meu pau.

O tesão foi tanto que, antes de dormir, tive disposição para uma nova ereção e metemos mais uma vez, mas só ela que gozou. Meu pau estava dolorido de tanto entrar e sair naquele delicioso dia. Meti até a exaustão física, suando em bicas, mas não consegui ejacular. E precisava???

Como o planejado de uma nova filmagem será com uma mulher, segundo recomendações do Ministério da Esposa, a pretendente a cinéfila irá mesmo só filmar. Por mim, é o que basta. O ambiente licencioso já é excitante e a possibilidade me fascina. Sou dela agora. E que venha a nova cinegrafista.





Encontrei minha mulher no banho com meu amigo
Então amigos, retorno eu com mais um conto gostoso que vivi ao lado da minha delicia.
Certo domingo no verão como é meu costume, no fim da tarde comecei a assar uma carne e tomar umas geladas. Liguei para alguns amigos porém apenas um apareceu. O mesmo que como já disse antes, já havia comido várias vezes minha mulher. Estávamos na garagem bebendo e assando uma carne quando minha mulher disse que subiria para tomar banho pois estava cansada da praia. Pedi que não demorasse pois o churrasco estava quase pronto.
Passados uns quinze minutos, pedi que meu brother fosse ver o motivo da demora pois não podia sair da churrasqueira, mentira lógico, só queria ver se nossa noite ficava um pouco mais quente. Ele subiu, e como em cinco minutos não voltou fui ver o que acontecia.
Ao entrar no corredor vi que somente a luz do banheiro estava acesa, e ao caminhar mais um pouco encontrei a porta entreaberta. Sem chamar a atenção, olhei pela fresta e o espelho me dava uma visão total do boxe. Meu amigo estava no banho junto com minha mulher. Os dois se beijavam deliciosamente enquanto ele passava suas mãos na bunda gostosa dela. Ela punhetava o pau dele com vontade. Fiquei assistindo enquanto meu cacete subia na hora. Depois de muito amasso, vi ela se ajoelhar e mamar gostoso na rola dele. Ele gemia muito e socava o que dava na boquinha dela. Depois disso, ele a levantou-a e começou a beijar suas costas até chegar naquele rabo que esperava todo empinadinho. Ela arrebitava a bunda e pedia pra ser fodida. Meu amigo como bom cavalheiro que é, parou de chupar sua bucetinha e começou a subir até seu pescoço. Gozei na porta do banheiro na minha primeira punheta quando vi meu amigo enfiar todo pau nela em uma única socada, que lhe arrancou um gemido delicioso. Com as mãos dela na parede e a bunda arrebitada, meu amigo socava sem parar enquanto beijava seu pescoço e sua boca.
Depois de uns dez minutos, ele a vira de frente e a pega no colo. De onde eu estava era possível ver seu pau inteiro, um pouco maior que o meu por sinal, entrando e saindo gostoso daquela buceta que eu tanto adoro. Minha putinha gemia enlouquecida e pedia para que meu amigo gozasse gostoso em sua bucetinha. Ele dizia que mais tarde faria isso junto comigo, então ela pedia que gozasse tudo na sua boca. Depois de fazê-la gozar gostoso, ele tirou-a do colo e ela se ajoelhou rapidamente, levando a gozada na cara que tanto queria.
Assim que terminaram o banho, voltaram pra churrasqueira. Quando minha mulher m viu, me beijou e disse " então amor, o que achou do showzinho? Eu sabia que vc estava olhando. "
Beijei-a gostosamente e falei que depois lhe mostrava como tinha gostado de tudo.
Comemos a carne e depois comemos minha mulher o resto da noite. E como sempre foi uma delícia.




Olá meu nome é Amanda, tenho 27 anos e este é o meu primeiro conto,tudo que será relatado aqui é totalmente verídico e se houver algum erro de ortografia me perdoem pois o texto será editado através de um celular e também não sou escritora profissional bom vamos ao conto...boa leitura.
Sempre fui uma menina obediente aos meus pais, sempre quieta, calada os obedecia em tudo, aos 17 anos eles resolveram que já era o momento certo de me arrumarem um namorado que ao passar do tempo acabei me casando.
André era alguns anos mais velho que eu, com seus 35 anos sendo um advogado bem sucedido me proporciona uma vida agradável cheia de mimos e luxo, ele era um bom marido, charmoso e muito bem educado sempre tentando me agradar de alguma maneira...mas mesmo assim não me sentia feliz, parecia que faltava algo em minha vida,na verdade não me casei por amor me casei por obediência...
André na cama era um homem cheio de pudores dizia que mulher de respeito não falava palavrões e muito menos fazia sexo oral, eu por ter me casado ainda virgem achava que ele era o melhor homem do mundo na cama.
Mas tudo mudou quando reencontrei uma amiga de infância Erica... Nossa lembro-me o quanto meus pais a odiavam e ela era tudo oque eu queria ser, linda, atraente, sensual, inteligente, amável, dona do próprio nariz, não tinha vergonha de se expressar enfim livre...
Foi uma alegria so quando nos encontramos ela estava realmente linda e eu vertida como uma senhora de 70 anos, nos abraçamos e sorrimos muito naquele dia, no final trocamos telefone e fui pra casa muito feliz.
A noite quando André chegou contei pra ele que havia me divertido muito com Erica, ele ficou furioso pois também nao a suportava, dizia que ela era uma vagabunda e que gostava mesmo era de dar a bunda pra qualquer um que aparecesse...fiquei super  triste pois ela sempre me tratou muito bem e com muito carinho.
Ao fim da conversa ele me diz que vai precisar viajar pois teria que visitar alguns clientes e teria uma audiência no Rio Grande do Norte e que seria uma viagem longa e passaria cerca de uma semana fora...enfim era tudo oque eu queria passar uns dias sozinha ou melhor iria cair na farra pela primeira vez na vida.
Terminamos o jantar tomamos um banho e fomos dormir pois já era tarde e ele acordaria muito sedo, pela manha acordei com ele roçando a minha bunda com aquele pauzinho que ate então eu achava o mais gostoso do mundo,fizemos o de sempre papai mamãe e de ladinho,tomamos banho nos trocamos e fui levá-lo ao aeroporto de Congonhas, enfim ele embarcou.
Entrei no carro e liguei o som bem alto coisa que ele detesta e fui pra casa cantarolando.
Ao chegar em casa vejo que tem algumas mensagens da Erica no meu celular pedindo pra eu ligar pra ela assim que pudesse, retorno a ligação e conversamos sobre coisas banais da vida ate o exato momento que digo que André viajou, ela simplesmente deu um grito ao telefone me pedindo meu endereço pois ela uma boa amiga não me deixaria sozinha.
Algumas horas depois ela chega num belíssimo vestido branco curto tipo cubinho que realçou muito bem a sua pele mulata,com cabelos encaracolados e 1,70cm num belo salto agulha branco ela estava realmente deslumbrante, eu senti ate um pouco de inveja pois vestia uma cueca samba canção e uma camiseta surrada André.
Ela ficou admirada com a casa,os moveis enfim com a vida que vivo, conversamos bastante, demos muitas risadas lembrando da infância difícil que tivemos...bom papo vai papo vem...e ela me convida pra ir numa festinha na casa de uns amigos dela, fico meio receosa no momento mas resolvo ir.
Era noite e fomos nos arruma,mas quando eu olho no meu guarda roupas o susto...oque vou vestir? So tenho roupas formais nada sexy ou bonito pra uma mulher de 24 anos, mas Erica com uma mente que pensa em tudo ligou pra um amigo gay Marcos que ganhava a vida vendendo roupas e alguns produtos do Paraguai levar algumas coisas pra nos pois teríamos uma festa e queríamos arrasar, na verdade eu me senti meio deslocada pois nunca havia colocado uma saia ou um vestido que fosse acima da altura do joelhos...enfim Marcos chegou e trouxe muitas coisas bonitas,extravagantes,coloridas e eu não sabia nem como começar, mas erica já foi logo pegando um vestido bem curto amarelo cheio de partes e detalhes e uma sandália preta bem alta e eu fiquei viajando na maionese como sempre.
Já estava quase na hora da festa e eu não sabia oque vestir,foi então que Marcos pediu pra ela ir se arrumando em outro quarto que ele me transformaria em uma mulher deslumbrante, fiquei meio que com medo, mais porque não arriscar um palpite.
Marcos escolheu um vestido curto preto com bolinhas brancas e uma sandália preta com alguns detalhes de dourado, arrumou o meu cabelo e a maquiagem...nossa quando me olhei no espelho que susto...eu jamais poderia imaginar que fosse tão linda...eu sou morena jambo,cabelos lisos pretos ate a cintura,coxas grossas, seios fartos firmes e um bumbum bem saliente,cintura fina, tudo isso bem distribuído em 1.65 de altura.
Fiquei com um pouco de vergonha na hora mas me senti poderosa, Erica também estava realmente linda.
Bom precisávamos ir, nos despedimos do Marcos e fomos rumo a Moema, chegamos em uma casa onde do lado de fora já se ouvia o som alto, pessoas gritando,uma bagunça total.
Assim que entramos ouve uma gritaria total pois havia muito amos de Erica e ela logo foi me apresentando a todos,eu meio tímida, sem jeito, me senti meio deslocado e sem graça pois alguns amigos dela começaram a dizer que nunca havia conhecido uma morena tão gostosa, mas adorei todos os elogios...conversa vai conversa vem,alguns drinks, avisto uma rapaz com seus 27 ou 30 anos no máximo me olhando fixamente, e isso foi me deixando meio exitada, mas pra pra mim isso não passaria de apenas olhares,uma paquera.
Ele era moreno, alto,corpo atlético,olhos verdes e uma boca carnuda que parecia a me convidar pra um longo beijo.
Em um exato momento percebo que Erica tinha sumido e resolvo procurar,procuro por todos os lugares e nada, ate que escuto uma voz grossa e firme perguntando se eu havia perdido algo ou estava procurando alguém,quando me viro vejo aqueles olhos verdes mais lindos do mundo, digo que procurava por Erica e ele to gentil ofereceu ajuda para procurá-la, eu aceitei e disse que o único lugar que não havia ido ainda era o segundo andar da casa onde havia os quartos...subimos as escadas e invadimos corredor a dentro,confesso que o cheiro dele me deixava alucinada, embriagada, como se me enfeitiçasse.
Notamos uma luz vindo de um dos quartos, resolvemos ver se ela estava la,a porta estava entreaberta e resolvemos espiar e por incrível que pareça ela estava la totalmente nua com 3 homens,um comendo sua buceta,outro no rabo enquanto fazia um boquete maestral no terceiro, fiquei espantada com tudo aquilo,Cristiano atrás de mim apensas sorria e eu tremendo de vergonha,medo, sei la oque me deu.
 
Cristiano então me convida pra descer e tomar um drink,acho que ele notou que eu estava gelada e espantada com tudo aquilo, descemos as escadas pegamos os drinques com um barmen e fomos procurar um lugar mais tranquilo pra conversar, eu dei uma golada no copo que ele se assustou e eu acabei caindo na gargalhada com tudo que vi.
Cristiano era um rapaz bem educado,galanteador, ficava me enchendo de paparico, elogios,so que jamais pensei em trair meu marido mesmo não o amando eu o respeitava, mas depois de alguns drinques ficou meio difícil resistir a tantos galanteios e acabamos nos beijando, foi um beijo tão bom, molhado, cheio de mordidas e desejo...ao encostar meu corpo no dele sinto algo enorme e duro pressionar minha buceta que a esta hora já estava totalmente encharcada, eu nunca havia sentido tanto tesao na minha vida, era como se algo me queimasse por dentro, de alguma maneira eu teria que ter aquele homem.
Num rompante ele agarra a minha mão e sai me arrastando pra dentro da casa,eu fico meio que sem reação mas continuo andando,subimos as escadas e vejo Erica saído com os 3 rapazes de dentro de um dos quartos e ela ainda sorri pra mim.
Cristiano me puxa pra dentro de um dos quartos, estava escuro e nao conseguia ver nada a única coisa que ele diz é "relaxa minha pequena" aquelas palavra me deixaram maluca com um tesao absurdo, ele me beijava e me agarrava com uma força bruta, apertava a minha bunda,meus seios e passava a mão na minha buceta me deixando cada vez mais louca,me chamava de gostosa, de vadia, dizia que eu iria ser a putinha dele, na hora lembrei que meu marido sempre dizia que isso era coisa de vagabunda, mas me desculpe eu não imaginava que ser vagabunda era tão gostoso.
Aquele corpo grande,quente e suado estava me deixando maluca, ate que ele me pega pelos cabelos e me joga na cama,ele arrancou meu vestido numa rapidez tão grande que nem acreditei na hora.
Ele foi beijando meus pés,minhas coxas,minha barriga,mas quando mamou gostoso nos meus seios eu vi que ele queria mesmo era me torturar, ele passava a língua ao redor dos meus biquinhos,dava pequenas mordidinhas e eu gemia feito uma cadela louca, foi descendo novamente tirando a minha calcinha ao mesmo tempo, e ficou admirado com a minha xota que era toda lisinha e carnuda tipo capu de fusca, ele arreganhou as minha pernas numa força que ate doeu um pouco e caiu de boca na minha bucetinha molhada...meu deus como e gostoso ter uma língua quente na xota,ele chupava meu grelo de um jeito delicioso, mordia,chupava enfiava um dedo e eu acabei tendo o orgasmo mais gostoso da minha vida, quase desmaiei de tão intenso que foi.
Ele me vendo desfalecida apenas sorria pra mim...ahhh que sorriso mais lindo...
Mas não acabou por ai me assustei quando ele me pegou pelo cabelo fazendo com que eu me ajoelhasse em sua frente, e vejo o maior cesete da minha vida, era lindo grande,grosso e cabeçudo, não resisto e resolvo experimentar o tal boquete que so as vagabundas vazem, primeiro passo a língua na cabecinha pra sentir o gosto e noto que é gostoso,macio,lisinho e acabo caindo de boca...chupo,dou lambidas, mordidinhas...etc
Ele gemia feito um louco e dizia nunca ter conhecido uma boca tão gostosa e macia na vida, dai ele me levanta me poe de quatro na cama, chego ate a tremer quando lembro que aquele casetao vai arrombar a minha xotinha, sinto ele se ajeitando a cabecinha bem na entrada da minha buceta,nossa como foi maravilhoso ter aquela coisa enorme dentro de mim, me senti toda preenchida, alargada,domada e tive outro orgasmo violento com varias estocadas ritmadas que ele dava na minha bucetinha, ele como um louco me puxou e colocou aquele mastro enorme na minha boca pra despejar rios e rios de porra, engoli tudinho e achei uma delicia...ele beijava a minha boca me chamando de gostosa e agradescendo pela noite maravilhosa.
Nos trocamos rápido pois tinha um pessoal batendo na porta do quarto, descemos de mãos dadas,bebemos mais um pouco, trocamos telefone,algumas caricias e prometemos nos ver novamente.
Eu e Erica fomos pra casa morta e um pouco alta por causa da bebida, tomamos um banho e nos deitamos.
Pela manha eu prometi a mim mesma que sentiria todo aquele prazer novamente,foi lindo, magico e inesquecive......

 


No inicio do ano passado, passei por indicação de uma amiga a fazer depilação com uma esteticista, nunca tinha ido em uma, mais não agüentava mais perder tempo com aparelhos de barbear. Marquei uma hora e fui.

A depiladora de nome Ângela me lembrava muito aquela cantora norte americana Roxette, loira de cabelos curtinhos, cheia de tatuagens, parecia um homem de tão musculosa, mais tinha uma mão de fada. A primeira vez que fui fiz somente axila e buço, mais tinha intenção de depilar a xota, via as minhas amigas e achava lindo, elas me incentivaram a fazer e disse que eu adoraria a Ângela, não entendi muito bem, mais acabei por decidir a depilar a xotinha.

Escolhi um desenho de coração que ficaria somente na raxadinha, e ri quando ela perguntou se eu queria depilar o cuzinho tbm e eu falei, como minhas amigas me instruíram,

- Quero serviço completo.

Ela mandou eu ir ao banheiro tirar toda roupa e vestir o roupão, eu fiz e quando voltei ela mandou eu deitar na maca, ela passou um gel bem geladinho na minha xotinha, o que me deixou um pouco exitada, mais disfarcei, e depois limpou com algodão e então iniciou a depilação, com carinho ela ia passando a cera e retirando os pelos, senti um pouquinho de dor por que era a primeira vez, ela me deixou bem a vontade e logo perdi a vergonha, afinal ela era mulher como eu...

Quando ela acabou a xota pediu para eu me virar e ficar de quatro para fazer o cuzinho, eu bem obediente fiz e ela começou a passar o tal gel, mais desta vez com uma delicadeza que aumentava meu tesão mais e mais, lambuzou meu cuzinho e começou a bulinar ele com os dedos, então de um estalo ela falou:

- sabia que vc tem um cuzinho lindo?

Fiquei meio sem graça e saquei logo que aquela mulher era lésbica, mais fingi não levar a serio e continuei na posição, meu medo era ela continuar bolinando meu cu e eu gozar de tanto tesão...

Nunca transei com mulheres, mais não tenho preconceitos com isto... Ela depilou meu cuzinho e disse que havia terminado que eu podia me vestir. Agradeci aos céus por ter acabado por que minha xotinha piscava de tesão, fui para o banheiro, me vesti e marquei a próxima seção para semana seguinte.

No dia marcado cheguei ao salão, fui para o banheiro e vesti o tal roupão, me deitei e relaxei, meus pelos crescem rápido e preciso mesmo com depilação fazer semanalmente. Neste dia falei com ela sobre uns fios de cabelo que crescem ao redor dos bicos dos meus seios, que queria tira-los e ela falou que com a depilação demoraria mais a crescer, sentada na maca ela pediu para eu abrir o roupão e eu fiz, quando ela olhou os meus seios lambeu os lábios e falou:

- caralho garota, que seios lindos...

E modestamente são lindos mesmo, branquinhos, empinados e bicudos, como uma pêra media, os bicos duros e as auréolas grandes e inchadas, uma parte de meu corpo que sinto muito tesão, para dizer a verdade sinto tesão em todo ele....

Ela pegou o tal gel e com uma espátula passou no bico dos meus peitinhos, e com as pontas do dedo começou a espalhar o gel, caralho, na hora minha xota piscou, me mexi meio desconcertada o que ela reparou por que os bicos ficaram duros como pedra e ela continuou a bolinar minhas tetinhas, parecia saber o prazer que me proporcionava, mandou eu deitar e deixar o gel nos seios, mandou então eu abrir as pernas para depilação, eu fiz meio sem graça por que minha xotinha tava molhada, mais ela devia estar acostumada com isso, fechei os olhos e pedi a deus para ela não notar, mais foi então que senti os dedos dela escorrerem pela minha buceta, na hora dei uma arqueada no quadril e ela continuou passando o dedo em um vai e vem só na rachadinha, meu tesão aumentou e fiz mensão de levantar, ela segurou minhas pernas e falou:

- Calma pequena, sei que vc vai gostar...

Eu disse que não curtia mulher, mais ela disse somente:

- fecha os olhos e relaxa sua gostosa, desde a primeira vez que vc veio aqui que vi aquele cu rozado, tive vontade de te fuder...

Eu não sabia o que fazer, mais simplesmente recostei a cabeça, fechei os olhos e relaxei. Ela continuou bolinando minha xana, rodopiava os dedos de um lado para o outro, então se afastou e foi buscar algo, quando voltou vi que era uma almofada, ela mandou eu deitar de bruços e colocar a almofada por baixo da minha barriga, como a almofada era grande e alta, minha bunda ficou bem suspensa, e meu rosto recostado no travesseiro da maca, ela então foi abrindo minhas pernas até que senti novamente seus dedos circularem minha xotinha já babada do meu primeiro gozo, ela passava o dedo na minha xota lambuzada de gozo e levava até meu cuzinho, eu gemia, então ela caiu de boca na minha bucetinha, nesta hora gritei de tesão, e ela chupava forte, sugava como se quissesse secar minha xota, enfiava a língua no meu grelo e forçava a cara na minha xota, começou a me reganhar mais e mais até que eu já estava com as pernas penduradas na maca, como era gostoso sentir aquela língua na minha buceta arreganhada daquele jeito, ela lambia, mordia meu grelo eu gozava em jatos e ela dizia:

- puta que pariu sua vadia como vc goza e que gostoso esse seu creminho quentinho...

Ela então chupava minha xota e agora enfiava seus dedos no meu cu, em um entra e sai maravilhoso, enfiava e tirava dando punhetadas fortes e profundas, parecia que queria enfiar o braço no meu rabo, ela então mandou eu sentar e eu obedeci, pensei que ela iria mandar eu xupa-la e isso eu não faria, mais ao contrario do que pensei ela me puxou para junto dela e caiu de boca nos meus peitinhos, enquanto mamava um de cada vez bulinava minha buceta enfiando três a quatro dedos de uma vez, eu arqueava o corpo e segurava nas mãos dela para enfiar mais, eu queria sentir algo grande e grosso na minha xota faminta, mais ela mamava e apertava meus peitinhos com força que até ardia. Então algo me surpreendeu, tirou a roupa e vi que não tinha seios mais tinha uma piroca enorme, cacete pensei, não é mulher, é um traveco, olhei assustada para ela que rindo disse:

- pensou que eu não conseguiria te saciar né cadelinha, fica de quatro pra mim sua vadia gostosa...

Eu obedeci e nem quis saber, então ela veio por traz de mim e começou a brincar com aquele pirocão na minha xana, ela esfregava mais e mais e eu sentia minha bucetinha ardendo, querendo sentir aquela rola e comecei a gritar para ela me fuder e ela fudeu gostoso, enfiou aquela pica na minha xana com força numa estocada só, senti aquilo bater no meu útero e pude sentir ate uma pressão na goela, ela enfiava com força como se quisesse me rasgar e eu me deliciando, mandava ela enfiar mais, eu queria mais e mais e ela dizia:

- sua puta insaciável, bem que sua amiga me falou que vc era uma piranha guloza, vc quer mais, quer?

E eu dizia sim, que queria mais, ela então tirou a pica da minha xota, foi ate uma gaveta e voltou, quando eu ia me virar para ver o que era senti novamente aquela pressão na minha buceta, era ela enfiando a pica em mim novamente, par aumentar meu tesão ela enfiou dois dedos na minha raxada o que tornou a penetração mais fechada e até dolorosa, mais eu queria mais, então ela se afastou e vi que colocava algo, mais não tive tempo para raciocinar, senti aqueles dedos entrarem no meu cu com força e a pica na minha xota, estocadas fortes jogavam meu corpo em cima da maca, nunca tinha visto um viado com aquela energia, então senti que ela tirou os dedos e meteu a pica com tudo no meu cuzinho, mais ao mesmo tempo senti algo arregaçando minha xota, gemi forte com aquela dupla penetração, ela dizia:

- Toma sua piranha faminta, se não queria piru, tenho dois pra te fuder...

Eu rebolava naquele pau quente, enquanto o outro me fudia na buceta, gozei uma, duas, três vezes sem parar, até que ela gritou que iria enxer meu cuzinho de leite, então senti aquela pressão na minha bunda e o jato de porra encher meu cu e escorrer por minhas pernas, ela mandou eu me sentar de frente para ela e foi ai que vi que ela usava uma cinta peniana, ela abocanhou meu peitinho e punhetando sua rola deixou o resto da porra nas minhas tetinhas branquinhas, enquanto olhava aquele liquido branco escorrer nos meus seios ela abriu minhas pernas e xupou minha xota até não restar mais nenhuma gotinha de meu gozo. Eu estava exausta, me sentindo uma cadelinha saciada e rindo da aventura que eu havia vivido, achando que estava transando com uma mulher que na verdade era um traveco. Mais confesso que foi uma experiência maravilhosa, minhas amigas tinham razão, a Ângela era realmente a melhor depiladora de Copacabana.


 

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