Colocando chifre no marido na praia.

Sou de São Paulo, casada, tenho 36 anos, longe de ter meus 18 aninhos e ser toda sarada, mas aí da tenho meus atributos e aprendi a usar eles. Sou loira 1, 60m 70 kg, mãe de dois filhos e tenho uma bunda bem redonda e chama muito a atenção.

Como falei sou casada, e sortuda, pois, liberada por um marido que gosta de levar chifre, que mulher que não sonha com isso? No começo sempre tive receio, mas aprendi que quanto mais chifre eu colocava, mais ele babava em meus pés

Foi quando a 4 anos atrás comecei a gostar da brincadeira e entrei no jogo, já não sei para quantos eu já dei até então, mas aprontei algumas boas fodas, outras nem tantas, mas aprendi a ser uma puta de carteirinha.

Dentro de casa, sou mãe, esposa, e uma mulher exemplar, não é todo dia que saio trepar, mas tem dias que a minha bucetinha mela toda e é nestes dias que preciso de uma boa vara grande e grossa para sentar.

Foi assim que acontece em dezembro de 2017, estávamos na praia em Santos-Sp, eu marido, filhos, sogro, sogra e alguns outros parentes, casa cheia. 

Sabe como é praia parece que o tesão aumenta, não sei se é por que as pessoas andam semi nuas, mas a vontade de trepar era grande, e com toda família junto é difícil. Cheguei no ouvido do meu marido e disse que minha bucetinha estava melada, ele já entendeu, e levou para o quarto me encostou na parede e já me meteu, mas tudo em silencio, foi quando nos chamaram para jantar e quebraram o clima.

Decidi que iria sair, falei ao meu marido que colocaria as crianças dormirem e depois iria dar uma volta, ele entendeu, arrumei a desculpa que queria fazer umas comprinhas e meu marido disse que não queria ir junto.

Coloquei uma blusinha soltinha, saia jeans sem calcinha, pois, estava pronta para aprontar, sempre da frio na barriga, medo, até às coisas acontecem, depois passa.

Pois bem, sai comprei algumas coisas, tomei várias cantadas, as ninguém que me atraísse. Resolvi dar uma volta na beira da praia, já era 23: 00, andava sozinha com roupa bem curtinha, só precisava me soltar mais, deixae alguém chegar em mim, foi qua do foi garotos com cervejas na mão, falaram: andando sozinha, precisa de companhia.

Resolvi retribuir e encaralos com sorriso, dizendo: acho que preciso de companhia sim!

Logo os dois estavam em meu lado, Bruno e Marcos, ambos 20 anos, me ofereceram cervejas e batemos um papo. 

Menti que havia brigado com marido, para eles entenderem que sou casada, e queria refrescar a cabeça. A cerveja logo acabou e eles pediram se eu queria ir na pousada que estavam tomar mais uma. Pronto, sabia que eles queriam, e eu também queria o mesmo, eles não eram lindos, maravilhosos, mas eram novos e simpáticos, pensei vamos ver o que acontece, com muito frio na barriga aceitei.

Entramos no quarto, havia uma cama de casal e uma de solteiro, era apertado, mas minha buceta escorria, andei um watts avisando onde estava e nome da pousada a meu marido, para ele saber que eu havia achado macho.

Logo Bruno já veio me elogiando e dando um beijo, falou que iriam cuidar de mim, Marcos chegou junto beijando meu pescoço e já passando a mão, quando me dei conta está pelada, e os dois me beijando toda, foi quando elea tiraram os shorts e tive uma linda surpresa em ver pau de Marcos, era grande, grosso, bonito, de Bruno não era tão grosso, mas tinha seus 18 cm 

Marcos deitou na cama de casal e cai de boca naquele pau duro, já que é para ser puta vamos se soltar, estava de quatro mamando aquele lindo pau, quando sinto uma língua lambendo meu cuzinho, era Bruno, logo sinto a cabeça de seu pau cutucando minha buceta, falei para ele colocar a camisinha, mas estava tão melada e me deliciando no pau de Marcos que quando percebi Bruno já estava socando em mim. Foi a vez deles trocarem, Marcos era mais safado, encostou a cabecinha e forçou com tudo, dava tapas em minha bunda e me chamava de puta, minha bucetinha estava piscando de tesão, e levando socadas fortes de um pau desconhecido e gostoso. Sai de quatro e fui sentar no pau de Bruno, logo Marcos ficou de pé em minha frente e e meu deu seu pau lambuzado de minha buceta para chupar. Bruno estava mais solto, chupava meus peitos fortes, e dava tapas em minha bunda que já ardia de tanto apanhar, comecei a rebolar gostoso, Bruno falou para eu acalmar se não iria me encher de porra, adoro provocar e ver até onde eles aguentam, dei duas reboladas e uma sentada gostosa e senti Bruno enchendo minha buceta de porra. Logo ele sai e Marcos me pegou de papai/mamãe, ele metia gostoso, falava que eu era uma puta gostosa, linda, mas vadia, isso me excitava mais, pedia para ele socar forte, foi quando ele levantou minhas pernas e iniciou um vai e vem alucinante, senti seu pai lá no fundo, e sua socada era gostosa, logo estremeci e gozei, junto com meu gozo Marcos soltou jatos de porra dentro de mim.

Minha buceta era puro esperma, Bruno tomava uma cerveja e me ofereceu um pouco, tomei e ele já estava de pau duro me oferece do para chupar, ele de pé e eu sentada na borda da cama, sentia porra vazando da minha buceta, Bruno mandou eu ficar de quatro, obedeci, elogiou minha bunda, e meteu e minha buceta de novo, senti seu dedo forcando meu cuzinho, deixei ele brincar, logo senti a cabeça de seu pau na entrada, falei para ele que não, não costuma dar o rabinho, mas Bruno disse que iria me comer que puta como eu tem que ser fodida de todo jeito, a maneira que ele disse me encheu de tesão, obedeci e arrebitei mais a bunda, senti ele cuspindo no pau e forçando a entrada, relaxei, o pau dele era menor e não foi muito difícil de sentir ele inteiro dentro de mim, pedi para ele segurar queria me acostumar, como falei raramente dou o cuzinho, e para meu marido que come com cuidado. Bruno disse a Márcia que estava saindo do banho, olha estou comendo o cuzinho desta vadia, fácil, oferecida, nisso senti o vai e vem, e logo véio as socadas, gemia alto, eles falavam, gemi puta, gosta sua puta, sabíamos que era fácil quando te vimos na praia, e está mais fácil que imaginávamos, vadia!

A maneira que eles me tratavam me excitava mais, queria mais, Marcos sentou em minha frente pau mole, e comecei a chupar logo estava duro, e Bruno socando e socando no meu rabo, ele tirava o pau e via como meu cuzinho estava ficando largo, minha bunda ardia de tapas, mas eu estava amando me sentir puta, chupava Marcos lambia aquele pau todo, quando senti que ele iria gozar, tentei tirar a boca, mas Marcos me segurou pelo cabelo e não deixou tira o pau da boca, senti sua porra na minha garganta, e ele fazia vai vem dizendo, chupa puta, chupa, toma minha porra, hoje vamos te encher por todos os buracos, confesso que não queria porra na boca, mas fazer o que estava na chuva, e sendo segurada forte pelo cabelo, tive que lamber e ele me fez tomar, limpar todo seu pau, disse que não queria uma gota de porra no pau, era para deixar limpinho, e como uma boa puta obedeci, limpei tudo, qua do senti Bruno gozando em meu cuzinho, estava toda arrombada, fodida e gozada.

Pedi uma cerveja, eles me deram, tava com gosto de porra queria tirar da minha garganta, eles me olhando falando como eu era gostosa, que nunca fizeram alguém tão puta.

Me vesti estava envergonhada, aquela sensação de querer ir embora, que é putinha me entende, coloquei minha roupa, nem me limpei, só dei uma ajeitada no cabelo e falei que teria que ir embora, já era tarde, eles me deram um beijo cada e falaram que queriam me comer antes novamente me deram o telefone, e que eu seria a puta deles novamente.

Mal sabem que estás aventuras são apenas de uma foda, não rola de novo, nada de segunda vez, exceto se tiver um amante.

Voltei para casa, sentia minha buceta e cuzinho escorrendo porra ainda, meu marido estava sentado em um murinho próximo onde estavam hospedados, disse que me esperava ali, pois, falou a todos na casa que iria me encontrar em um barzinho.

Cheguei perto dele dei um beijo, e ele enfiou a mão em minha buceta por baixo da saia jeans e sentiu ela toda lambuzada, meu tesão com o gozo dos dois, falei para ele colocar o dedo em meu cuzinho e ver também, ele não acreditou que dei até meu cuzinho, ele tirou onpau para fora e sentei no seu colo, e falei que havia transado, não com um , mas com dois garotos e gozaram em tudo, boca, buceta e bunda, que nunca me trataram tão puta como eles fizeram e eu adorei, foi maravilhoso.

Meu marido me beijava, dizer do que me amava, e eu retribuía sentando em seu pau, logo ele gozou de tanto tesão, era mais porra em minha buceta, foi um dos dias mais incrível da minha vida e mais louco. Sai de cima do pau do meu marido, olhamos para o lado tinha um casal nos observando, demos risadas e entramos, eu precisava de um banho, afinal estava cheirando porra e foda.

No banho fiquei pensando como era uma mulher de sorte e como é bom aprontar com o consentimento do marido, você volta para casa sem peso na cabeça, e ainda pode realizar suas melhores e devassas fantasias.




Quando tocou o sinal de saída no colégio naquela sexta-feira, meu humor melhorou muito, não ia precisar acordar cedo no dia seguinte. Eu e Fabinho (meu namorado) fomos pra casa dele. Eu já havia combinado com minha mãe que ela me pegaria lá mais tarde naquela noite depois que ela fechar a loja.
Mais uma vez eu teria que administrar os assédios e investidas do meu sogro e não sei até quando conseguiria evitá-lo, mas será que eu queria mesmo evitá-lo?
À noite quando a mãe do Fabinho chamou a gente pra jantar, eu falei que não queria, o lanche da tarde me deixou sem fome, comeria algo em casa mais tarde. Pedi para usar o PC do Fabinho em seu quarto enquanto eles jantavam. Ao entrar no skype, estava online um colega de São Paulo que tecla comigo faz tempo. Eu antes de ter minha cam confiscada eu fantasiava e me exibia pra ele. Ele também adora me mostrar o seu pau, é um pauzão bem gostoso de ver, ainda mais quando ele se masturbava e gozava, eu tinha vontade de lamber o monitor.
Ele me chamou: — Oi princesa, morrendo de saudades de você, vejo que conseguiu outra cam!
Falei: — Ainda não, mas estou na casa de uns amigos e aqui tem cam!
Ele: — Mas e ai... Vai rolar, você vai poder me mostrar este corpinho lindo?
— Estou sozinha agora, estão jantando, me deixa ver mais de você rapidão estou com saudades também!... Ele desceu as calças e exibiu seu cacete que já crescia em sua mão enquanto ele acariciava.
A gente tinha uma sintonia, desci as alças do meu vestido e exibi meus seios pra ele.
Pediu pra eu mostrar minha xoxota, falei que poderia chegar alguém no quarto, ele insistiu e eu já estava com muito tesão vendo aquele cacete lindo e durão, fiquei em pé, desci minha calcinha até os joelhos e levantei meu vestido.
— Uau gata, você está ainda mais linda e gostosa... Chega mais perto da cam pra eu ver esta bocetinha linda de pertinho!
Cheguei pertinho da cam, ele exibia aquele cacete, eu tinha vontade de esfregar a xoxota na tela, acabei de tirar a calcinha e levantei uma perna apoiando na mesinha do PC e aproximei minha xota da cam. Massageei minha boceta e enfiei um dedo e fiquei tocando meu grelo, ele aumentou a punheta dele.
Eu estava doida por sexo, a vários dias que não transava, fiquei louquinha de vontade quando ele gozou e eu tive a visão daquele cacete cuspindo porra, fiquei ensopadinha... — Gente chegando falei! Assustei-me com a voz do pai do Fabinho que acabara de chegar. Sai do Skype dizendo: — Sujou... Bjs tchau!
Arrumei o vestido rapidão e já ouvia a voz quase ali na porta do quarto: — Vou por uma bermuda e o chinelo amor, pode fazer meu prato! Ele falava com a mulher.
Quando me viu ali no quarto, o tarado já se animou todo e foi entrando dizendo: — Oi amorzinho, que surpresa agradável! Eu coloquei um caderno em cima da calcinha que estava na mesinha. O safado já vinha ali por trás de mim, virei e estava em pé apoiada na mesinha e falei: — Boa noite meu sogro!
Ele veio como quem não quer nada e colocou a mão por trás de mim me abraçando e falando: — Que corpinho gostoso!
— Me larga seu tarado, o pessoal tá ai do lado!
— Eles estão ocupados jantando! Falou e acariciava minhas costas e foi descendo as mãos pra minha bunda. Eu o empurrava, mas ele é grandão e muito pesado, e o pior... Eu começava a gostar daquilo, a adrenalina aumentou meu tesão que já estava a mil.
Quando ele enfiou as mãos levantando meu vestido, tocando minha bunda nua e percebendo que eu estava sem calcinha, o homem ficou doidão. — Nossa, que bundinha lisinha e macia, você anda sempre sem calcinha minha lindinha? Eu nem sabia o que responder, já estava ensopadinha e perdi totalmente a noção do perigo quando senti seu dedo tocando minha xoxota... — Paraaa! Eu murmurava.
Ele enfiava o dedo mais fundo e beijava meu pescoço e se esfregava em mim.
— Paraaa eles vão pegar a gente seu doido!
Ele me fez virar e apoiar na mesinha (claro que eu já não resistia mais) abaixou e meteu a língua e lambeu e chupou da minha xoxota ao meu cuzinho. Queria tanto gemer gostoso, mas não podia, fiquei toda putinha com aquela língua indo fundo em minha boceta que gozei rebolando em sua boca, ele me sugou todinha, eu abafei meu gemidinho.
Quando ele levantou, eu virei e olhando braba pra ele falei: — Você é bem filho da puta, mas adorei!
Ele me pegou pela cintura e me colocou sentada na mesinha, abriu e desceu suas calças, eu ia descer e sair rápidão dali, ia dar treta com certeza, mas quando vi aquele cacete duro e grosso como um cassetete vindo em minha direção, pensei... — Ah, agora foda-se! Levantei minhas perninhas dobradas e abertas, ele veio e ajeitou aquela pica na entrada da minha xoxota toda molhadinha e começou a introduzir me fazendo revirar os olhinhos de tanto tesão quando ele sentiu dificuldade pra ultrapassar meu hímen complacente, perguntou incrédulo: — Meu deus... Você ainda é virgem anjinho?
Eu com a maior cara de pau e louca de tesão: — Sou, continua amor... Me fode e me faz mulher!
Agora o homem ficou bem tarado, Segurou em minha cintura me levantando e a pegada ia ser forte, já sentia aquele cacete me invadindo mais fundo quando... A mãe do Fabinho gritou lá da cozinha: — Seu prato está na mesa amor!
Que merda... Eu pensei. Ele também falou um palavrão quando tirou e guardou seu cacete e dizendo: — Eu não aguento mais, você me enlouqueceu de vez menina, me diz o que você quer pra gente se entender e transar gostoso longe daqui!
— É ruim hem, não sou sua piriguete de programa, perdeu a chance sogrão não haverá uma próxima vez!
— Não quis ofender anjo, depois a gente conversa! Falou e saiu do quarto.
Na verdade eu não tinha tanta certeza que não haveria uma próxima vez.
Vesti minha calcinha e fui pra sala assistir a novela.
Beijos amigos, até a próxima!

Casada anonima!

 


Meu marido sempre foi aberto a novidades, desde a inclusão de um tímido vibrador na nossa transa até mordaças e algemas. No entanto, eu estava me sentindo pouco satisfeita nas últimas semanas, o sexo estava morno, batido, sem qualquer força motriz. Certa noite depois de um desses episódios desanimados na cama, fomos dormir cedo e eu tive um sonho picante. Nesse sonho eu fazia sexo com outro homem enquanto meu marido assistia a tudo sentado na poltrona do quarto e se masturbava. O homem não tinha rosto, mas fazia gostoso, em diversas posições. Acordei toda molhada e mais uma vez insatisfeita. Me levantei e segui minha vida monótona normalmente pelo resto da semana.


Em um dos jantares com meu marido investi nesse assunto, lhe contei do sonho e de como me excitei. Ele não gostou do rumo da conversa e prontamente levantou e saiu. Eu fiquei entristecida, esperava que ele fosse complacente e me encorajasse a fazer algo diferente. Determinei que aquilo seria loucura, então preparei uma surpresa para quando ele voltasse. Enchi a casa com velas aromáticas, pus jazz no home theater, fiz uma trilha de pétalas e calcinhas de renda da porta ao quarto, joguei o restante na cama e enchi um balde com gelo e uma garrafa de Bollinger Cuvée, seu preferido. Vesti uma lingerie com espartilho, um tule pequeno, bojo e quatro ligas que encaixavam na meia calça, uma calcinha fio dental e luvas longas. Tudo preto pra combinar com o clima. Pus em cima do travesseiro nossas algemas, mordaça e a venda para tampar os olhos. Me deitei de lado e esperei ele com um roupão de renda transparente.


Quando escuto ele estacionando o carro na garagem já me animo, tiro o roupão e aguardo atenta. Ele entra e por um momento somente a música reina, ele sobe as escadas em silêncio, abre a porta devagar e eu sorrio com malícia. Ele também sorri, entra e vem me beijar. Ele diz que adora a surpresa e que também tem uma para mim. Mas, primeiro amarra minhas mãos no espelho da cama e me venda. Nessa hora, acho que ele tira a roupa e se prepara para me fazer chupá-lo. Aquela sua rola quente e cheirosa invade minha boca e inicia um vai-e-vem gostoso, me engasgo e deixo baba escorrer pelo queixo. Chupo como uma meretriz. Ele dá as cartas. Põe a rola fundo, a coloca de lado forçando a parte interna da minha bochecha, passa o saco na minha cara, mete seu dedo na minha goela, bate o pau na minha cara.


Ele deixa de força o boquete e rasga minha calcinha. Seus dedos ásperos me massageiam e me penetram constantemente, eu adoro. Não ver seus movimentos me deixa apreensiva para saber qual o próximo passo. Daí ele me chupa, lambe minha virilha, meu cuzinho, e por fim, meu grelinho. Ele rasga o resto da minha fantasia e chupa meus peitos como um animal, eu não paro de gemer e me contorcer amarrada. Ele, então me solta, mas me impede de tirar a venda, me coloca de bruços e massageia meu cuzinho com um gel que fica em cima do criado mudo ao lado da cama. Minhas pernas estão juntas e ele está sentado na parte de trás das coxas, quando termina de lubrificar, posiciona seu pau no meu cu e o enfia devagarinho, entra a cabecinha, o restante vai entrando gradativamente, eu vou sentindo o tamanho e a grossura a cada estocada, até que suas bolas batem na bucetinha. Pronto, estou arrombada.


Ele começa a bombar forte, eu gemendo alto e ele emitindo sons entredentes. De repente, no meio da foda, que já durava uns quinze minutos ele se deita nas minhas costas e me beija a nuca e desce beijando minhas costas, mas algo está muito diferente, eu sinto cabelos me tocando o pescoço e meu marido é careca. Então tiro a venda e me viro pra ver um estranho em cima de mim.


Me assusto pra caralho e quase grito, mas ele tapa minha boca e aponta pra meu marido que está sentado na nossa poltrona, pelado e se deliciando, tanto com o champagne quanto com a imagem da sua esposa sendo enrabada por um qualquer. Ele sorri e fala “não era isso que você queria? Pois essa é sua surpresa, aproveite!”. Eu não soube o que responder, olhei para o homem que me comia e de volta para meu marido e disse, “porque você não participa?”, daí ele se levanta e vem até a cama segurando aquela rola dura.


Ele se senta no travesseiro e eu o chupo, ainda na mesma posição. Meu comedor não para de bombar sua rola no meu cuzinho, a cada estocada eu quase modo meu marido que não larga sua taça. Eles, então, se olham e se posicionam pra me comerem ao mesmo tempo.


Meu comedor se deita, eu subo nele de costas, engulo seu pau com o cu e rebolo como uma puta. Meu marido dá o último gole e se deita em cima de nós dois, enfia, sem cerimônia seu pau na minha buceta e os dois bombam ao mesmo tempo, sincronizados. Nós suamos muito, meu marido corno me beija e chupa meus peitos, meu comedor me movimenta pra cima e pra baixo, eu não paro de gemer e sinto que vou gozar. Me estremeço toda e gozo com duas rolas dentro de mim, que sensação gostosa. Minha perna treme constantemente e eu desfaleço de prazer.


Os dois, então, me colocam deitada na cama e se posicionam um de cada lado do meu rosto batendo punheta e se preparando para gozarem. Eu ajudo os dois e chupo um enquanto bato punheta pro outro, revezando. Meu marido estremece, ele goza na minha cara. Nossa, fazia tempo que ele não gozava tanto assim, melou minha boca, cabelo e até um dos meus olhos, ainda sobrou um pouco pra eu tomar. Enquanto limpava seu pau o outro gozou de surpresa também no meu rosto, seu esperma era grosso e o bastante para sujar até os meus peitos. Tomei muito leitinho daquele pauzão.


Nos limpamos e meu marido me apresentou o Carlos, disse que era seu amigo do colegial e que já viveram muitas aventuras, não podia ser alguém diferente pra realizar essa minha fantasia. Depois que o Carlos se foi, prometendo fazer de novo, eu e meu corninho terminamos a garrafa e dormimos felizes.


 

Começo esse relato dizendo que sou uma mulher casada e feliz, e essa é apenas uma pequena introdução de uma estória que rendeu e rende problemas até hoje, não é uma estória aborrecida, mas realmente tem momento em que preferia não ter vivido a mesma. Me chamo Dolores e essa é minha estória.

Como disse anteriormente sou casada com um homem que amo, respeito e necessito. Sou dona de casa, não tenho corpo de modelo, ao contrário tenho alguns quilos a mais, não muito, mas estou acima de meu peso. Em meus quarenta anos de vida, tive dois filhos sendo a mais velha atualmente com dezenove anos e o mais novo com dezoito. Meu marido é um homem muito quente, tanto que me procura várias vezes na semana e sempre estou disposta a deitar com ele e termos uma relação da qual desfruto enormemente. Mantemos relação pelo menos durante três ou quatro dias na semana. As vezes estou cansada de minha rotina diária, mas sou uma mulher submissa, a típica dona de casa que aprendeu a atender os caprichos do marido e cujos desejos são ordens a não serem discutidas. Sou sua esposa e aceito suas propostas sem discutir, afinal de contas fui criada de forma que a mulher deve se submeter a seu marido e a seus caprichos, não tendo que questionar as ordens emanadas dele, pois é o homem e o provedor da casa. Sempre aceitei que os homens têm a força e a ferramenta para subjugar as mulheres. Nós somos aquelas que somos abertas e os homens aqueles que nos abrem. Essa foi minha criação e a forma que sempre enxerguei o mundo dos homens e mulheres.

Algumas pessoas vão me criticar por isso, mas eu cresci assim e para mim, agora, é muito difícil mudar, reaprender as coisas da modernidade. Fui criada para ser esposa, mãe e submissa ao marido.

Durante vinte e dois anos de casada e até o ano passado, somente uma vez tinha sido infiel a meu esposo e já haviam passado quase vinte anos desse ocorrido. Eu trabalhava como atendente em uma clínica, antes de me formar enfermeira. Mas essa é outra estória que retomarei em breve.

No ano passado voltei a enganar meu marido e dessa vez ele ficou sabendo e bem, recebi a primeira surra de minha vida. Não posso aceitar que um homem agrida a uma mulher, mas compreendi seus sentimentos. Um homem como ele, um macho alfa, dominante, deve ter-se sentido muito mal ao descobrir que sua esposa voltava da rua após ser duramente trepada e metida.

Era inicio de primavera no ano de 2006 quando em uma manhã sem qualquer motivo, a não ser uma ação diabólica, vi minha vida ser virada de cabeça para baixo, após ir no sacolão do bairro onde resido para fazer uma compra, como havia feito, centenas de vezes antes.

Pelo menos três vezes por semana e as vezes todos os dias, eu comprava no mesmo verdureiro. O dono era um senhor maduro que sempre tinha um comentário de duplo sentido que faz as mulheres sorrirem. Essa manhã foi diferente. Seus comentários tinham muito sentido para mim, pois me faziam molhar a xoxota e a calcinha evidentemente, fazia meus mamilos ficarem eriçados. Eu olhava para o volume entre suas pernas e percebia que ele estava excitado comigo.

Esse dia ele aproveitou-se que não havia outras clientes na loja e começou a dizer coisas que realmente me faziam corar, dizia o quanto eu era agradável, bonita, sensual, sempre sem dizer diretamente nada, mas eu sabia perfeitamente o que ele dizia. Por exemplo ele dizia que haviam mulheres que mexiam com a cabeça dos homens apenas por andarem na rua. Que essas mulheres eram capazes de fazer qualquer um perder a cabeça, todas elas. Ou dizia que o tesouro escondido sempre era mais aprazível e impressionante. Dentre outras baboseiras.

Mas esse dia simplesmente ele me perguntou se eu já havia provado sua banana? E me mostrou uma banana enorme e grossa, bem grande mesmo.

Não sei porque respondi que ela deveria estar dura pois ainda não estava madura. E disse isso olhando para o formidável volume que ele tinha entre as pernas e que estava estufando sua calça.

Comecei então a pedir as verduras e legumes que precisava: Berinjelas, batatas, quiabo, beterraba, abobora e cenouras! Ele me respondeu que as cenouras tinham acabado de chegar e que ele ainda não tivera tempo de as desembalar, mas que a tarde já estaria na banca. Se eu poderia voltar dentro de uma hora que já as teria desencaixotado.

- Eu lhe respondi que sim, voltaria depois para buscar as cenouras.

Fiz outras compras, retornando ao verdureiro por volta do meio dia e meia, ele já estava fechando a loja, pois somente funciona pela manhã e estava sozinho.

- Vim buscar as cenouras, lhe disse parando à porta.

- Ah sim, claro, me respondeu. Contudo se a senhora não se importar terá que esperar alguns minutos enquanto vou buscar? Contudo talvez seja melhor que a senhora mesmo escolha as que queira, disse abrindo a porta e me convidando para entrar na loja.

Assim fomos nós dois até os fundos da loja, onde estava o estoque. Ele vinha atrás de mim, quase encostando em meu corpo, eu sentia sua respiração e isso mexeu comigo, sentia que estava ficando acalorada e excitada com aquela situação, minha xoxota começou a umedecer e minha calcinha também.

Chegamos a uma espécie de galpão onde haviam diversas caixas de verduras, frutas, legumes, em um canto, havia um colchão encostado na parede, com um lençol enrolado sobre ele. Olhei curiosa para aquela peça. Ele percebeu meu assombro e me disse:

- Às vezes a mercadoria chega bem cedo e tenho que dormir aqui para recebe-las e também para descansar antes de voltar para casa. Também algumas damas se sentam nele para esperar o produto. Começamos a rir desse comentário e eu perguntei.

- E são muitas as damas que o fazem?

- Algumas!

Respondeu de forma misteriosa e maliciosa.

- Aqui estão as cenouras, me disse mostrando-me uma caixa que acabara de abrir. Escolha as que preferi.

Eu me aproximei da caixa que estava no chão e quando me inclinei para escolher algumas, o senti. Era seu cacete duro apoiado em meu traseiro, bem no rego de minha bunda, mostrando-me um caminho do qual eu não poderia mais voltar.

Fiquei quieta, não disse nada. Ele me apertava mais e dizia:

- E essa cenoura? O que você acha dela?

Continuei calada, mas sorria baixinho.

Ele então levantou meu vestido até deixar a mostra minha calcinha. Se inclinou sobre minhas costas e me disse baixinho no ouvido:

- Você gosta dessa fruta que quero lhe dar?

- Sim, respondi com voz rouca.

0 verdureiro, que se chama José, começou então a me empurrar para o lado do colchão, sempre segurando minha cintura e roçando o cacete em meu traseiro, dizendo que iria me arrebentar, acabar comigo com aquele enorme cacete que tinha e que eu sentia, dizendo ainda que eu iria receber o que estava procurando.

Me deixei conduzir. Somente pensava que esse homem grande e pauzudo iria meter em mim e alguns minutos. A única coisa que me preocupava é que estava usando uma calcinha velha e que inclusive poderia estar furada, mas nunca pensei que poderia acontecer o que estava ocorrendo nesse instante.

Ele quase me carregava no ar, suas mãos acariciavam meu corpo como um possesso. Eu continuava sentindo seu palpitante cacete bem no rego de minha bunda, pressionando minhas carnes, sua glande quente empurrava o tecido como se quisesse entrar através dele.

Era um homem rude no trato com uma mulher e a mim não estranhei, pois, a maioria dos homens me trata assim. Não era indelicado, mas era bruto, tosco, um homem das cavernas e não um cavalheiro. Uma mulher submissa gosta também de se sentir dominada, de sentir o membro duro do homem mostrando que a deseja e o que a fará sentir. A dureza de seu cacete era seu cartão de visita e mostrava claramente quem era o dono da situação, quem era o macho alfa e quem era a fêmea naquela relação. Ele não abria muito espaço para doçura, mas a intensidade das sensações era incrível e eu estava tão molhada que não queria esperar mais para sentir ele dentro de mim.

Ele mordia minha orelha, lambia meu pescoço, deslizando a língua lentamente numa caricia. Dizia baixinho que eu iria voltar para casa cheia de porra e satisfeita e até mesmo cansada. Me mostrou o colchão, disse que eu iria morde-lo, que eu iria me fartar, seria amada até ficar sem folego, exausta e dolorida.

Eu não respondia nada. Somente me deixava conduzir e tratava de assimilar que depois de muitos anos, outro homem que não era meu marido iria meter em mim. Isso me dava medo, sabia que meu marido era muito macho, ciumento e possessivo e que eu seria duramente castigada se ele viesse a tomar conhecimento disso. Mas eu não me importei naquele momento. Estava muito excitada e desejando esse verdureiro pauzudo e bruto, que me dominava nesse momento, me tratando como uma dona de casa qualquer que abriria bem as pernas para recebe-lo e que gritaria sob seu corpo e submetida a seu enorme membro.

Ele então abaixou minha calcinha de um puxão, passou então sua mão grossa de trabalhador por toda a racha de minha bunda, de cima até embaixo, detendo-se em minha vagina, cujos lábios abriu com seu dedo maior pois percebeu que eu já estava encharcada. Eu apenas gemi e abri um pouco mais as pernas. Ele então me virou e meteu a língua dentro de minha boca, num beijo possessivo e molhado, chupava-me a língua e eu sentia como se a língua dele pudesse chegar até minha garganta. Em seguida ele me segurou pelos ombros e me empurrou para baixo, até que eu me ajoelhei no chão de frente para ele. Em seguida ele começou a esfregar meu rosto no volume de seu ainda escondido membro. Eu senti em meu rosto a forma e a dureza daquele membro, me parecia grande e grosso como eu imaginava quando olhei para entre suas pernas pela manhã.

- Você quer isso, vadia?

Eu não respondi, mas me deixei levar, afinal de contas estava excitada e submissa como deveria estar. Ele então abriu o zíper da calça e seu cacete saltou de dentro, era grande, era grossa e era cabeçuda, me segurou pelos lados do rosto, elevou meu rosto de modo que pudesse olhar para ele e me disse:

- Vou fazer você engolir e chupar esse cacete até se fartar.

Então ele baixou a posição de meu rosto até ficar defronte ao seu cacete e me puxou contra seu ventre. A cabeça daquele cacete apontava para minha boca e eu entreabri a mesma para receber aquele troço de carne dura e palpitante. A glande começou a pressionar meus lábios e segui abrindo a boca até conseguir que aquele chapéu entrasse e deslizasse boca adentro em direção à minha garganta. Era muito grande e era muito grosso aquele pau duro, muito duro, apontando para sua barriga. Eu chupava e lambia aquele cacete, babando-o com minha saliva. Eu estava em êxtase com aquele membro dentro da boca. Sentia minha vagina cada vez mais molhada e escorrendo meus fluidos pelas coxas, porque a calcinha, já não tinha condição de absorver mais nada. Eu queria aquilo, estava gostando daquilo, do que estava acontecendo e me sentia uma mulher desejada e que seria com certeza complacida por aquele rude homem.

Ele metia em minha boca como se estivesse fazendo-o em minha xoxota e assim fiquei chupando aquele pau por muito tempo, ele não tinha pressa e conseguia segurar sua excitação impedindo-se de gozar em minha boca. Eu já estava com a boca cansada de tanto chupar, quando ele puxou o cacete de dentro e então segurando-o com uma das mãos, bateu com o mesmo em meu rosto, aquele pau duro e inchado, cabeçudo, batia em minha face, em meu nariz, em todo meu rosto. Sentia aquele falo poderoso e via como da fenda na sua glande deslizava gotas de seu próprio liquido pre-seminal, seu lubrificante natural, misturado com minha saliva o que deixava aquele quadro completamente babado.

Em seguida ele me puxou de novo para cima e novamente me beijou, enfiando a língua dentro de minha boca, digladiando com a minha e sem demonstrar qualquer reparo no fato de eu a instantes estar chupando-o, gostei daquela atitude, pois meu marido me mandava lavar a boca depois de o chupar, para somente então voltar a beijar minha boca. Percebi que aquele homem não tinha nojo de mim e nem da caricia que eu acabara de fazer no mesmo, ao contrário agradecia com beijos e caricias, aumentando ainda mais meu grau de excitação.

Ele me segurou pelas nádegas e disse que me partiria ao meio, disse que iria enfiar todo seu grande e grosso cacete em meu ânus e que o abriria para sempre, que nunca mais o esqueceria quando estivesse fazendo amor com outro homem.

- Você vai sentir um verdadeiro cacete arrombando sua argola, esse seu delicioso anel de couro.

Então ele me virou de costas para ele. Senti seu pau duro bem no rego de minha bunda e ele roçando aquela peça de nervos em mim. Eu me preparei para receber aquilo tudo em minhas profundidades.

Depois ele puxou meu rosto para trás e voltou a me beijar. Eu me ajeitava elevando os pés para que seu cacete entrasse no vão de minhas pernas, eu já queria sentir aquele membro percorrendo minhas carnes. Com uma das mãos ele conduziu o cacete e colocou a cabeça bem na entrada na buceta, eu arrebitei o mais que podia o traseiro e então com um movimento de quadril ele começou a entrar dentro de mim, senti minhas carnes sendo abertas, esticadas. Era um descomunal volume que me penetrava. Abri a boca para me ajudar a respirar porque a pressão era muito grande e apesar de minha natural lubrificação, da lubrificação dele e de minha saliva deixada no corpo de seu cacete, ainda assim a penetração era justa, apertada, parecia que eu estava sendo desvirginada novamente, era muito maior e mais grosso que o de meu marido.

Senti um grande alivio quando seu ventre se apoiou em meu traseiro, eu sabia que tinha sido totalmente penetrada, mas então ele começou a bombear. Entrava e saia, seu pau puxava a aba de minha xoxota para fora e depois empurrava de novo para dentro. Estirando minhas carnes. Sentia que meu clitóris era pressionado pelos pequenos lábios da vagina sendo puxados e isso aumentava ainda mais o grau de minha excitação. A minha única saída foi começar a gemer e quase gritar o prazer que estava recebendo, sentia minhas carnes cada vez mais molhadas, escorrendo fluidos perna abaixo, coxa abaixo. Suas mãos em meus quadris apoiavam e davam sustentação aos seus embates, ao seu ir e vir dentro de mim. Em segundo não consegui me conter e gritei o prazer, ele me estava fazendo gozar e gozar de uma forma tão intensa que perdi o equilíbrio, a sustentação das pernas e cai de quatro no chão, ao lado do colchão. Quando senti que caia e que seu cacete saia de dentro de mim, foi uma tristeza, como se tivesse sido abandonada.

Esse foi o único momento em que ele foi delicado comigo, pois me ajudou a me posicionar sobre o colchão e voltou então a entrar por trás dentro de mim e continuar martelando seu falo em minhas entranhas. Penetrava-me profundamente, sentia a cabeça de seu cacete pressionando o colo de meu útero, empurrando minhas carnes para dentro e depois as puxando para fora, achei que ficaria totalmente arregaçada e machucada com aquele colosso.

Mas além daquele pedaço estrondoso de carne ele tinha outras ideias, me segurou pelos cabelos me mantendo bem penetrada e lubrificando um dedo o enfiou em minha bunda. Ele começou então a enfiar e tirar o dedo de dentro de mim, laceando, alargando meu ânus, depois ele enfiou um segundo dedo, doeu, pois não sou acostumada a dar a bunda, meu marido me comeu algumas vezes, mas não é sua preferência.

Enquanto procurava alargar meu buraco traseiro, ele não parava de me penetrar e me acariciar, levando-me a ter diversos orgasmos sucessivos, um atrás do outro, cada um mais intenso que o outro. Eu estava nas nuvens sentindo um enorme prazer, sendo amada, sendo subjugada e sabendo que aquele homem estava desfrutando de mim, tanto quanto eu desfrutava dele.

Enquanto ele metia e me acariciava ele também me ofendia, chama-me de puta de vadia, de mulher fácil e principalmente de submissa.

Eu lhe respondi que não era puta, que era casada e que nunca havia traído meu marido antes. Ele então me deu um sonoro tapa na bunda cujos dedos ficaram marcados em minha pele.

- Eu sabia que deveria ter avançado sobre você antes. Há anos pensava nesse momento, mas nunca percebi que seria tão fácil, você parecia ser inatingível, sequer conversava, chegava pegava o que queria pagava e ia embora. Eu olhava você caminhando e ficava excitado, mas não podia pôr a perder uma cliente por causa de apenas uma tentação. Mas quando comecei a conversar e você me respondeu, fui tomando confiança e sabia que era apenas uma questão de tempo, que você seria subjugada por meu cacete e eu te arrombaria com ele.

As palavras serviram apenas para me excitar mais ainda e eu gemia e rebolava debaixo daquele verdureiro de pinto grande e grosso que estava me abrindo toda. Meus gritinhos de prazer eram sonorizados a cada bombeada que ele dava, seu cacete era implacável dentro de mim. E ele dizia:

- Toma puta, goza gostoso, goza de novo com esse macho que está te perfurando.

Eu sentia seu cacete pulsando dentro de mim. Eu apertava os músculos internos da vagina para sentir tudo que me era possível e desfrutar daquele homem rude, mas que estava me levando a sentir sensações que eu tinha certeza jamais esqueceria em toda a minha vida. Estava maravilhada em ser submetida a ele, em sentir sua masculinidade dentro de mim, em sentir minhas carnes macias sendo abertas, minha intimidade violada.

Ele me ofendia, me chamada de puta, de vadia. Eu não me sentia ofendida, ao contrário tinha aquelas palavras como um elogio, pois ele estava tendo prazer comigo e eu tendo com ele. Gozávamos cada vez mais intensamente. Eu sentia que estava aberta, arregaçada com aquele enorme cacete me abrindo as carnes mais delicadas e sensíveis de meu corpo.

- Vou te mandar para casa totalmente aberta e arreganhada. Seu marido vai poder enfiar a mão dentro de você, porque se enfiar o pinto, não vai sentir nada, pois duvido que o cacete dele seja maior e mais grosso que o meu.

Ele dizia essas palavras e em meu intimo sabia que não estava mentindo. Meu marido era bem-dotado, mas esse homem era um verdadeiro cavalo, parecia um garanhão puro sangue e seu cacete era simplesmente fantástico de grosso e grande.

Eu tentava ignorar, sentia-me trespassada cada golpe de sua glande contra o colo de meu útero apenas ampliava as suas palavras, eu sabia que nunca esqueceria esse cacete e estava gozando tudo que podia, aproveitando, pois não tinha nem ideia de como chegaria em casa. Ele não parava de meter, entrava e saia de dentro de mim como se estivesse possuído, suas penetradas eram fortes e fundas, ele estava me mostrando como um verdadeiro macho alfa trata sua fêmea.

De repente ele me deitou de costas no colchão, sua boca começou a me lamber o rosto, beijava meus lábios e lambia meu pescoço e minha orelha, arrepiando-me. Deitou em cima de mim e me penetrou novamente, deu dois fortes empurrões, cavalgando-me, enfiando até o fundo e minha vagina e então ele tirou tudo para fora.

Eu olhava seu cacete duro entre nossos corpos, olhava minha xoxota toda aberta e escancarada. Então ele me ordenou que abrisse o máximo possível a perna e levasse os joelhos ao peito e com as mãos que abrisse bem a bunda.

Ele iria me comer analmente. A princípio desesperei, não sabia se iria conseguir receber aquele cacete dentro de meu ânus. Ele iria arregaçar meu traseiro e eu não podia fazer nada para impedi-lo, ele iria romper meu cu. Tinha medo, estava com medo, sabia que iria doer, ele iria me marcar como uma vaca de sua propriedade, meu marido poderia descobrir. Seria muito difícil receber tamanho aparato em meu traseiro, mas ele estava decidido e eu iria tentar, com todas as forças e ganas eu iria tentar. Eu tinha a necessidade de que este verdureiro pintudo me dera o merecido castigo, por me excitar e molhar as calcinhas pensando em seu cacete grande e cabeçudo. Ele passou o cacete pela racha de minha bunda, espalhando os fluidos por toda a extensão, mas centrando em meu ânus. Ele espalhava os fluidos que seu cacete havia arrancado de dentro de mim e que misturado à sua própria lubrificação, permitira que seu cacete entrasse e saísse de minha xoxota. Eu sentia os fluidos escorrer por minhas coxas tamanha a excitação que sentia. Mesmo assim ele deu uma cusparada em meu rabo, misturando saliva àquele coquetel baboso.

Uma de suas mãos segurou minha cintura e a outra a base do cacete. Ele então apoiou a glande bem na entrada de meu ânus e começou a pressionar, pensei que ele iria me separar em duas, pois quando senti a cabeça dilatando o buraco de meu ânus, pensei que não aguentaria, queimava e doía muito, então, seu cacete duro, implacável e quente, começou a trespassar-me.

Eu rogava que ele me libertasse, que ele parasse de enfiar, de empurrar, era um gemido, um ganido e não palavras. Um lamento profundo, contudo, eu me deixava penetrar e tratava de relaxar e abrir o máximo que podia meu ânus. Eu já tinha dado a bunda, mas nunca para um cacete como aquele. Nada tão grande havia andado por ali. Quando ele começou a bombear eu já chorava de dor, minha bunda queimava como se estivesse em carne viva, então, momentos depois a dor começou a diminuir, comecei a sentir seu cacete deslizando para dentro e para fora, ao mesmo tempo que ele dizia palavras diferentes em meus ouvidos, dizia que eu era corajosa, que estava de parabéns, que havia sido valente naquele momento e que ele estava satisfeito comigo. Sua mão acariciava meu traseiro enquanto eu sentia seu peso em minhas costas. Comecei a sentir prazer e a me sentir protegida, saber que um homem poderoso como ele, capaz de encher cada parte de meu corpo com seu cacete, tinha momentos de delicadeza e de atenção. Ele exigia, mas sabia tratar bem uma mulher.

Quando por fim ele terminou comigo, eu estava toda dolorida, tinha esperma escorrendo de meu ânus e de minha vagina, estava sem calcinha e assim me dirigi para casa, ainda lembrando dos carinhos e do prazer proporcionado pelo verdureiro.

Quando cheguei em casa, me esperava o desastre. Meu marido havia chegado mais cedo do que o costume, pois a fábrica havia encerrado mais cedo o expediente. Ao olhar para mim e eu abaixar o olhar, no mesmo instante ele percebeu que eu tinha dado para outro homem, tinha deitado com outro macho.

Ele então me ensinou como responder por meus atos e que devemos estar preparados para isso. Ele me deu uma surra que me deixou toda marcada, com enormes vergões nas coxas, na bunda e nas costas. Ele usou um cinto de couro para isso.

Depois me levou para o banheiro e me obrigou a tomar um belo banho. Pensei que iria me abandonar, que meu casamento estava acabado. Mas não sei porque não fez isso, ao contrário, me jogou na cama e fez amor comigo de uma forma intensa, carinhosa, mostrou-me quem era meu esposo e preciso confessar que vibrei em seus braços, evidentemente não tanto e nem com a intensidade que havia conseguido com meu verdureiro
 

Oi me chamo Lucimara, me casei e fui mulher de um homem só. Fiquei casada até os 37 anos, entre abril e maio do ano passado me separei, fiquei morando sozinha, ja que meus filhos ja estão casados.
Passei meses dificies, sem sexo, porém o que vou contar aqui foi a trepada mais gostosa desse ano.
Conheci um garoto de 26 anos, na eleição, fizemos boca de urna para o mesmo candidato e foi muito bom trabalhar com ele, conversamos o dia todo, rimos muito. No fim do dia fomos bebemorar.
Ficamos os dois em um bar tomando cerveja e como não bebo, fiquei logo de fogo. Ele me trouxe até minha casa e como eu estava muito bêbada, ele me levou até o chuveiro, me ajudou a tomar um banho para passar o fogo. Entrei no chuveiro de roupa e tudo e ele foi tirando a minha roupa. Sentia a água caindo em minha cabeça e escorrendo em meu corpo. Sentia que a bebedeira ia indo embora com a água, e para mim ele era apenas alguém me ajudando a ficar sóbria, foi quando percebi que não era bem assim.
Ele ajoelhou a minha frente e começou a lamber e a chupar minha buceta. Antes que eu pensasse em alguma coisa, ele já enfiava o dedo em minha vagina e depois em meu cú. Eu gritava e gemia, passei a segurar, a arreganhar minha buceta e ele trabalhando nela com sua lingua, enfiava os dedos da mão direita na minha buceta e o dedo do meio da mão esquerda no meu cú.
Entre gritos e gemidos, gozei!!!!.
Fomos nus e molhados pra debaixo do edredom. Beijávamos e tocávamos um no sexo do outro. Ele empurrou minha cabeça até o pênis dele e enquanto eu chupava aquela pica enorme, ele puxava e empurrava minha cabeça puxando meus cabelos e me chamava de piranha, vadia, cachorra,ordinária. Ele gozou na minha boca e me mandou engolir tudo, achei isso maravilhoso.
Sem intervalo, ele voltou a me chupar. Chupou meus seios, minha xoxota, meu cú, minha nuca. Sempre me xingando e isso me deixava cada vez mais excitada. Pedi a ele que me batesse...
Ele então bateu em minha bunda, na minha buceta. Eu disse que queria apanhar na cara. Ele ficou excitadíssimo, eu pedi a ele para que mostrasse quem mandava.
Ele me beijava, puxava meus cabelos, me mordia, me batia e me xingava. Me colocou de quatro, lambeu meu cú e gentilmente pediu o meu cuzinho. Então eu lhe fiz um pedido, pedi a ele para que metesse o seu pau no meu cú.
Foi DELICIOSO, eu de quatro, ele me enrrabando, ora puxando meus cabelos, hora apertando meus seios, ora mexendo na minha xoxota, mas sempre me xingando. Gozamos várias vezes, ele comeu meu cú, minha buceta, gozou na minha boca, me fez gozar também várias vezes, eu fiquei bem ardida como a muitos anos eu não ficara.
Ele me mostrou quem mandava e embora eu seja uma pessoa independente, adoro ser sexualmente dominada.
O dia amanheceu, ele foi embora e eu fui dormir, mas ainda sinto sua voz em meu ouvido, me chamando de putinha, piranha, vadia, vagabunda, safada, sem vergonha, cadela vadia, ordinária, cachorra!
E afirmo pra mim: esse moleque me fez muito feliz.
Enviado Por Leitora Casada anonima



Tenho 39 anos, tenho 1,65cm, branca, tenho cabelo castanho escuro encaracolado, sou magra, não tenho corpo tão atlético mas me cuido. meus seios são grandes, cresceram bastante desde que tive minha filha. Minha bunda não é muito grande, mas tenho quadril largo, o que a deixa maior.
Estou casada já faz 12 anos, nunca tive problemas no meu casamento, nossa vida sexual sempre foi ótima. Tenho uma filha de 20 anos que é muito minha amiga.
Meu casamento não esta ruim, mas faz alguns anos que caímos numa rotina e isso me despertou certos pensamentos que até então nunca tive curiosidade de realizar.
Faz alguns anos que aconteceu o que vou contar, exatamente dois anos. Trabalho em um escritório numa empresa de exportação e na época entrou uma recepcionista nova, nova também de idade, tinha 27. Ficamos amigas rapidamente- o nome dela é Juliana. Ela é bem desinibida e criamos uma intimidade em pouco tempo. Falei da rotina do meu casamento, que eu estava começando a pensar besteiras mas que não chegava ao ponto de eu querer realiza-las. A Juliana namora, inclusive o namorado dela trabalha na empresa, e motoboy, foi ele quem arrumou a vaga para ela.
A gente passou a sair juntas toda semana para beber e com o tempo fomos falando cada vez mais de sexo. Eu achava gostoso desabafar com ela, era uma maneira de saciar minhas vontades, nem imaginava que ela estava armando o terreno para o que estava por vir. Ela me contou que o relacionamento deles era aberto, eles adoravam sair com outras pessoas, mas até então ela nunca me convidou. A Juliana adorava me elogiar, dizia que eu tinha um corpo lindo, que estava perdendo tempo, essas coisas. A essa altura ela já tinha dormido em casa e já tinha me visto nua algumas vezes.
Foi então que ela me chamou, para ir numa balada na sexta feira. Ela ficou a semana toda insistindo, dizia que eu estava muito desanimada e precisava de um porre, eu achei engraçado mas concordei com ela. Era uma balada não muito longe do nosso trabalho. Meu marido nesse dia ia trabalhar de madrugada e ela sabia. Disse que eu podia dormir na casa dela, então topei.
Depois do trabalho encontramos o namorado dela e fomos os três. Fomos no carro dela. Eu estava a vontade, me sentia bem com os dois, não era a primeira vez que saímos juntos, mas foi a primeira vez que saímos apenas os três juntos. Eu não achei ruim. Então chegamos no lugar, era um ambiente muito gostoso, muitas mesas, pouca iluminação, a música era boa e tinha em outro ambiente uma banda tocando. Ficamos numa mesa, pedimos algumas cervejas para começar e ficamos batendo papo, mais ela e eu, o namorado dela apenas escutando e falando quando podia.
A noite estava muito agradável e a Juliana queria esquentar as coisas, queria mesmo me deixar bêbada. Primeiro pediu caipirinha de vodka, depois tomamos algumas doses de tequila. Eu já estava bem animada, queria dançar, estava com calor, nem me dei conta de que o namorado dela não parava de olhar para mim. Foi ele quem me tirou para dançar. Estava tocando forró, bem agitado, e ele dançava muito bem, me pegou pela cintura e me jogava para todos os lados, enfim, estava muito gostoso. A noite estava no auge, depois voltamos para a mesa, pedimos mais bebidas, estavamos tão entrosados que a liberdade permitiu que o namorado dela senta-se mais perto de mim. Eu estava com um vestido social que ia um pouco acima do joelho e ele colocou a mao na minha perna. Aquilo não me incomodou, mas foi a entrada para o que estava acontecendo. Juliana sempre tomando a iniciativa do assunto, me chamava de gata, de gostosa, queria entrar no assunto sexo de qualquer forma e eu acabei entrando. O som estava alto então tinhamos que gritar ou falar ao pé do ouvido para sermos escutados e ela aproveitava. No meio da conversa ela foi direta, perguntou se eu estava com fogo, pois estava suando e a pergunta com duplo sentido era a brecha que ela queria para saber se eu entraria no jogo dela. Eu estava bem alterada por conta da bebida e a liberdade com eles acabou me contagiando, não me importava falar sobre esses assunto e falei que estava com muito calor la embaixo. Ela riu, depois me puxou para dançar. Nossa dança foi bem mais ousada, ela aproveitou para apertar minha bunda, disse que eu tinha uma bunda gostosa. Eu apenas ria e entrava no jogo. respondi que fazia tempo que ninguem apertava minha bunda como ela apertou. Nesse clima de descontração ela falou que eu tinha que me soltar, realizar meus desejos, que precisava dar, que era isso que eu estava precisando, dar.
Ficamos umas quatro horas na balada quando decidimos ir embora. Na saida ela ainda brincava, falando para todos que eu era a mulher deles. Pagamos a conta e fomos para a casa deles. No carro eu sentei atrás e os dois na frente. O namorado dela (o nome dele é Ricardo) colocou um rock bem alto para não acabar com o clima de noitada e fomos embalados. No caminho ela não tirava a mão do pau dela, e olhava para trás com um sorriso safado. Quando ela percebeu que eu olhei, ela disse sorrindo. O pau dele é enorme amiga!!! Eu estava tão alterada que nem fiquei sem graça- que gostoso! Foi o que eu disse.
Confesso que estava com tesão, Ela colaborava com meu fogo me pegando. Eles moram num apto. Entramos na casa deles e não queriamos acabar a noite. A Juliana pegou algumas bebidas que tinha e ficamos na sala bebendo, conversando e escutando uma música mais baixa. Eu também não queia dormir, estava ótimo, fazia tempo que eu não ficava bêbada e aquele clima diferente estava me contagiando. O Ricardo ficou sentado num sofá e nós duas no outro, ele não tirava os olhos de mim e ficava mudo só nos vendo e escutando. Enquanto isso, Juliana me atacava, tanto com palavras quanto com gestos- Quero ver seus seios gata, ela disse, e eu não fiquei com vergonha, estava envolvida, tanto que não pensei no Ricardo que estava lá também. Ela tirou minha camisa devagar enquanto beijava meu pescoço, depois olhou um pouco meus seios protegidos pelo sutia meia taça. Com movimentos delicados ela abriu o sutia e tirou. Os bicos dos meus seios estavam duros e eles são grandes, confesso que estava excitada. Para não me deixar sozinha ela despiu os seios também. Eu fiquei submissa, apena correspondendo ela. Enquanto isso ela acariciava meus seios enquanto me elogiava. Nesse clima gostoso, levantamos e dançamos lentamente enquanto nos beijavamos, ela era muito envolvente e naturalmente no ritmo da dança tirou minha saia. Eu não tinha saido preparada para ficar nua na frente de outras pessoas e nesse dia estava com uma calcinha da minha filha, era uma calcinha de algodão branca e um pouco grande, mas como estava envolvida, não lembrei deste detalhe, mas a Juliana viu e deu uma risada irónica- que calcinha lida gata! Eu dei risada com o que ela disse- Você esta muito gostosa com ela. Os elogios dela só me excitavam mais, queria ver até onde tudo aquilo ia dar. Ela também tirava a roupa para me acompanhar. dançamos um pouco mais apenas de calcinha e dessa vez ela tomou a iniciativa e tirou a propria calcinha, revelando uma buceta depilada, com lábios grandes, muito carnuda. Eu já estava molhada com tudo aquilo, ela colocou minha mão em sua buceta, pediu para eu sentir, eu coloquei e senti que estava molhada, como eu. neste instante ela cotou o clima perguntando para o Ricardo o que ele estava achando, foi quando eu lembrei que ele estava lá o tempo todo.
mesmo estando bêbada, no momento que olhei para ele fiquei um pouco sem graça, tanto por estar só de calcinha quanto por tudo que ela e eu fizemos. mas a cena que vi logo mexeu mais comigo, Ricardo estava sem camisa, com a calça aberta, tocando seu pau que como ela disse era muito grande. A Juliana me pegou pela mão e me levou até ele, perguntou o que eu achei do pau dele, disse que era grande. Estava com muitos pensamentos na cabeça. Fiquei parada ali, enquanto isso ela já o atacou, o beijou na boca e tocava o pau dele. Eu apenas olhava imóvel como uma estava, não sabia o que fazer. A Juliana sabia, ela ajoelhou e sem hesitar abocanhou o pau dele. Assistir aquela cena despertou meus pensamentos, Ricardo era muito mais novo que eu, tinha 27, mas o pau dele era muito grande e lindo. Já fazia muito tempo que eu não via outro pau além do meu marido. Ficou com muita vontade de abocanha-lo também, não estava mais aguentando me segurar. Mas eu não precisei fazer nada, antes que eu voltasse dos meus pensamentos, ele levantou e abaixou minha calcinha- quero ver sua buceta, ele disse. Eu não tinha me depilado, estava peluda e molhada, mas mesmo assim, continuei imóvel. – Agora e sua vez amiga, se solta- Juliana disse, e eu me ajoelhei diante daquele pau enorme. segurei com as duas mãos, meus pensamentos me enlouquecendo, foi quando ele segurou minha cabeça e forçou para dentro. No início eu beijei, lambi, chupei devagar, estava degustando, mas ele queria mais, queria me dominar, tirou minhas mãos, disse para eu não segurar, usar apenas boca, então soltei e deixei ele comandar. Ele socava todo aquele membro em minha boca,quase não cabia. Ele metia com se estivesse metendo numa buceta, só parou quando eu engasguei, me afastei e a Juliana se aproximou, nesse momento ficamos as duas chupando, proporcionando um prazer que não era a primeira vez que ele sentia.
No auge do clímax a Juliana era a coadjuvante, ela queria ver ele e eu, ela meu beijava, tocava meus seios, enquanto eu chupava o pau dele. Depois Ricardo que já estava totalmente no controle, e colocou no sofá, dizia que eu era muito gostosa e que minha buceta era apetitosa, ele foi muito intenso, abriu minha pernas e me chupou de uma forma que eu nunca tinha sido chupada, enquanto Julia chupava meus seios. Eu estava quase gozando com ele parou, levantou minhas pernas e meteu, primeiro foi colocando devagar. Já fazia um tempo que eu não transava então, doeu um pouco quando ele entrou. Quando entrou tudo, ele perdeu um pouco a delicadeza e bombou cada vez com mais força. Ele beijava minha boca enquanto me comia com firmeza, eu estava muito sensível e cada estocada dele me arrancava gemidos “expressivos”. Minhas pernas levantadas, Juliana chupando meus seios e Ricardo me comendo, aquilo ia além das minhas fantasias. E ele gostava de falar e de ouvir- Esta gostando do meu pau Adriana? ele me perguntava, e eu com aquele tesão todo não tinha vergonha de dizer que sim. Já estava ótimo daquele jeito, eu estava quase gozando, quando ele tirou o pau e me virou, me colocando de quatro. Eu estava com muito calor e doida para ser bem comida por ele. Quase pedi para ele continuar. nesse momento ele voltou a me chupar. Dava tapas em minha bunda enquanto chupava minha buceta. Era muito dominador e queria tudo de mim. Enquanto chupava minha buceta, ele aproveitou para lamber meu cu. Lambidas delicadas que estavam me lubrificando para o próximo passo dele. primeiro ele enfiou o dedo, depois continuou lambendo. Eu já sabia o que ele queria – Quero comer seu cu Adriana, da ele pra mim. Não foi uma pergunta mas ele queria que eu dissesse – Sim, dou. Foi o que ele queria ouvir. Enquanto isso, Juliana já estava no outro sofá, assistindo tudo e se masturbando. Se deliciando com o espetáculo.
Já tinha doido na frente, o pau dele era grande e grosso, e não foi diferente atrás. Quase não fiz sexo anal com meu marido, e nunca tinha sido tão intenso, então com Ricardo seria praticamente uma primeira vez. Assim como na minha buceta, primeiro ele colocou devagar, foi muita dor. Se acomodando antes de começar, ele enrolou meu cabelo em uma mão, puxando minha cabeça para trás com força, e com a outra apertava minha bunda. Novamente ele perdeu a delicadeza e meteu com força, novamente cada estocada dele me arrancava gemidos fortes, mas ais fortes dessa vez pois sentia como se estivesse sendo rasgada. Ele puxava meu cabelo a cada metida, me dava tapas fortes na bunda, me chamando de gostosa, falando também que meu cu era apertado e muito gostoso. Ele sentia prazer estando no controle, me dominando – Esta gostando do meu pau no seu cu? Diga que esta. Ele falava com autoridade e eu, dominada respondia às suas vontades- sim, come meu cu. EU só obedecia. Já não estava mais aguentando, a mistura de dor e prazer estavam me matando, e ele não diminuia o ritmo. nessa altura eu já estava relaxada e entrava com mais facilidade. Os tapas também não paravam, eu estava gostando de ser tardada como uma puta, apanhando e sendo fodida por ele. Logo mudamos de posição, ele sentou no sofá e pediu para eu sentar, mas ainda queria comer meu cu. Agora eu tinha um pouco de controle, mas mesmo assim o controle maior era dele. Ele segurava minha bunda com força enquanto eu cavalgava, me dava tapas pedindo para eu ir mais rapido, queria enfiar tudo aquilo em mim. Eu cavalgava com força enquanto ele chupava e mordia meus seios. Já estava sem força, achava que ele não ia cansar nunca, mas estava bom. Depois ele já estava para gozar e me tirou do colo dele, disse que ia gozar e me colocou de joelhos- quero gozar na sua boca, você quer tomar? Ele me perguntou mas estava mandando, e eu sem resistir obedeci. Ajoelhei e chupei ele mais um pouco até ele gozar em minha boca. Aquele leite quente encheu minha boca até a última gota, e com cara de safada para satisfazer ele, mostrei antes de engolir. terminei limpando o pau dele com a boca.
A juliana já tinha gozado sozinha e depois que terminamos ela se aproximou- Nossa, você é muito safada mesmo, ela disse sorrindo. E eu estava morta de cansada, já tinha gozado duas vezes e estava satisfeita. Ainda ficamos um tempo na sala, bebemos mais uma cerveja, pelados mesmo. A intimidade e o clima eram grandes, enquanto conversávamos,fiquei sentada no chão mesmo, apoiada no joelho do Ricardo. Ainda fomos tomar banho juntos e no chuveiro ele aproveitou para comer a namorada, dessa vez eu era a coadjuvante, Juliana de quatro e eu ajoelhada, enquanto ele metia nela, revezava enfiando o pau em minha boca. Depois revezou e me comeu mais um pouco. dessa vez o leite em menor quantidade foi todo para ela. Eu fui dormir no outro quarto, sozinha, e o casal no quarto deles. Dormi direto, so no outro dia de manha parei pra pensar em tudo que aconteceu, que loucura, jamais repetiria aquilo, mas não me arrependia de ter feito, tanto que acordei cedo, fui para a cozinha, preparei o café em silencio para não acordar ele, mas Ricardo acordou, ele estava apenas de cueca, eu não estava diferente, só com uma camiseta que a Juliana tinha me dado. Ele me cumprimentou, perguntou se eu tinha gostado da noite, respondi que tinha sido bom, mas que não se repetiria. Ele sorriu, depois ficou sério e disse que pena- adorei, ele falou. Ainda estavamos no clima da noite passada eu sabia, agora eu estava sóbria e sem graça, mas ainda estava com desejo, não resisti quando ele se apoximou- Então temos que ter uma despedida. Quando ele falou isso já estava atrás de mim, segurando minha cintura, eu nao resisti, ele tirou minha camiseta me deixando pelada. Vi que o pau dele estava duro, coloquei a mao, dessa vez eu tomei a iniciativa, ajoelhei e tirei a cueca dele. Chupei com muita vontade, já tinha me acostumado com o tamanho. E dessa vez ele foi mais pratico, sem rodeios me colocou de quatro na mesa e foi ali mesmo que me comeu. Fodeu minha buceta novamente com firmeza e para não ficar com nenhuma vontade também comeu meu cu que ainda estava aberto e vermelho da noite passada. Enfim, café da manhã completo com direito a leite quente.
Bem, Foi tudo muito gostoso e inesperado, fiquei sem graça no trabalho quando me deparava com ele. Juliana claro, estava contente com o que tinha acontecido, ela queria repetir, eu não queria fazer de novo, mas, como sou fraca, ainda aconteceu mais duas vezes. Nossa amizade mudou muito depois disso, pois eu não me sentia mais confortável. me afastei um pouco por muitos motivos, incluindo um que será contado numa próxima história. Antecipo dizendo que saímos mais algumas vezes, eles foram jantar em casa, conheceram meu marido e Ricardo conheceu minha filha, para piorar, ele transou com ela. Quando fiquei sabendo não gostei claro. Sei que Amanda minha filha não é santa, mas Ricardo é muito manipulador, e quando a viu pela primeira vez já ficou com vontade. Eles saíram e com toda a lábia de Ricardo, ele comeu ela no primeiro encontro. Isso aconteceu no mesmo período em que ainda transávamos. Ricardo estava me comendo e comendo minha filha…

enviado por casada gostosa


 

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