Começo
esse relato dizendo que sou uma mulher casada e feliz, e essa é apenas uma
pequena introdução de uma estória que rendeu e rende problemas até hoje, não é
uma estória aborrecida, mas realmente tem momento em que preferia não ter
vivido a mesma. Me chamo Dolores e essa é minha estória.
Como
disse anteriormente sou casada com um homem que amo, respeito e necessito. Sou
dona de casa, não tenho corpo de modelo, ao contrário tenho alguns quilos a
mais, não muito, mas estou acima de meu peso. Em meus quarenta anos de vida,
tive dois filhos sendo a mais velha atualmente com dezenove anos e o mais novo
com dezoito. Meu marido é um homem muito quente, tanto que me procura várias
vezes na semana e sempre estou disposta a deitar com ele e termos uma relação
da qual desfruto enormemente. Mantemos relação pelo menos durante três ou
quatro dias na semana. As vezes estou cansada de minha rotina diária, mas sou
uma mulher submissa, a típica dona de casa que aprendeu a atender os caprichos
do marido e cujos desejos são ordens a não serem discutidas. Sou sua esposa e
aceito suas propostas sem discutir, afinal de contas fui criada de forma que a
mulher deve se submeter a seu marido e a seus caprichos, não tendo que
questionar as ordens emanadas dele, pois é o homem e o provedor da casa. Sempre
aceitei que os homens têm a força e a ferramenta para subjugar as mulheres. Nós
somos aquelas que somos abertas e os homens aqueles que nos abrem. Essa foi
minha criação e a forma que sempre enxerguei o mundo dos homens e mulheres.
Algumas
pessoas vão me criticar por isso, mas eu cresci assim e para mim, agora, é
muito difícil mudar, reaprender as coisas da modernidade. Fui criada para ser
esposa, mãe e submissa ao marido.
Durante
vinte e dois anos de casada e até o ano passado, somente uma vez tinha sido
infiel a meu esposo e já haviam passado quase vinte anos desse ocorrido. Eu
trabalhava como atendente em uma clínica, antes de me formar enfermeira. Mas
essa é outra estória que retomarei em breve.
No ano
passado voltei a enganar meu marido e dessa vez ele ficou sabendo e bem, recebi
a primeira surra de minha vida. Não posso aceitar que um homem agrida a uma
mulher, mas compreendi seus sentimentos. Um homem como ele, um macho alfa,
dominante, deve ter-se sentido muito mal ao descobrir que sua esposa voltava da
rua após ser duramente trepada e metida.
Era
inicio de primavera no ano de 2006 quando em uma manhã sem qualquer motivo, a
não ser uma ação diabólica, vi minha vida ser virada de cabeça para baixo, após
ir no sacolão do bairro onde resido para fazer uma compra, como havia feito,
centenas de vezes antes.
Pelo
menos três vezes por semana e as vezes todos os dias, eu comprava no mesmo
verdureiro. O dono era um senhor maduro que sempre tinha um comentário de duplo
sentido que faz as mulheres sorrirem. Essa manhã foi diferente. Seus
comentários tinham muito sentido para mim, pois me faziam molhar a xoxota e a
calcinha evidentemente, fazia meus mamilos ficarem eriçados. Eu olhava para o
volume entre suas pernas e percebia que ele estava excitado comigo.
Esse dia
ele aproveitou-se que não havia outras clientes na loja e começou a dizer
coisas que realmente me faziam corar, dizia o quanto eu era agradável, bonita,
sensual, sempre sem dizer diretamente nada, mas eu sabia perfeitamente o que
ele dizia. Por exemplo ele dizia que haviam mulheres que mexiam com a cabeça
dos homens apenas por andarem na rua. Que essas mulheres eram capazes de fazer
qualquer um perder a cabeça, todas elas. Ou dizia que o tesouro escondido
sempre era mais aprazível e impressionante. Dentre outras baboseiras.
Mas esse
dia simplesmente ele me perguntou se eu já havia provado sua banana? E me
mostrou uma banana enorme e grossa, bem grande mesmo.
Não sei
porque respondi que ela deveria estar dura pois ainda não estava madura. E
disse isso olhando para o formidável volume que ele tinha entre as pernas e que
estava estufando sua calça.
Comecei
então a pedir as verduras e legumes que precisava: Berinjelas, batatas, quiabo,
beterraba, abobora e cenouras! Ele me respondeu que as cenouras tinham acabado
de chegar e que ele ainda não tivera tempo de as desembalar, mas que a tarde já
estaria na banca. Se eu poderia voltar dentro de uma hora que já as teria
desencaixotado.
- Eu lhe
respondi que sim, voltaria depois para buscar as cenouras.
Fiz
outras compras, retornando ao verdureiro por volta do meio dia e meia, ele já
estava fechando a loja, pois somente funciona pela manhã e estava sozinho.
- Vim
buscar as cenouras, lhe disse parando à porta.
- Ah sim,
claro, me respondeu. Contudo se a senhora não se importar terá que esperar
alguns minutos enquanto vou buscar? Contudo talvez seja melhor que a senhora
mesmo escolha as que queira, disse abrindo a porta e me convidando para entrar
na loja.
Assim
fomos nós dois até os fundos da loja, onde estava o estoque. Ele vinha atrás de
mim, quase encostando em meu corpo, eu sentia sua respiração e isso mexeu
comigo, sentia que estava ficando acalorada e excitada com aquela situação,
minha xoxota começou a umedecer e minha calcinha também.
Chegamos
a uma espécie de galpão onde haviam diversas caixas de verduras, frutas,
legumes, em um canto, havia um colchão encostado na parede, com um lençol
enrolado sobre ele. Olhei curiosa para aquela peça. Ele percebeu meu assombro e
me disse:
- Às
vezes a mercadoria chega bem cedo e tenho que dormir aqui para recebe-las e
também para descansar antes de voltar para casa. Também algumas damas se sentam
nele para esperar o produto. Começamos a rir desse comentário e eu perguntei.
- E são
muitas as damas que o fazem?
-
Algumas!
Respondeu
de forma misteriosa e maliciosa.
- Aqui
estão as cenouras, me disse mostrando-me uma caixa que acabara de abrir.
Escolha as que preferi.
Eu me
aproximei da caixa que estava no chão e quando me inclinei para escolher
algumas, o senti. Era seu cacete duro apoiado em meu traseiro, bem no rego de
minha bunda, mostrando-me um caminho do qual eu não poderia mais voltar.
Fiquei
quieta, não disse nada. Ele me apertava mais e dizia:
- E essa
cenoura? O que você acha dela?
Continuei
calada, mas sorria baixinho.
Ele então
levantou meu vestido até deixar a mostra minha calcinha. Se inclinou sobre
minhas costas e me disse baixinho no ouvido:
- Você
gosta dessa fruta que quero lhe dar?
- Sim,
respondi com voz rouca.
0
verdureiro, que se chama José, começou então a me empurrar para o lado do
colchão, sempre segurando minha cintura e roçando o cacete em meu traseiro,
dizendo que iria me arrebentar, acabar comigo com aquele enorme cacete que
tinha e que eu sentia, dizendo ainda que eu iria receber o que estava
procurando.
Me deixei
conduzir. Somente pensava que esse homem grande e pauzudo iria meter em mim e
alguns minutos. A única coisa que me preocupava é que estava usando uma
calcinha velha e que inclusive poderia estar furada, mas nunca pensei que poderia
acontecer o que estava ocorrendo nesse instante.
Ele quase
me carregava no ar, suas mãos acariciavam meu corpo como um possesso. Eu
continuava sentindo seu palpitante cacete bem no rego de minha bunda,
pressionando minhas carnes, sua glande quente empurrava o tecido como se
quisesse entrar através dele.
Era um
homem rude no trato com uma mulher e a mim não estranhei, pois, a maioria dos
homens me trata assim. Não era indelicado, mas era bruto, tosco, um homem das
cavernas e não um cavalheiro. Uma mulher submissa gosta também de se sentir
dominada, de sentir o membro duro do homem mostrando que a deseja e o que a
fará sentir. A dureza de seu cacete era seu cartão de visita e mostrava
claramente quem era o dono da situação, quem era o macho alfa e quem era a
fêmea naquela relação. Ele não abria muito espaço para doçura, mas a
intensidade das sensações era incrível e eu estava tão molhada que não queria
esperar mais para sentir ele dentro de mim.
Ele
mordia minha orelha, lambia meu pescoço, deslizando a língua lentamente numa
caricia. Dizia baixinho que eu iria voltar para casa cheia de porra e
satisfeita e até mesmo cansada. Me mostrou o colchão, disse que eu iria
morde-lo, que eu iria me fartar, seria amada até ficar sem folego, exausta e
dolorida.
Eu não
respondia nada. Somente me deixava conduzir e tratava de assimilar que depois
de muitos anos, outro homem que não era meu marido iria meter em mim. Isso me
dava medo, sabia que meu marido era muito macho, ciumento e possessivo e que eu
seria duramente castigada se ele viesse a tomar conhecimento disso. Mas eu não
me importei naquele momento. Estava muito excitada e desejando esse verdureiro
pauzudo e bruto, que me dominava nesse momento, me tratando como uma dona de
casa qualquer que abriria bem as pernas para recebe-lo e que gritaria sob seu
corpo e submetida a seu enorme membro.
Ele então
abaixou minha calcinha de um puxão, passou então sua mão grossa de trabalhador
por toda a racha de minha bunda, de cima até embaixo, detendo-se em minha
vagina, cujos lábios abriu com seu dedo maior pois percebeu que eu já estava
encharcada. Eu apenas gemi e abri um pouco mais as pernas. Ele então me virou e
meteu a língua dentro de minha boca, num beijo possessivo e molhado, chupava-me
a língua e eu sentia como se a língua dele pudesse chegar até minha garganta.
Em seguida ele me segurou pelos ombros e me empurrou para baixo, até que eu me
ajoelhei no chão de frente para ele. Em seguida ele começou a esfregar meu
rosto no volume de seu ainda escondido membro. Eu senti em meu rosto a forma e
a dureza daquele membro, me parecia grande e grosso como eu imaginava quando
olhei para entre suas pernas pela manhã.
- Você
quer isso, vadia?
Eu não
respondi, mas me deixei levar, afinal de contas estava excitada e submissa como
deveria estar. Ele então abriu o zíper da calça e seu cacete saltou de dentro,
era grande, era grossa e era cabeçuda, me segurou pelos lados do rosto, elevou
meu rosto de modo que pudesse olhar para ele e me disse:
- Vou
fazer você engolir e chupar esse cacete até se fartar.
Então ele
baixou a posição de meu rosto até ficar defronte ao seu cacete e me puxou
contra seu ventre. A cabeça daquele cacete apontava para minha boca e eu
entreabri a mesma para receber aquele troço de carne dura e palpitante. A glande
começou a pressionar meus lábios e segui abrindo a boca até conseguir que
aquele chapéu entrasse e deslizasse boca adentro em direção à minha garganta.
Era muito grande e era muito grosso aquele pau duro, muito duro, apontando para
sua barriga. Eu chupava e lambia aquele cacete, babando-o com minha saliva. Eu
estava em êxtase com aquele membro dentro da boca. Sentia minha vagina cada vez
mais molhada e escorrendo meus fluidos pelas coxas, porque a calcinha, já não
tinha condição de absorver mais nada. Eu queria aquilo, estava gostando
daquilo, do que estava acontecendo e me sentia uma mulher desejada e que seria
com certeza complacida por aquele rude homem.
Ele metia
em minha boca como se estivesse fazendo-o em minha xoxota e assim fiquei
chupando aquele pau por muito tempo, ele não tinha pressa e conseguia segurar
sua excitação impedindo-se de gozar em minha boca. Eu já estava com a boca
cansada de tanto chupar, quando ele puxou o cacete de dentro e então
segurando-o com uma das mãos, bateu com o mesmo em meu rosto, aquele pau duro e
inchado, cabeçudo, batia em minha face, em meu nariz, em todo meu rosto. Sentia
aquele falo poderoso e via como da fenda na sua glande deslizava gotas de seu
próprio liquido pre-seminal, seu lubrificante natural, misturado com minha
saliva o que deixava aquele quadro completamente babado.
Em
seguida ele me puxou de novo para cima e novamente me beijou, enfiando a língua
dentro de minha boca, digladiando com a minha e sem demonstrar qualquer reparo
no fato de eu a instantes estar chupando-o, gostei daquela atitude, pois meu
marido me mandava lavar a boca depois de o chupar, para somente então voltar a
beijar minha boca. Percebi que aquele homem não tinha nojo de mim e nem da
caricia que eu acabara de fazer no mesmo, ao contrário agradecia com beijos e
caricias, aumentando ainda mais meu grau de excitação.
Ele me
segurou pelas nádegas e disse que me partiria ao meio, disse que iria enfiar
todo seu grande e grosso cacete em meu ânus e que o abriria para sempre, que
nunca mais o esqueceria quando estivesse fazendo amor com outro homem.
- Você
vai sentir um verdadeiro cacete arrombando sua argola, esse seu delicioso anel
de couro.
Então ele
me virou de costas para ele. Senti seu pau duro bem no rego de minha bunda e
ele roçando aquela peça de nervos em mim. Eu me preparei para receber aquilo
tudo em minhas profundidades.
Depois
ele puxou meu rosto para trás e voltou a me beijar. Eu me ajeitava elevando os
pés para que seu cacete entrasse no vão de minhas pernas, eu já queria sentir
aquele membro percorrendo minhas carnes. Com uma das mãos ele conduziu o cacete
e colocou a cabeça bem na entrada na buceta, eu arrebitei o mais que podia o
traseiro e então com um movimento de quadril ele começou a entrar dentro de
mim, senti minhas carnes sendo abertas, esticadas. Era um descomunal volume que
me penetrava. Abri a boca para me ajudar a respirar porque a pressão era muito
grande e apesar de minha natural lubrificação, da lubrificação dele e de minha
saliva deixada no corpo de seu cacete, ainda assim a penetração era justa,
apertada, parecia que eu estava sendo desvirginada novamente, era muito maior e
mais grosso que o de meu marido.
Senti um
grande alivio quando seu ventre se apoiou em meu traseiro, eu sabia que tinha
sido totalmente penetrada, mas então ele começou a bombear. Entrava e saia, seu
pau puxava a aba de minha xoxota para fora e depois empurrava de novo para
dentro. Estirando minhas carnes. Sentia que meu clitóris era pressionado pelos
pequenos lábios da vagina sendo puxados e isso aumentava ainda mais o grau de
minha excitação. A minha única saída foi começar a gemer e quase gritar o
prazer que estava recebendo, sentia minhas carnes cada vez mais molhadas,
escorrendo fluidos perna abaixo, coxa abaixo. Suas mãos em meus quadris
apoiavam e davam sustentação aos seus embates, ao seu ir e vir dentro de mim.
Em segundo não consegui me conter e gritei o prazer, ele me estava fazendo
gozar e gozar de uma forma tão intensa que perdi o equilíbrio, a sustentação
das pernas e cai de quatro no chão, ao lado do colchão. Quando senti que caia e
que seu cacete saia de dentro de mim, foi uma tristeza, como se tivesse sido
abandonada.
Esse foi
o único momento em que ele foi delicado comigo, pois me ajudou a me posicionar
sobre o colchão e voltou então a entrar por trás dentro de mim e continuar
martelando seu falo em minhas entranhas. Penetrava-me profundamente, sentia a
cabeça de seu cacete pressionando o colo de meu útero, empurrando minhas carnes
para dentro e depois as puxando para fora, achei que ficaria totalmente
arregaçada e machucada com aquele colosso.
Mas além
daquele pedaço estrondoso de carne ele tinha outras ideias, me segurou pelos
cabelos me mantendo bem penetrada e lubrificando um dedo o enfiou em minha
bunda. Ele começou então a enfiar e tirar o dedo de dentro de mim, laceando,
alargando meu ânus, depois ele enfiou um segundo dedo, doeu, pois não sou
acostumada a dar a bunda, meu marido me comeu algumas vezes, mas não é sua
preferência.
Enquanto
procurava alargar meu buraco traseiro, ele não parava de me penetrar e me
acariciar, levando-me a ter diversos orgasmos sucessivos, um atrás do outro,
cada um mais intenso que o outro. Eu estava nas nuvens sentindo um enorme
prazer, sendo amada, sendo subjugada e sabendo que aquele homem estava
desfrutando de mim, tanto quanto eu desfrutava dele.
Enquanto
ele metia e me acariciava ele também me ofendia, chama-me de puta de vadia, de
mulher fácil e principalmente de submissa.
Eu lhe
respondi que não era puta, que era casada e que nunca havia traído meu marido
antes. Ele então me deu um sonoro tapa na bunda cujos dedos ficaram marcados em
minha pele.
- Eu
sabia que deveria ter avançado sobre você antes. Há anos pensava nesse momento,
mas nunca percebi que seria tão fácil, você parecia ser inatingível, sequer
conversava, chegava pegava o que queria pagava e ia embora. Eu olhava você
caminhando e ficava excitado, mas não podia pôr a perder uma cliente por causa
de apenas uma tentação. Mas quando comecei a conversar e você me respondeu, fui
tomando confiança e sabia que era apenas uma questão de tempo, que você seria
subjugada por meu cacete e eu te arrombaria com ele.
As
palavras serviram apenas para me excitar mais ainda e eu gemia e rebolava
debaixo daquele verdureiro de pinto grande e grosso que estava me abrindo toda.
Meus gritinhos de prazer eram sonorizados a cada bombeada que ele dava, seu
cacete era implacável dentro de mim. E ele dizia:
- Toma
puta, goza gostoso, goza de novo com esse macho que está te perfurando.
Eu sentia
seu cacete pulsando dentro de mim. Eu apertava os músculos internos da vagina
para sentir tudo que me era possível e desfrutar daquele homem rude, mas que
estava me levando a sentir sensações que eu tinha certeza jamais esqueceria em
toda a minha vida. Estava maravilhada em ser submetida a ele, em sentir sua
masculinidade dentro de mim, em sentir minhas carnes macias sendo abertas,
minha intimidade violada.
Ele me
ofendia, me chamada de puta, de vadia. Eu não me sentia ofendida, ao contrário
tinha aquelas palavras como um elogio, pois ele estava tendo prazer comigo e eu
tendo com ele. Gozávamos cada vez mais intensamente. Eu sentia que estava
aberta, arregaçada com aquele enorme cacete me abrindo as carnes mais delicadas
e sensíveis de meu corpo.
- Vou te
mandar para casa totalmente aberta e arreganhada. Seu marido vai poder enfiar a
mão dentro de você, porque se enfiar o pinto, não vai sentir nada, pois duvido
que o cacete dele seja maior e mais grosso que o meu.
Ele dizia
essas palavras e em meu intimo sabia que não estava mentindo. Meu marido era
bem-dotado, mas esse homem era um verdadeiro cavalo, parecia um garanhão puro
sangue e seu cacete era simplesmente fantástico de grosso e grande.
Eu
tentava ignorar, sentia-me trespassada cada golpe de sua glande contra o colo
de meu útero apenas ampliava as suas palavras, eu sabia que nunca esqueceria
esse cacete e estava gozando tudo que podia, aproveitando, pois não tinha nem
ideia de como chegaria em casa. Ele não parava de meter, entrava e saia de
dentro de mim como se estivesse possuído, suas penetradas eram fortes e fundas,
ele estava me mostrando como um verdadeiro macho alfa trata sua fêmea.
De
repente ele me deitou de costas no colchão, sua boca começou a me lamber o
rosto, beijava meus lábios e lambia meu pescoço e minha orelha, arrepiando-me.
Deitou em cima de mim e me penetrou novamente, deu dois fortes empurrões,
cavalgando-me, enfiando até o fundo e minha vagina e então ele tirou tudo para
fora.
Eu olhava
seu cacete duro entre nossos corpos, olhava minha xoxota toda aberta e
escancarada. Então ele me ordenou que abrisse o máximo possível a perna e
levasse os joelhos ao peito e com as mãos que abrisse bem a bunda.
Ele iria
me comer analmente. A princípio desesperei, não sabia se iria conseguir receber
aquele cacete dentro de meu ânus. Ele iria arregaçar meu traseiro e eu não
podia fazer nada para impedi-lo, ele iria romper meu cu. Tinha medo, estava com
medo, sabia que iria doer, ele iria me marcar como uma vaca de sua propriedade,
meu marido poderia descobrir. Seria muito difícil receber tamanho aparato em
meu traseiro, mas ele estava decidido e eu iria tentar, com todas as forças e
ganas eu iria tentar. Eu tinha a necessidade de que este verdureiro pintudo me
dera o merecido castigo, por me excitar e molhar as calcinhas pensando em seu
cacete grande e cabeçudo. Ele passou o cacete pela racha de minha bunda,
espalhando os fluidos por toda a extensão, mas centrando em meu ânus. Ele espalhava
os fluidos que seu cacete havia arrancado de dentro de mim e que misturado à
sua própria lubrificação, permitira que seu cacete entrasse e saísse de minha
xoxota. Eu sentia os fluidos escorrer por minhas coxas tamanha a excitação que
sentia. Mesmo assim ele deu uma cusparada em meu rabo, misturando saliva àquele
coquetel baboso.
Uma de
suas mãos segurou minha cintura e a outra a base do cacete. Ele então apoiou a
glande bem na entrada de meu ânus e começou a pressionar, pensei que ele iria
me separar em duas, pois quando senti a cabeça dilatando o buraco de meu ânus,
pensei que não aguentaria, queimava e doía muito, então, seu cacete duro,
implacável e quente, começou a trespassar-me.
Eu rogava
que ele me libertasse, que ele parasse de enfiar, de empurrar, era um gemido,
um ganido e não palavras. Um lamento profundo, contudo, eu me deixava penetrar
e tratava de relaxar e abrir o máximo que podia meu ânus. Eu já tinha dado a
bunda, mas nunca para um cacete como aquele. Nada tão grande havia andado por ali.
Quando ele começou a bombear eu já chorava de dor, minha bunda queimava como se
estivesse em carne viva, então, momentos depois a dor começou a diminuir,
comecei a sentir seu cacete deslizando para dentro e para fora, ao mesmo tempo
que ele dizia palavras diferentes em meus ouvidos, dizia que eu era corajosa,
que estava de parabéns, que havia sido valente naquele momento e que ele estava
satisfeito comigo. Sua mão acariciava meu traseiro enquanto eu sentia seu peso
em minhas costas. Comecei a sentir prazer e a me sentir protegida, saber que um
homem poderoso como ele, capaz de encher cada parte de meu corpo com seu
cacete, tinha momentos de delicadeza e de atenção. Ele exigia, mas sabia tratar
bem uma mulher.
Quando
por fim ele terminou comigo, eu estava toda dolorida, tinha esperma escorrendo
de meu ânus e de minha vagina, estava sem calcinha e assim me dirigi para casa,
ainda lembrando dos carinhos e do prazer proporcionado pelo verdureiro.
Quando
cheguei em casa, me esperava o desastre. Meu marido havia chegado mais cedo do
que o costume, pois a fábrica havia encerrado mais cedo o expediente. Ao olhar
para mim e eu abaixar o olhar, no mesmo instante ele percebeu que eu tinha dado
para outro homem, tinha deitado com outro macho.
Ele então
me ensinou como responder por meus atos e que devemos estar preparados para
isso. Ele me deu uma surra que me deixou toda marcada, com enormes vergões nas
coxas, na bunda e nas costas. Ele usou um cinto de couro para isso.
Depois me levou para
o banheiro e me obrigou a tomar um belo banho. Pensei que iria me abandonar,
que meu casamento estava acabado. Mas não sei porque não fez isso, ao
contrário, me jogou na cama e fez amor comigo de uma forma intensa, carinhosa,
mostrou-me quem era meu esposo e preciso confessar que vibrei em seus braços,
evidentemente não tanto e nem com a intensidade que havia conseguido com meu
verdureiro