Quando
tocou o sinal de saída no colégio naquela sexta-feira, meu humor melhorou
muito, não ia precisar acordar cedo no dia seguinte. Eu e Fabinho (meu
namorado) fomos pra casa dele. Eu já havia combinado com minha mãe que ela me
pegaria lá mais tarde naquela noite depois que ela fechar a loja.
Mais uma
vez eu teria que administrar os assédios e investidas do meu sogro e não sei
até quando conseguiria evitá-lo, mas será que eu queria mesmo evitá-lo?
À noite
quando a mãe do Fabinho chamou a gente pra jantar, eu falei que não queria, o
lanche da tarde me deixou sem fome, comeria algo em casa mais tarde. Pedi para
usar o PC do Fabinho em seu quarto enquanto eles jantavam. Ao entrar no skype,
estava online um colega de São Paulo que tecla comigo faz tempo. Eu antes de
ter minha cam confiscada eu fantasiava e me exibia pra ele. Ele também adora me
mostrar o seu pau, é um pauzão bem gostoso de ver, ainda mais quando ele se
masturbava e gozava, eu tinha vontade de lamber o monitor.
Ele me
chamou: — Oi princesa, morrendo de saudades de você, vejo que conseguiu outra
cam!
Falei: —
Ainda não, mas estou na casa de uns amigos e aqui tem cam!
Ele: —
Mas e ai... Vai rolar, você vai poder me mostrar este corpinho lindo?
— Estou
sozinha agora, estão jantando, me deixa ver mais de você rapidão estou com
saudades também!... Ele desceu as calças e exibiu seu cacete que já crescia em
sua mão enquanto ele acariciava.
A gente
tinha uma sintonia, desci as alças do meu vestido e exibi meus seios pra ele.
Pediu pra
eu mostrar minha xoxota, falei que poderia chegar alguém no quarto, ele
insistiu e eu já estava com muito tesão vendo aquele cacete lindo e durão,
fiquei em pé, desci minha calcinha até os joelhos e levantei meu vestido.
— Uau
gata, você está ainda mais linda e gostosa... Chega mais perto da cam pra eu
ver esta bocetinha linda de pertinho!
Cheguei
pertinho da cam, ele exibia aquele cacete, eu tinha vontade de esfregar a
xoxota na tela, acabei de tirar a calcinha e levantei uma perna apoiando na
mesinha do PC e aproximei minha xota da cam. Massageei minha boceta e enfiei um
dedo e fiquei tocando meu grelo, ele aumentou a punheta dele.
Eu estava
doida por sexo, a vários dias que não transava, fiquei louquinha de vontade
quando ele gozou e eu tive a visão daquele cacete cuspindo porra, fiquei
ensopadinha... — Gente chegando falei! Assustei-me com a voz do pai do Fabinho
que acabara de chegar. Sai do Skype dizendo: — Sujou... Bjs tchau!
Arrumei o
vestido rapidão e já ouvia a voz quase ali na porta do quarto: — Vou por uma
bermuda e o chinelo amor, pode fazer meu prato! Ele falava com a mulher.
Quando me
viu ali no quarto, o tarado já se animou todo e foi entrando dizendo: — Oi
amorzinho, que surpresa agradável! Eu coloquei um caderno em cima da calcinha
que estava na mesinha. O safado já vinha ali por trás de mim, virei e estava em
pé apoiada na mesinha e falei: — Boa noite meu sogro!
Ele veio
como quem não quer nada e colocou a mão por trás de mim me abraçando e falando:
— Que corpinho gostoso!
— Me
larga seu tarado, o pessoal tá ai do lado!
— Eles
estão ocupados jantando! Falou e acariciava minhas costas e foi descendo as
mãos pra minha bunda. Eu o empurrava, mas ele é grandão e muito pesado, e o
pior... Eu começava a gostar daquilo, a adrenalina aumentou meu tesão que já
estava a mil.
Quando
ele enfiou as mãos levantando meu vestido, tocando minha bunda nua e percebendo
que eu estava sem calcinha, o homem ficou doidão. — Nossa, que bundinha lisinha
e macia, você anda sempre sem calcinha minha lindinha? Eu nem sabia o que
responder, já estava ensopadinha e perdi totalmente a noção do perigo quando
senti seu dedo tocando minha xoxota... — Paraaa! Eu murmurava.
Ele
enfiava o dedo mais fundo e beijava meu pescoço e se esfregava em mim.
— Paraaa
eles vão pegar a gente seu doido!
Ele me
fez virar e apoiar na mesinha (claro que eu já não resistia mais) abaixou e
meteu a língua e lambeu e chupou da minha xoxota ao meu cuzinho. Queria tanto
gemer gostoso, mas não podia, fiquei toda putinha com aquela língua indo fundo
em minha boceta que gozei rebolando em sua boca, ele me sugou todinha, eu
abafei meu gemidinho.
Quando
ele levantou, eu virei e olhando braba pra ele falei: — Você é bem filho da
puta, mas adorei!
Ele me
pegou pela cintura e me colocou sentada na mesinha, abriu e desceu suas calças,
eu ia descer e sair rápidão dali, ia dar treta com certeza, mas quando vi
aquele cacete duro e grosso como um cassetete vindo em minha direção, pensei...
— Ah, agora foda-se! Levantei minhas perninhas dobradas e abertas, ele veio e
ajeitou aquela pica na entrada da minha xoxota toda molhadinha e começou a
introduzir me fazendo revirar os olhinhos de tanto tesão quando ele sentiu
dificuldade pra ultrapassar meu hímen complacente, perguntou incrédulo: — Meu
deus... Você ainda é virgem anjinho?
Eu com a
maior cara de pau e louca de tesão: — Sou, continua amor... Me fode e me faz
mulher!
Agora o
homem ficou bem tarado, Segurou em minha cintura me levantando e a pegada ia
ser forte, já sentia aquele cacete me invadindo mais fundo quando... A mãe do
Fabinho gritou lá da cozinha: — Seu prato está na mesa amor!
Que
merda... Eu pensei. Ele também falou um palavrão quando tirou e guardou seu
cacete e dizendo: — Eu não aguento mais, você me enlouqueceu de vez menina, me
diz o que você quer pra gente se entender e transar gostoso longe daqui!
— É ruim
hem, não sou sua piriguete de programa, perdeu a chance sogrão não haverá uma
próxima vez!
— Não
quis ofender anjo, depois a gente conversa! Falou e saiu do quarto.
Na
verdade eu não tinha tanta certeza que não haveria uma próxima vez.
Vesti
minha calcinha e fui pra sala assistir a novela.
Beijos
amigos, até a próxima!
Casada anonima!