Depois de muitos e muitos anos apenas planejando (e é
incrível como se perde anos de vida teorizando coisas que poderiam ser boas,
com medo de fazer acontecer...), minha mulher e eu decidimos apimentar nossa
vida sexual com a filmagem de uma transa nossa. A questão era: como e onde
escolher um “cinegrafista” que não quisesse putaria. Entrei em chats de minha
cidade e acabei achando um homem casado que me pareceu ser simpático à “causa”.
Claro que ficou combinado que ele poderia ficar de cuecas ou até sem roupa
durante a filmagem, além de se masturbar sozinho ao final.
Minha mulher (a quem vou chamar de Sara, já que o conto é real) ficou apreensiva (como era de se esperar) e, confesso, até eu fiquei, pois nunca tínhamos feito nada parecido antes. Aquilo poderia ser algo gostoso que nos daria vontade de repetir ou ser a âncora que levaria qualquer nova tentativa ao fundo escuro do oceano de nossa imaginação. Emocorreu o que pretendíamos. Ela quis sair para beber algo num barzinho como se fossemos a um ‘happy hour’ e conversar antes com ele. Marcos (vamos chamá-lo assim) apareceu quase uma hora depois de estarmos esperando, mas nos envolvemos com naturalidade na conversa das possibilidades.
Fui ao banheiro e, quando voltei, sugeri sairmos de lá. Já
no motel, expliquei sobre o funcionamento da câmera. Fui até minha esposa e
começamos a nos beijar, já nos acariciando. Sentada de calcinha, tirei o tecido
de lado e comecei a chupá-la, exibindo sua preciosa xaninha ao cinegrafista,
que não perdia um único detalhe. Curiosamente, ele estava de camisa e cuecas,
mas achei legal porque não mostrou ansiedade demais. Chupei por algum tempo,
enquanto ia despindo minha adorada esposa, que nos enlouquecia animadamente.
Então, saindo da passividade, ela se sentou e abocanhou meu
pau ao mesmo tempo em que tirava minha roupa. Lambia e chupava, masturbava e
acariciava, tudo numa volúpia de dar inveja. Caindo sobre ela, chupei mais
algum tempo e me encaixei entre suas pernas. Marcos se aproximou e segurou a
câmera sobre nossos sexos, gravando a entrada naquela gruta mais que molhada.
Uma vez dentro dela, comecei a meter, assistindo meu pau sair de dentro de seu
corpo molhado e melado.
Nosso cinegrafista não sabia mais onde ficar e, por mais que
eu tentasse achar uma boa posição, ele se chegava cada vez mais. Para nossa
surpresa, minha esposa se virou de quatro e dirigiu meu pau para seu cuzinho.
Isso é raro, já que ela sempre faz anal depois de beber muito e com clima mais
apropriado. Cheguei a duvidar que entraria, mas me surpreendi com o que uma fantasia
faz a uma mulher: meu pau foi entrando em seu cuzinho com uma facilidade que me
espantou. Quando vi (vimos!!), só meu saco estava para fora. Comecei a enfiar
lentamente, mas fui acelerando cada vez mais.
Marcos tentava captar todos os ângulos ao mesmo tempo em que
eu me esforçava para meter na minha mulher e deixar o campo de visão o mais
aberto possível. Foi então que Sara se deitou e levantou as pernas, oferecendo
seu sexo para uma deliciosa visão. A fenda molhada, aberta, expondo os dois
orifícios para meu (ou nosso?) deleite. Comecei a meter de novo em seu rabinho,
mas quando ela começou a se tocar, eu tirei e fiquei apenas assistindo. Marcos
aproximou a câmera e ficamos olhando ela se tocar. Seus olhos fechados, as
veias do pescoço estufadas e, principalmente, sua boceta inchada mostravam o
índice de excitação dela. Em pouco tempo ela começou a acelerar a respiração
até explodir num orgasmo que ficou deliciosamente registrado por Marcos. Ela
gozava e gemia até pedir para eu “entrar” de novo.
Lambi sua xaninha e comecei a meter nela, desta vez pela
frente. Bastou eu me virar e ela montou como uma amazona, cavalgando meu pau,
fazendo com que Marcos quase se deitasse na cama para filmar a penetração.
Peguei o vibrador deixado estrategicamente ao lado da cama e comecei a enfiar
no seu cu. Sara não parecia se importar e, em poucos instantes, estava com uma
dupla penetração, rebolando, gemendo e gritando enquanto gozava sem parar.
Já que era no cu que queria, era no cu que teria. Coloquei-a de quatro de novo e voltei a meter gostoso naquela bunda majestosa. Mas, quando enfiava, Marcos veio filmar por cima. Fiz sinal para ele tirar a cueca e, sem pensar duas vezes, ele ficou totalmente pelado. Acabou se ajoelhando na frente dela, mas ela não levantava a cabeça. Ficou de lado, com o pau encostado nos braços, mas ela não pegava.
Claro que o combinado tinha sido “apenas filmar”, e nada
mais, mas o clima estava tão quente que eu não me importaria se ela fosse além
do combinado. Para facilitar, eu pedi a ela que se deitasse de costas,
repetindo a posição do começo: ela de pernas arreganhadas, levando meu pau no
cu. Ele ficou encostado nela, com o pau roçando seu braço. Percebi que,
enquanto era penetrada, ela apertava sua panturrilha apenas. Já sem se conter
de tesão, ele mudou de lugar e ficou quase sobre os ombros dela, filmando
novamente por cima da penetração. Finalmente, vi que ela lambia seu saco, liso
como uma melancia, se raspado ou depilado, já não sei. Depois de alguns
instantes, ela não se conteve e começou a masturba-lo,sem parar de lamber e
chupar seu saco.
Metia gostoso vendo o tesão da minha mulher e o quanto
aquilo nos envolvia. Ela começou a se soltar e, sem nenhum pudor mais, lambia e
tentava colocar o pau dele na boca. Pedi a ela que ficasse de quatro de novo,
quase sem tirar meu pau de seu cu. Nessa posição ele já sequer conseguia fazer
algo com a filmadora. Peguei a câmera e ele se sentou sobre as pernas, deixando
Sara chupar com mais avidez. Ela o masturbava e chupava com uma velocidade incrível,
ao mesmo passo de minhas investidas em seu traseiro. Ainda consegui filmar nós
três através do espelho do quarto, mas me cansei disso e resolvi curtir o
momento, largando a filmadora.
Ele se contorcia, pois eu sei o quanto ela sabe usar a boca
e a língua com maestria, entregue que estava aos movimentos ritmados de sua
boca, língua e mãos. Percebi que ela se afundava cada vez mais, gemendo
conforme meu pau se afundava em seu corpo. E metemos... e metemos... e ela
chupou. Marcos se levantou e veio para o lado da cama. Então, perguntei a ela
se ela queria tomar a gozada de dois, mas ela respondeu “não, só o seu”.
Mesmo sem entender, voltei a chupar e, com ela sentada, meti
forte e fundo em minha adorada esposa. Chegando minha cabeça pertinho de seu
ouvido, eu lhe disse baixinho:
- Quero ver você tomando o leitinho dos dois.
- Não vai ter jeito... ele já gozou na minha boca –
sussurrou-me confidencialmente.
Foi então que me dei conta que, há pouco, silenciosamente,
ele havia gozado na boca dela enquanto eu metia por trás. O sacana não agüentou
e explodiu sua carga na goela da Sara sem soltar um gemido sequer. Uma pena, já
que queria ter visto essa cena. Então, ciente de que só faltava eu mesmo,
continuei a meter nela que, sentada na beira da cama, gemia no último orgasmo
daquela noite. Marcos pegou a filmadora e, depois de Sara gozar, eu me levantei
e ele flagrou o momento exato da minha porra jorrar pelas mãos dela. Com o
apetite de sempre, ela buscava meu esperma que jorrava e espirrava para todos
os lados. E ficou ali, lambendo e limpando meu pau, sugando a última gota, até
se jogar para trás e deitar, rindo sonoramente da loucura vivida.
Conversamos um pouco, rindo todos do tesão que era aquilo.
Nos arrumamos e fomos embora, deixando nosso cinegrafista junto ao seu carro,
não tão distante do barzinho que estávamos. Falar de tesão é pouco. Aquilo é
loucura geral. Em casa, fechamos a porta do quarto e transamos mais uma vez,
apenas com penetração anal. Eu metia em seu traseiro enquanto ela me contava do
prazer que tinha tido com ele esporrando em seu rosto e de como tinha gostado
de ter “mamado” de duas picas numa única noite. Novamente gozei, mas desta vez
enchendo a bunda gostosa de minha mulher com meu esperma quente, sentindo os
espasmos de seu cuzinho apertando meu pau.
O tesão foi tanto que, antes de dormir, tive disposição para
uma nova ereção e metemos mais uma vez, mas só ela que gozou. Meu pau estava
dolorido de tanto entrar e sair naquele delicioso dia. Meti até a exaustão
física, suando em bicas, mas não consegui ejacular. E precisava???
Como o planejado de uma nova filmagem será com uma mulher,
segundo recomendações do Ministério da Esposa, a pretendente a cinéfila irá
mesmo só filmar. Por mim, é o que basta. O ambiente licencioso já é excitante e
a possibilidade me fascina. Sou dela agora. E que venha a nova cinegrafista.